957 resultados para Bagre (Peixe) - Nomenclatura
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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253 hojas : ilustraciones, fotografías.
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49 hojas : ilustraciones.
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50 hojas : ilustraciones, fotografías.
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Después de los ensayos anteriores, de los que se hace un análisis histórico, de definir la diversidad de la vegetación gallega se propone una nueva ordenación basada en criterios actuales (florísticos, sucesionales, corológicos, respecto al Código de Nomenclatura Fitosociológica). El análisis se limita, en este caso, a las comunidades leñosas comprendidas en las clases Alnetea glutinosae, Calluno-Ulicetea, Cisto-Lavanduletea, Cytisetea scopario-striati, Pino-Juniperetea, Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Rhamno-Prunetea, Salicetea purpureae y Vaccinio-Piceetea, con un total de 65 asociaciones. Cada clase lleva una pequeña descripción que incluye su distribución en el territorio, las especies representativas y un comentario de sus afinidades con otras clases. Tras cada asociación aceptada se relacionan las tablas o grupos de inventarios gallegos que se asimilan a la misma con indicación del nombre originalmente osado y la referencia bibliográfica correspondiente.
Precisiones nomenclaturales sobre asociaciones iberolevantinas de Limonietalia y Salsolo-Peganetalia
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Se proponen los siguientes nombres corregidos de acuerdo con el Art. 43 del CPN: Limonietum latebracteati y Frankenio thym¡foliae-Limonietum latebracteati y se discute la nomenclatura de las asociaciones Salsolo-Peganetum harmalae y Salsolo-Antemisietum herbae-albae,
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Se presenta un índice nomenclatural de los artículos publicados en la Sección de Nomenclatura Fitosociológica desde 1989 hasta 1997. Se adjunta una relación completa de los sintaxones citados en la misma, con la referencia de la página de la revista en que se han tratado; la relación incluye autoría de los nombres, situación nomenclatural, artículos del CPN aplicados e indicación de las referencias bibliográficas de la diagnosis original o de las informaciones sobre tipoficación aportadas.
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En el presente trabajo se analizan las comunidades de malas hierbas de los cultivos de huertas, maíz o patata de la Cornisa Cantábrica. Se concluye que en dicha área sólo se puede reconocer una única comunidad arvense estival (Lamio hybridi-Echicochloetum crus-galli) cuyo nombre se propone, para su corrección a la Comisión de Nomenclatura. Dos nuevas asociaciones se proponen para las comunidades arvenses iverno-primaverales: Fumario capreolatae-Veronicetum persicae y Lamio amplexicaule-Veronicetum hederifoliae.
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Se presentan parte de los estudios realizados con la inestimable ayuda de B. de RETZ en los herbarios P, DC y JACA. Esperamos despertar el interés de los botánicos españoles, esbozar también el área de algunos taxa españoles (H. castellanum, H. baeticum, H. lanigerum, H. granatense, etc.) para facilitar su búsqueda.Conviene seguir utilizando la nomenclatura de K.H. Zahn y lo razonamos bajo un aspecto utilitario y por la costumbre ya establecida al describir apomictos similares.
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Con la ayuda de algunos ejemplos, se estudia el comportamiento de los sintáxones en los límites corológicos de las unidades fitosociológicas superiores; se muestra que, a medida que nos alejamos de su centro de gravedad, esas unidades pierden poco a poco sus especies y que, en sus límites corológicos, no quedan más especies características de unidades superiores para definir las comunidades. Se evocan entonces algunas consecuencias de esas observaciones: noción de combinación específica original, interpretación fitosociológica de los sintáxones, nomenclatura fitosociológica.
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La Cadena Datos-Información-Conocimiento (DIC), denominada “Jerarquía de la Información” o “Pirámide del Conocimiento”, es uno de los modelos más importantes en la Gestión de la Información y la Gestión del Conocimiento. Por lo general, la estructuración de la cadena se ha ido definiendo como una arquitectura en la que cada elemento se levanta sobre el elemento inmediatamente inferior; sin embargo no existe un consenso en la definición de los elementos, ni acerca de los procesos que transforman un elemento de un nivel a uno del siguiente nivel. En este artículo se realiza una revisión de la Cadena Datos-Información-Conocimiento examinando las definiciones más relevantes sobre sus elementos y sobre su articulación en la literatura, para sintetizar las acepciones más comunes. Se analizan los elementos de la Cadena DIC desde la semiótica de Peirce; enfoque que nos permite aclarar los significados e identificar las diferencias, las relaciones y los roles que desempeñan en la cadena desde el punto de vista del pragmatismo. Finalmente se propone una definición de la Cadena DIC apoyada en las categorías triádicas de signos y la semiosis ilimitada de Peirce, los niveles de sistemas de signos de Stamper y las metáforas de Zeleny.
