377 resultados para Centramiento perceptivo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Este estudo teve como objetivo construir e conhecer os parâmetros psicométricos de um instrumento para análise da percepção visual de adultos. Para a construção da escala participaram 295 adultos saudáveis, sem déficits cognitivos ou perceptivo-visuais. Nesta etapa foi formulada uma escala tetrafatorial constituída por 20 itens que avaliam quatro dimensões referentes à percepção visual: constância da forma, figurafundo, posição e relação espacial. Para obter evidências de validade foi utilizada uma amostra de 183 voluntários com boa saúde física e mental e acuidade visual normal ou corrigida. Os dados obtidos relatam a existência de concordância interjuízes, adequação semântica e significância no teste-reteste do instrumento. Os coeficientes de fidedignidade variaram de 0,84 a 0,93. Os quatro fatores esperados foram encontrados, cada um contendo 5 itens, e juntos explicaram 57,52% da variância do constructo. O instrumento apresentou parâmetros psicométricos adequados, o que pode justificar sua utilidade em pesquisas básicas e na prática clínica.

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Este estudo teve como objetivo construir e conhecer os parâmetros psicométricos de um instrumento para análise da percepção visual de adultos. Para a construção da escala participaram 295 adultos saudáveis, sem déficits cognitivos ou perceptivo-visuais. Nesta etapa foi formulada uma escala tetrafatorial constituída por 20 itens que avaliam quatro dimensões referentes à percepção visual: constância da forma, figura-fundo, posição e relação espacial. Para obter evidências de validade foi utilizada uma amostra de 183 voluntários com boa saúde física e mental e acuidade visual normal ou corrigida. Os dados obtidos relatam a existência de concordância interjuízes, adequação semântica e significância no teste-reteste do instrumento. Os coeficientes de fidedignidade variaram de 0,84 a 0,93. Os quatro fatores esperados foram encontrados, cada um contendo 5 itens, e juntos explicaram 57,52% da variância do constructo. O instrumento apresentou parâmetros psicométricos adequados, o que pode justificar sua utilidade em pesquisas básicas e na prática clínica.

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INTRODUÇÃO: Há considerável evidência da importância de uma postura adequada para um bom desempenho vocal. As alterações posturais podem influenciar diretamente a projeção da voz. OBJETIVO: Identificar a influência das diferentes posturas corporais na produção da voz. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas as análises de 25 amostras vocais de um indivíduo que emitiu a vogal sustentada /a/ em três diferentes posturas corporais: a) ortostática natural; b) anteriorização da cabeça associada com extensão da coluna cervical; c) aumento da cifose torácica associada com anteriorização de cabeça. O indivíduo foi fotografado simultaneamente ao processo de gravação da voz. Para certificar-se de que o indivíduo estava sempre na mesma posição, as posturas foram acompanhadas por fotogrametria computadorizada pelo programa Corel Draw 10®. RESULTADOS: Os resultados da fotogrametria foram analisados pelo teste de Levene que não mostrou diferenças significativas em oito dos nove ângulos estudados. A voz foi avaliada por análise acústica e avaliação subjetiva perceptivo-auditiva. A acústica foi analisada pelos testes Anova e Tukey, que mostraram diferença na variável jitter - relacionada à qualidade vocal - entre as posturas A e B. A comparação das posturas A e B e A e C pela análise perceptivo-auditiva da voz mostrou mudanças no tom, piora na qualidade e na ressonância vocal. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As mudanças encontradas na voz provam que a melhor produção do som é na postura ereta. O fisioterapeuta é o profissional indicado para a orientação postural e correção das más posturas.

