1000 resultados para Choque eletrico


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A campanha dos refratários magnesianos aplicados como revestimento de trabalho de panelas de aciaria depende da soma de diversos fatores como resistência à corrosão, resistência à oxidação do carbono, estabilidade termomecânica, entre outros. A concepção microestrutural do refratário pode influenciar de forma benéfica ou deletéria no desempenho do refratário in situ. Nesta tese de doutorado os refratários magnesianos comerciais de panela de aciaria foram estudados sob três diferentes aspectos: redução da oxidação prematura do carbono, formação da fase espinélio de alumina e magnésio e resistência ao choque térmico e ao dano por choque térmico. Para reduzir a oxidação precoce do carbono foi desenvolvido um coating cerâmico que atua como uma eficiente barreira física, reduzindo o contato do oxigênio da atmosfera de aquecimento com o carbono presente no refratário. Como resultado reduz-se a oxidação prematura do carbono e eleva-se a vida útil do revestimento. A formação da fase espinélio de magnésia e alumina também influencia o desempenho termomecânico destes refratários, principalmente devido ao incremento volumétrico decorrente de sua formação. Nesta tese foram estudados os mecanismos de formação desta fase in situ, demonstrando experimentalmente o caminho preferencial que leva à formação desta fase mineralógica. O comportamento termomecânico dos refratários magnesianos foi determinado em função da resistência ao choque térmico (parâmetros R, R\'\'\') e quanto à resistência ao dano por choque térmico (parâmetro R\'\'\'\' e Rst). Estes parâmetros foram correlacionados com as respectivas características microestruturais destes refratários. Os resultados apresentados por esta tese de doutorado compõe uma importante ferramenta técnica para as indústrias produtoras de aço e de refratários por fornecer subsídio técnico e científico para fundamentar alterações em refratários já existentes e colaborar com o desenvolvimento de novos refratários de engenharia com elevado desempenho e maior vida útil.

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Squamous cell carcinoma of oral tongue shows high rates of morbidity and mortality in the population, therefore, great efforts are being made to classify morphological changes and identify biomarkers that have prognostic value and that are able to group patients in individualized therapeutic options. From this perspective, there is the heat shock factor 1 (HSF1), which is a heat shock factor transcription protein (HSPs) that allows the cancer to deal with stressors associated with malignancy, acting differently in tumor progression. This research aimed to perform a clinico-pathological analysis of 70 cases of oral tongue squamous cell carcinoma (OTSCC) and immunohistochemical study of the expression of HSF1 protein in OTSCC, comparing it with 30 specimens of normal oral mucosa (NOM), and correlating this immunostaining with clinico-pathological aspects of OTSCC. To analyze the association between immunoexpression of HSF1 and clinicophatoloical aspects, the cases were categorized in minor and major overexpression, based in the median immunostaining score. Regarding the cases of OTSCC, 57.1% showed clinical stage III or IV, 82.9% were graded as high grade according to Bryne (1998) and 47.1% as high risk of malignancy according to Brandwein-Gensler et al., (2005). A disease free survival rate of 47.84% and overall survival rate of 68.20% was observed in the analyzed cases, and the high degree of malignancy according to Bryne’s system (1998) (p=0.05), tumor size T3 or T4 (p=0.04), local recurrence (p=0.02), and perineural invasion (p=0.02) determined negative impacts in survival time. We observed also a statistically significant result (p<0.01) when comparing the immunoreactivity of HSF1 between NOM and OTSCC. This significantly increased expression of HSF1 in cases of OTSCC suggests that this protein acts, indeed, in the pathogenesis of this disease. However, there were no statistically significant associations between this overexpression and the clinico-pathological parameters analyzed. This finding may reflect the influence of epigenetic events on HSF1 gene or a possible stability of this protein expression throughout disease progression.