999 resultados para Caranguejo - Distribuição geográfica
Resumo:
Aborda-se a taxonomia de Huberia, sendo reconhecidas 16 espécies distribuídas de modo disjunto na costa brasileira e nos Andes, do sul do Equador ao noroeste do Peru. São fornecidos descrição e posição sistemática do gênero, chave analítica, e citação dos tipos nomenclaturais, sinonímia, comentários sobre afinidades taxonômicas, distribuição geográfica, breve descrição de hábitat, nomes vulgares e lista das coleções botânicas de cada espécie.
Resumo:
Devido à ampla distribuição geográfica, a Floresta Atlântica e os ecossistemas associados estão sujeitos a condicionantes ambientais que variam de acordo com a latitude e que devem influenciar nos processos dinâmicos das comunidades. Para avaliar se a fenologia de florestas da região atlântica pode ser determinada por tais variações, plantas do dossel e do subbosque (total 55 espécies) de duas Florestas de Restinga (Floresta não inundável e Floresta inundável) foram acompanhadas por dois anos na Ilha do Mel, localizada em região meridional da distribuição da Floresta Atlântica e com pouca diferença climática entre o período superúmido (setembro a maio) e úmido (junho a agosto). Apesar das diferenças florísticas e estruturais, as duas florestas apresentaram padrões semelhantes, com pico de queda de folhas (outubro a dezembro), brotação (dezembro a janeiro), floração (dezembro a janeiro) e frutificação (março a abril) ocorrendo sucessivamente ao longo da estação superúmida, o que esteve correlacionado principalmente com as variações do comprimento do dia e da temperatura. Dossel e sub-bosque apresentaram padrões fenológicos distintos, sendo que no primeiro houve maior sincronia interespecífica. Os resultados mostraram que mesmo localizadas na situação marginal de distribuição do clima tropical, as Florestas de Restinga da Ilha do Mel apresentam semelhanças fenológicas com outros ecossistemas da região atlântica, o que deve refletir a similaridade florística entre estas áreas.
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O presente trabalho apresenta um tratamento taxonômico para as 14 espécies de Lellingeria (L. apiculata (Kunze ex Klotzsch) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. brasiliensis (Rosenst.) Labiak, L. brevistipes (Mett. ex Kuhn) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. depressa (C. Chr.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. hirsuta A.R. Sm. & R.C. Moran, L. itatimensis (C. Chr.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. limula (Christ) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. myosuroides (Sw.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. organensis (Gardner) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. pumila Labiak, L. schenckii (Hieron.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. suspensa (L.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. tamandarei (Rosenst.) A.R. Sm. & R.C. Moran e L. wittigiana (Fée) A.R. Sm. & R.C. Moran) que ocorrem no Brasil. São apresentados uma análise crítica sobre cada espécie e seus sinônimos, considerações acerca da classificação, morfologia e distribuição geográfica das espécies, bem como chave para identificação, comentários sobre as espécies mais semelhantes e ilustrações.
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Folhas em decomposição de Caesalpinia echinata Lam. foram coletadas, de janeiro de 2002 a abril de 2004, a maioria no Município de São Paulo, para isolamento de fungos anamorfos que decompõem esse substrato. Para análise dos fungos aplicou-se no folhedo a técnica de lavagem e incubação em câmaras-úmidas. Quarenta e seis táxons foram identificados, 43 pertencentes aos Hyphomycetes e três aos Coelomycetes. Dictyosporium zeylanicum Petch, Gyrothrix grisea Piroz., Sporidesmiumcf. filirostratum Cabello, Cazau & Aramb., S. inflatum (Berk. & Ravenel) M.B. Ellis e S. triangulare Matsush. são registrados pela primeira vez para o Brasil. Para esses táxons são apresentados descrições, ilustrações, comentários e distribuição geográfica mundial.