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OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática de pesquisas relacionadas às características vocais de crianças ou adultos com deficiência auditiva usuários de implante coclear. ESTRATÉGIAS DE PESQUISA: Foi realizada uma busca com os descritores voz, qualidade da voz e implante coclear, e seus respectivos correspondentes na língua inglesa, nas bases de dados Web of Science, Bireme, portal de teses e dissertações da USP e banco de teses e dissertações da CAPES. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO: Os critérios adotados incluíram título condizente com a proposta deste estudo, casuística necessariamente englobando crianças ou adultos com deficiência auditiva de grau severo a profundo, pré ou pós-linguais, usuários de implante coclear e que tenham passado por análise perceptivo-auditiva e/ou acústica da qualidade vocal. RESULTADOS: Vinte e sete trabalhos foram classificados seguindo-se os níveis de evidências e indicadores de qualidade empregados pela American Speech-Language-Hearing Association (ASHA). Os desenhos dos trabalhos analisados foram considerados de média e baixa evidência científica. Seis trabalhos foram classificados como nível de evidência IIb, 20 como III, e um como IV. CONCLUSÃO: A qualidade vocal da criança ou adulto com deficiência auditiva usuário de implante coclear tem sido estudada em pequena escala. Não há um número efetivo de estudos com alto índice de evidência que demonstrem com precisão os efeitos do implante coclear na qualidade vocal desses indivíduos.

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La ciudad en tanto espacio amplio, heterogéneo y densificado ocupa un lugar particular en el estudio de fenómenos sociales. La tensión entre procesos intrínsecos, marcados por la transformación histórica de la ciudad, y tendencias globales como gentrificación y segregación del espacio urbano crea una compleja dinámica multidimensional que no solo se manifiesta en el aspecto físico, sino también en el imaginario colectivo del espacio urbano. Desde esta perspectiva del espacio-ciudad entendido como construcción social (en el sentido de la «producción del espacio social» de Lefèbvre 1974), percibido, concebido y vivido por quienes habitan en él, sus experiencias compartidas y sus objetivos comunes (Johnstone 2004: 69), la lengua adquiere un papel fundamental como medio de expresión y reflejo de las identidades urbanas. La ciudad se convierte en texto, en semiótica espacial. Las variedades en el uso de la lengua se convierten en símbolos espaciales, valorados e interpretados por los hablantes a base de un proceso perceptivo-selectivo y de sus representaciones extralingüísticas. Sirven, consciente o inconscientemente, para posicionarse dentro de la jerarquía urbana, provocan actitudes lingüísticas positivas o negativas. Por lo tanto, como ya lo hizo constar Labov en los años setenta, los habitantes de los grandes metrópolis se definen mucho más por sus actitudes y perjuicios lingüísticos marcados y persistentes que por las variedades que objetivamente hablan. Por eso, la perspectiva subjetiva de los hablantes, es decir, su percepción del espacio y de las diferencias en el uso de la lengua se considera cada vez más importante. El objetivo de esta ponencia es presentar consideraciones teóricas y metodológicas para el análisis de la percepción lingüística en el espacio urbano desde un enfoque interdisciplinario, poniendo en discusión conceptos de la Sociolingüística y de la Geografía Humana, como por ejemplo el uso de mapas cognitivos como representaciones del imaginario social, sobre el modelo del Área Metropolitana de Buenos Aires, ciudad que, como es sabido, destaca por la identificación geográfica y la conciencia lingüística de sus habitantes.

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Este trabajo ofrece una revisión sobre diversos estudios relativos al Trastorno Específico del Lenguaje (TEL). Dicha tema, es abordado desde diversas disciplinas de las cuales las más relevantes son la psicolingüística, la neurofisiología y la psicología. Desde la psicolingüística, se plantean dos grandes teorías sobre la causa del TEL. La primera, como consecuencia de alteraciones en el procesamiento del lenguaje; la segunda, lo concibe como un trastorno modular del lenguaje. La teoría del procesamiento, propone que existe una limitación funcional de algunos dispositivos cognitivos que traería como consecuencia la limitación general del procesamiento del lenguaje. Esta teoría supone que hay un déficit en la memoria de trabajo, la cual refiere a la capacidad para almacenar información y poder recurrir a ella, siendo su principal característica la posibilidad de aprender nuevas palabras. Dentro de esta misma teoría, se sostiene que hay una limitación de la actividad fonológica que generan dificultades para formar representaciones correctas de las palabras, y dificultades luego para recurrir a ellas con el fin de manipularlas y combinarlas. Dichas dificultades se manifestarían primero en un retraso en la adquisición del vocabulario, y posteriormente iría afectando a las dimensiones fonológicas y morfo-sintáctica, siendo entonces el trastorno evidente a partir de los 3 años. Por otro lado, la teoría que concibe al lenguaje entendido como módulos específicos para la adquisición y representación del lenguaje, sostiene que dichos módulos estarían afectados, siendo necesario analizar las particularidades sintácticas y fonológicas de los niños que padecen este trastorno. Se ha estimado también, que este trastorno, es consecuencia de un déficit en el conocimiento que toda persona tiene de las reglas que regularizan su lengua. Otros estudios psicolingüísticos, sostienen que en el TEL habría un déficit acústico-perceptivo, que retrasa el desarrollo del lenguaje donde en una primera etapa, los niños afectados no pueden co-articular los datos acústicos y perceptivos. Si esto es así, el niño incorpora las palabras de una manera holística, pero no logra formar representaciones fonológicas y por tal motivo, no puede acceder al significado ni a las demás representaciones que permiten interpretar el habla. Como consecuencia de estas limitaciones, se producen deficiencias en la producción del habla. Desde la neurofisiología se plantean los lineamientos que establecen que habría bases genéticas subyacentes a las habilidades lingüísticas defectuosas de los sujetos con TEL. Esto puede verse claramente en el hecho de que los niños con TEL poseen una mayor cantidad de familiares con habilidades lingüísticas defectuosas en comparación a niños con un desarrollo normal. Desde la psicología, considerando en particular el enfoque socio histórico, se sostiene que habría un desfase entre el lenguaje verbal y escrito. Estos estudios plantean que las competencias lingüísticas esperables de los niños no siempre se manifiestan en el lenguaje escrito, el problema entonces reside en que a pesar de estar conectados el lenguaje verbal y escrito tienen vías de desarrollo diferentes. Finalmente, se intentó abordar la propia percepción que tienen los sujetos que padecen este trastorno a través de un test denominado IDENTLING (diseñado y aplicado exclusivamente a estos niños), como así también las consecuencias que este problema les genera a nivel socio-cultural, tales como la exclusión, discriminación, y los bajos desempeños en el ámbito escolar. Los resultados de este test, dan cuenta que los niños con trastornos del habla presentan conocimientos, creencias y (pre)juicios sobre sus propias experiencias para con los demás a la hora de la comunicación, que influyen en sus producciones y actuaciones lingüísticas, generando diversos tipos de actuaciones lingüísticas según el contexto social en el que se encuentren

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En el presente artículo examino la apropiación platónica del lenguaje poético en República y sostengo que, a pesar de sus críticas a la poesía en los libros 3 y 10, el lenguaje poético está correctamente entrelazado dentro del tejido filosófico para pintar lo corrupto, lo feo y lo inmoral. En términos específicos, la adaptación platónica de diversos motivos poéticos e imágenes en República se vuelve más significativa si prestamos atención a Sócrates como un quasi-pintor en el diálogo e interpretamos sus imágenes filosóficas como una respuesta de la filosofía a las engañosas representaciones dramáticas de la poesía. De este modo, el arte de la pintura que, incluso es criticado en el libro 10 de República, en manos de Platón resulta una herramienta filosófica que le permite investigar la relación de nuestro mundo senso-perceptivo ordinario con el campo metafísico de las Ideas y el lugar de lo humano en él