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A revisão do gênero Andropogon para o Brasil revelou a ocorrência de 28 espécies, uma das quais introduzida da África para cultivo, A gayanus Kunth. Neste trabalho é apresentada uma chave para identificação das espécies, ilustrações de caracteres diagnósticos e dados sobre a distribuição geográfica das mesmas.
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A ocorrência de Oplismenopsis Parodi é documentada no Brasil, com base em coletas realizadas no Estado do Rio Grande do Sul. O trabalho apresenta a descrição e dados referentes à distribuição geográfica, preferências ambientais e fenologia de sua única espécie, Oplismenopsis najada (Hack. & Arechav.) Parodi, agora formalmente incorporada à flora brasileira, como espécie nativa.
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Exserticlava triseptata (Matsush.) S. Hughes e E. vasiformis (Matsush.) S. Hughes são descritas e ilustradas como novas ocorrências para o Brasil. Comentários e distribuição geográfica também são incluídos.
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Durante o levantamento de microfungos associados a substratos vegetais na Serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil, no período de outubro/2005 a junho/2006, foram encontradas quatro espécies de Vermiculariopsiella associadas à decomposição de folhas, pecíolos e galhos nesse ecossistema. Vermiculariopsiella. immersa (Desm.) Bender e V. cubensis (R.F. Castañeda) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton são novos registros para a Serra da Jibóia e Estado da Bahia respectivamente e V. cornuta (V. Rao & Hoog) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton e V. falcata Nawawi, Kuthub. & B. Sutton constituem novos registros para a América do Sul. São apresentadas descrições e ilustrações das características morfológicas das quatro espécies, informações sobre substratos e a distribuição geográfica, bem como chave para identificação de todas as espécies conhecidas de Vermiculariopsiella.
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Foram identificados 22 táxons de antóceros e hepáticas que são novas ocorrências para o Estado do Rio Grande do Sul (1 antócero e 21 hepáticas). Oito famílias e 15 gêneros pertencem à Marchantiophyta e um gênero e uma família à Anthocerotophyta. As famílias mais bem representadas são Lejeuneaceae, Aneuraceae e Metzgeriaceae. Neesioscyphus argillaceus (Nees) Grolle e Lejeunea cancellata Nees & Mont. tiveram sua distribuição geográfica ampliada. Estão sendo apresentadas ilustrações e distribuição geográfica para todos os táxons.
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Este trabalho apresenta o tratamento taxonômico para as espécies de Polypodiaceae da região da borda oeste do Pantanal sul-matogrossense. A família está representada por 14 espécies, distribuídas nos gêneros Pecluma (quatro espécies), Pleopeltis (três espécies), Campyloneurum, Microgramma e Phlebodium (duas espécies cada) e Serpocaulon (uma espécie). São apresentados chaves de identificação, descrições dos gêneros e espécies, ilustrações, bem como dados sobre a distribuição geográfica e comentários sobre as espécies mais semelhantes.
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Foram identificados 22 táxons que são novas citações para o Rio Grande do Sul e 4 táxons tiveram sua distribuição geográfica ampliada no Estado. Os mesmos estão distribuídos em 10 famílias e 16 gêneros, sendo que as famílias mais bem representadas neste estudo são Fissidentaceae, Bryaceae, Sematophyllaceae, Dicranaceae, Hypnaceae e Orthotrichaceae. Bryum chryseum Mitt. e Pohlia nutans (Hedw.) Lindb. são ocorrências novas para o Brasil. Fissidens rigidulus Hook. f. & Wilson, Fissidens submarginatus Bruch, Fissidens taxifolius Hedw. e Uleastrum palmicola (Müll. Hal.) R. H. Zander tiveram sua distribuição geográfica ampliada. São apresentadas ilustrações e distribuição geográfica para todos os táxons.