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El estudio de las ocupaciones y movilidades en pueblos rurales nos introduce en la relación agricultura y ruralidad y en lo rural como espacio no residual frente a lo moderno y urbano. Una cuestión vinculada tiene que ver con el centramiento / descentramiento de lo agrario, ya sea por monoactividad o por principalidad de la ocupación en caso de pluriactividad, como también con la forma que adoptan las relaciones entre campo (rural disperso) y pueblo (rural aglomerado). Por otro lado, se relaciona con la naturaleza del mundo rural en tanto espacio social, diferenciado y construido, y como lugar de vida y de trabajo. A partir de una mirada que visibiliza el papel de lo agrario en lo rural, mostramos situaciones diversas de entramados ocupacionales y desplazamientos a partir de estudios de caso que entendemos ejemplifican las cuestiones planteadas: dos pueblos rurales con variabilidad en el desarrollo agrario y en la organización social de la agricultura. Por un lado, se trata de un pueblo rural con alto crecimiento poblacional localizado en un área de expansión agrícola, con organización empresarial a escala, predominio de relaciones salariales de producción y ocupaciones agrarias, mayoritariamente tradicionales, e importante presencia de trabajadores migrantes estacionales. Por otro lado, un pueblo rural de una región históricamente marginal y deprimida, escasamente poblada, en área de meseta dedicada a la ganadería extensiva donde coexisten grandes estancias y unidades campesinas; con crecimiento reciente de la población rural aglomerada, con ocupaciones agrarias tradicionales y pluriactividad también tradicional. Se muestra en la investigación empírica la multiplicidad de movimientos espaciales, las ocupaciones y sus formas de combinación, el centramiento de las actividades agrarias y conexas, y el consiguiente carácter identitario de esos pueblos. Los hallazgos nos llevan a plantear el tema de la ruptura de la ocupación única y la complejidad en los nexos campo-pueblo, También, la vigencia de lo agrario en lo rural, y de pueblos rurales "vivientes", temas que en abordajes sobre la nueva ruralidad y la globalización han quedado algunas veces opacados.

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En el presente artículo examino la apropiación platónica del lenguaje poético en República y sostengo que, a pesar de sus críticas a la poesía en los libros 3 y 10, el lenguaje poético está correctamente entrelazado dentro del tejido filosófico para pintar lo corrupto, lo feo y lo inmoral. En términos específicos, la adaptación platónica de diversos motivos poéticos e imágenes en República se vuelve más significativa si prestamos atención a Sócrates como un quasi-pintor en el diálogo e interpretamos sus imágenes filosóficas como una respuesta de la filosofía a las engañosas representaciones dramáticas de la poesía. De este modo, el arte de la pintura que, incluso es criticado en el libro 10 de República, en manos de Platón resulta una herramienta filosófica que le permite investigar la relación de nuestro mundo senso-perceptivo ordinario con el campo metafísico de las Ideas y el lugar de lo humano en él

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El estudio de las ocupaciones y movilidades en pueblos rurales nos introduce en la relación agricultura y ruralidad y en lo rural como espacio no residual frente a lo moderno y urbano. Una cuestión vinculada tiene que ver con el centramiento / descentramiento de lo agrario, ya sea por monoactividad o por principalidad de la ocupación en caso de pluriactividad, como también con la forma que adoptan las relaciones entre campo (rural disperso) y pueblo (rural aglomerado). Por otro lado, se relaciona con la naturaleza del mundo rural en tanto espacio social, diferenciado y construido, y como lugar de vida y de trabajo. A partir de una mirada que visibiliza el papel de lo agrario en lo rural, mostramos situaciones diversas de entramados ocupacionales y desplazamientos a partir de estudios de caso que entendemos ejemplifican las cuestiones planteadas: dos pueblos rurales con variabilidad en el desarrollo agrario y en la organización social de la agricultura. Por un lado, se trata de un pueblo rural con alto crecimiento poblacional localizado en un área de expansión agrícola, con organización empresarial a escala, predominio de relaciones salariales de producción y ocupaciones agrarias, mayoritariamente tradicionales, e importante presencia de trabajadores migrantes estacionales. Por otro lado, un pueblo rural de una región históricamente marginal y deprimida, escasamente poblada, en área de meseta dedicada a la ganadería extensiva donde coexisten grandes estancias y unidades campesinas; con crecimiento reciente de la población rural aglomerada, con ocupaciones agrarias tradicionales y pluriactividad también tradicional. Se muestra en la investigación empírica la multiplicidad de movimientos espaciales, las ocupaciones y sus formas de combinación, el centramiento de las actividades agrarias y conexas, y el consiguiente carácter identitario de esos pueblos. Los hallazgos nos llevan a plantear el tema de la ruptura de la ocupación única y la complejidad en los nexos campo-pueblo, También, la vigencia de lo agrario en lo rural, y de pueblos rurales "vivientes", temas que en abordajes sobre la nueva ruralidad y la globalización han quedado algunas veces opacados.

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Este trabajo ofrece una revisión sobre diversos estudios relativos al Trastorno Específico del Lenguaje (TEL). Dicha tema, es abordado desde diversas disciplinas de las cuales las más relevantes son la psicolingüística, la neurofisiología y la psicología. Desde la psicolingüística, se plantean dos grandes teorías sobre la causa del TEL. La primera, como consecuencia de alteraciones en el procesamiento del lenguaje; la segunda, lo concibe como un trastorno modular del lenguaje. La teoría del procesamiento, propone que existe una limitación funcional de algunos dispositivos cognitivos que traería como consecuencia la limitación general del procesamiento del lenguaje. Esta teoría supone que hay un déficit en la memoria de trabajo, la cual refiere a la capacidad para almacenar información y poder recurrir a ella, siendo su principal característica la posibilidad de aprender nuevas palabras. Dentro de esta misma teoría, se sostiene que hay una limitación de la actividad fonológica que generan dificultades para formar representaciones correctas de las palabras, y dificultades luego para recurrir a ellas con el fin de manipularlas y combinarlas. Dichas dificultades se manifestarían primero en un retraso en la adquisición del vocabulario, y posteriormente iría afectando a las dimensiones fonológicas y morfo-sintáctica, siendo entonces el trastorno evidente a partir de los 3 años. Por otro lado, la teoría que concibe al lenguaje entendido como módulos específicos para la adquisición y representación del lenguaje, sostiene que dichos módulos estarían afectados, siendo necesario analizar las particularidades sintácticas y fonológicas de los niños que padecen este trastorno. Se ha estimado también, que este trastorno, es consecuencia de un déficit en el conocimiento que toda persona tiene de las reglas que regularizan su lengua. Otros estudios psicolingüísticos, sostienen que en el TEL habría un déficit acústico-perceptivo, que retrasa el desarrollo del lenguaje donde en una primera etapa, los niños afectados no pueden co-articular los datos acústicos y perceptivos. Si esto es así, el niño incorpora las palabras de una manera holística, pero no logra formar representaciones fonológicas y por tal motivo, no puede acceder al significado ni a las demás representaciones que permiten interpretar el habla. Como consecuencia de estas limitaciones, se producen deficiencias en la producción del habla. Desde la neurofisiología se plantean los lineamientos que establecen que habría bases genéticas subyacentes a las habilidades lingüísticas defectuosas de los sujetos con TEL. Esto puede verse claramente en el hecho de que los niños con TEL poseen una mayor cantidad de familiares con habilidades lingüísticas defectuosas en comparación a niños con un desarrollo normal. Desde la psicología, considerando en particular el enfoque socio histórico, se sostiene que habría un desfase entre el lenguaje verbal y escrito. Estos estudios plantean que las competencias lingüísticas esperables de los niños no siempre se manifiestan en el lenguaje escrito, el problema entonces reside en que a pesar de estar conectados el lenguaje verbal y escrito tienen vías de desarrollo diferentes. Finalmente, se intentó abordar la propia percepción que tienen los sujetos que padecen este trastorno a través de un test denominado IDENTLING (diseñado y aplicado exclusivamente a estos niños), como así también las consecuencias que este problema les genera a nivel socio-cultural, tales como la exclusión, discriminación, y los bajos desempeños en el ámbito escolar. Los resultados de este test, dan cuenta que los niños con trastornos del habla presentan conocimientos, creencias y (pre)juicios sobre sus propias experiencias para con los demás a la hora de la comunicación, que influyen en sus producciones y actuaciones lingüísticas, generando diversos tipos de actuaciones lingüísticas según el contexto social en el que se encuentren