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O levantamento florístico do gênero Chara (Characeae, Chlorophyta) nos Estados de Mato Grosso (18°55'05"S, 54°50'39"W) e Mato Grosso do Sul (19°12'03"S, 57°35'32"W), Brasil, resultou na identificação, descrição e ilustração das seis espécies seguintes: Chara fibrosa C. Agardh ex Bruzelius emend. R. D Wood var. hydropitys (Reichenbach) R. D. Wood emend. R. D. Wood f. hydropitys, C. guairensis R. Bicudo, C. kenoyeri Howe, C. martiana Wallman, C. rusbyana Howe e C. socotrensis Nordstedt in Kuhn emend. R. D. Wood. Foram analisadas 93 amostras coletadas em 15 municípios e o material provém de coleções dos herbários CPAP, HMS e SP. A presença de Chara fibrosa var. hydropitys f. hydropitys e de C. guairensis, C. kenoyeri e C. socotrensis é documentada pioneiramente para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, respectivamente. A citação de C. martiana é pioneira para ambos os Estados. Chara guairensis foi a espécie que apresentou a mais ampla distribuição geográfica na área estudada, havendo sido coletada em nove localidades distintas, enquanto que C. kenoyeri e C. socotrensis foram as que apresentaram a distribuição geográfica mais restrita, ocorrendo em apenas duas localidades cada uma.
Resumo:
Durante investigação de fungos conidiais associados a materiais vegetais em decomposição na Serra da Jibóia, município de Santa Terezinha, Bahia, algumas espécies interessantes foram encontradas. Endophragmiella rigidiuscula R. F. Castañeda, Murogenella lampadiformis R. F. Castañeda & W. B. Kendr., Mycoenterolobium platysporum var. platysporum Goos e Spegazzinia deightonii (S. Hughes) Subram., são novos registros para a América do Sul, e Pseudoacrodictys viridescens (B. Sutton & Alcorn) W. A. Baker & Morgan-Jones é um novo registro para o Neotrópico. Descrição, comentários, distribuição geográfica e ilustrações são apresentadas para as espécies.
Resumo:
O presente trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Polypodiaceae e Pteridaceae da Estação Ecológica do Panga. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha e está situada a 30 km ao sul do centro da cidade de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19°09'20"-19°11'10" S e 48°23'20"-48°24'35" W, a 740-840 m de altitude. A área apresenta grande importância ecológica por ser uma das poucas formações de vegetação natural da região e por possuir diferentes fisionomias comuns do bioma Cerrado como campestres, savânicas e florestais. Polypodiaceae está representada por quatro gêneros e sete espécies (Campyloneurum centrobrasilianum Lellinger, C. phyllitidis (L.) C. Presl, C. repens (Aubl.) C. Presl, Microgramma lindbergii (Mett. ex Kuhn) de la Sota, M. persicariifolia (Schrad.) C. Presl, Pecluma robusta (Fée) M. Kessler & A.R. Sm. e Phlebodium areolatum (Humb. & Bonpl. ex Willd.) J. Sm.) e Pteridaceae por quatro gêneros e oito espécies (Adiantopsis chlorophylla (Sw.) Fée, Adiantum deflectens Mart., A. intermedium Sw., A. serratodentatum Humb. & Bonpl. ex Willd., Pityrogramma calomelanos (L.) Link, P. trifoliata (L.) R.M. Tryon, Pteris quadriaurita Retz. e P. vittata L.). São apresentadas chaves para gêneros e espécies, bem como ilustrações e comentários da distribuição geográfica de todos os táxons.
Resumo:
Os musgos acrocárpicos são representados no Parque Estadual das Sete Passagens por 29 espécies distribuídas em 14 gêneros e oito famílias. Dessas espécies, seis espécies representam novas citações para o Estado da Bahia, sendo três novas para a região Nordeste e uma redescoberta para o Brasil. Caracterização morfológica, comentários, grupos briocenológicos, ambiente, distribuição geográfica e distribuição no Brasil são apresentados para todas as espécies estudadas. Ilustrações são apresentadas para as primeiras referências.