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Este trabajo ofrece una revisión sobre diversos estudios relativos al Trastorno Específico del Lenguaje (TEL). Dicha tema, es abordado desde diversas disciplinas de las cuales las más relevantes son la psicolingüística, la neurofisiología y la psicología. Desde la psicolingüística, se plantean dos grandes teorías sobre la causa del TEL. La primera, como consecuencia de alteraciones en el procesamiento del lenguaje; la segunda, lo concibe como un trastorno modular del lenguaje. La teoría del procesamiento, propone que existe una limitación funcional de algunos dispositivos cognitivos que traería como consecuencia la limitación general del procesamiento del lenguaje. Esta teoría supone que hay un déficit en la memoria de trabajo, la cual refiere a la capacidad para almacenar información y poder recurrir a ella, siendo su principal característica la posibilidad de aprender nuevas palabras. Dentro de esta misma teoría, se sostiene que hay una limitación de la actividad fonológica que generan dificultades para formar representaciones correctas de las palabras, y dificultades luego para recurrir a ellas con el fin de manipularlas y combinarlas. Dichas dificultades se manifestarían primero en un retraso en la adquisición del vocabulario, y posteriormente iría afectando a las dimensiones fonológicas y morfo-sintáctica, siendo entonces el trastorno evidente a partir de los 3 años. Por otro lado, la teoría que concibe al lenguaje entendido como módulos específicos para la adquisición y representación del lenguaje, sostiene que dichos módulos estarían afectados, siendo necesario analizar las particularidades sintácticas y fonológicas de los niños que padecen este trastorno. Se ha estimado también, que este trastorno, es consecuencia de un déficit en el conocimiento que toda persona tiene de las reglas que regularizan su lengua. Otros estudios psicolingüísticos, sostienen que en el TEL habría un déficit acústico-perceptivo, que retrasa el desarrollo del lenguaje donde en una primera etapa, los niños afectados no pueden co-articular los datos acústicos y perceptivos. Si esto es así, el niño incorpora las palabras de una manera holística, pero no logra formar representaciones fonológicas y por tal motivo, no puede acceder al significado ni a las demás representaciones que permiten interpretar el habla. Como consecuencia de estas limitaciones, se producen deficiencias en la producción del habla. Desde la neurofisiología se plantean los lineamientos que establecen que habría bases genéticas subyacentes a las habilidades lingüísticas defectuosas de los sujetos con TEL. Esto puede verse claramente en el hecho de que los niños con TEL poseen una mayor cantidad de familiares con habilidades lingüísticas defectuosas en comparación a niños con un desarrollo normal. Desde la psicología, considerando en particular el enfoque socio histórico, se sostiene que habría un desfase entre el lenguaje verbal y escrito. Estos estudios plantean que las competencias lingüísticas esperables de los niños no siempre se manifiestan en el lenguaje escrito, el problema entonces reside en que a pesar de estar conectados el lenguaje verbal y escrito tienen vías de desarrollo diferentes. Finalmente, se intentó abordar la propia percepción que tienen los sujetos que padecen este trastorno a través de un test denominado IDENTLING (diseñado y aplicado exclusivamente a estos niños), como así también las consecuencias que este problema les genera a nivel socio-cultural, tales como la exclusión, discriminación, y los bajos desempeños en el ámbito escolar. Los resultados de este test, dan cuenta que los niños con trastornos del habla presentan conocimientos, creencias y (pre)juicios sobre sus propias experiencias para con los demás a la hora de la comunicación, que influyen en sus producciones y actuaciones lingüísticas, generando diversos tipos de actuaciones lingüísticas según el contexto social en el que se encuentren