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O principal objectivo desta dissertação foi estudar a acumulação de mercúrio em vários tecidos de peixes marinhos, a sua relação com factores biológicos e as respectivas respostas bioquímicas. O trabalho realizado permitiu obter novos conhecimentos sobre a acumulação de mercúrio em peixes, possibilitando avaliar a influência da biodisponibilidade do elemento e as suas possíveis implicações no ambiente. O trabalho foi desenvolvido na Ria de Aveiro (Portugal), uma zona costeira onde existe um gradiente ambiental de mercúrio, o que oferece a oportunidade de estudar a sua acumulação e os seus efeitos tóxicos em condições realísticas. As amostragens foram efectuadas em dois locais considerados críticos em termos de contaminação por mercúrio – Largo do Laranjo (L1 e L2) e num local afastado da principal fonte de poluição, usado como termo de comparação (Referência; R); L1 e L2 corresponderam a locais moderadamente e altamente contaminados, respectivamente. Foram escolhidos juvenis de duas espécies ecologicamente diferentes e representativas da comunidade piscícola local, a tainha garrento (Liza aurata) e o robalo (Dicentrarchus labrax). Em cada local foram recolhidas amostras de água e de sedimento para determinação de mercúrio. Foram quantificadas as concentrações de mercúrio total (T-Hg) e orgânico (O-Hg) em vários tecidos dos peixes, escolhidos tendo em conta a sua função relativamente à toxicocinética e toxicodinâmica de metais. As respostas antioxidantes (Catalase- CAT, glutationa peroxidase- GPx, glutationa reductase- GR, glutationa –S-transferase- GST e conteúdo em glutationa total- GSHt), o dano peroxidativo (LPO) e o conteúdo em metalotioninas (MTs) foram também avaliados. A acumulação de T-Hg foi semelhante para as duas espécies de peixes estudadas, embora D. labrax tenha apresentado concentrações tendencialmente maiores. Ambas as espécies demonstraram capacidade de reflectir o grau de contaminação ambiental existente, indicando claramente que a acumulação depende da concentração ambiental. A acumulação revelou-se específica de cada tecido. O padrão da acumulação em L. aurata foi rim > fígado > músculo > cérebro > guelras > sangue e em D. labrax foi fígado > rim > músculo > cérebro ≈ guelras > sangue. Relativamente à acumulação de OHg, verificou-se que D. labrax exibiu concentrações mais elevadas que L. aurata. Todos os tecidos foram capazes de reflectir diferenças entre R e L2. Os níveis de O-Hg no fígado, músculo e nos conteúdos intestinais foram diferentes entre espécies, sendo mais elevados para D. labrax. As guelras e o intestino foram os tecidos onde se obtiveram os valores mais baixos de O-Hg e observaram-se valores idênticos para as duas espécies. Com excepção das guelras, as concentrações de O-Hg variaram em função do valor observado nos conteúdos intestinais, indicando que a alimentação é a via dominante da acumulação. As concentrações de O-Hg nos conteúdos intestinais revelaram ser uma informação relevante para prever a acumulação de O-Hg nos tecidos, pois verificou-se uma razão praticamente constante entre o teor de mercúrio no fígado, no músculo e nos conteúdos intestinais. A percentagem de O-Hg no músculo e no fígado variou de acordo com o grau de contaminação ambiental e com o tipo de assimilação preferencial do elemento (alimentação vs. água), sugerindo que o fígado exerce um papel protector em relação à acumulação de mercúrio nos outros órgãos. Ambas as espécies de peixes demonstraram ser boas sentinelas da contaminação ambiental com mercúrio (T-Hg e O-Hg), sendo o cérebro e o músculo os tecidos que melhor reflectiram o grau de acumulação com o elemento. A análise conjunta dos dados de bioacumulação e de respostas ao stress oxidativo permitiram estabelecer uma relação entre as concentrações de mercúrio nas guelras, fígado, rim e cérebro e a sua toxicidade. As respostas do cérebro aos efeitos tóxicos do mercúrio revelaram ser específicas de cada espécie. Enquanto que para o cérebro de L. aurata se verificou um decréscimo de todos os parâmetros antioxidantes estudados nos locais contaminados, sem haver evidência de qualquer mecanismo compensatório, no D. labrax observaram-se respostas ambivalentes, que indicam por um lado a activação de mecanismos adaptativos e, por outro, o decréscimo das respostas antioxidantes, ou seja, sinais de toxicidade. Embora em ambas as espécies de peixe fosse evidente uma condição pró-oxidante, o cérebro parece possuir mecanismos compensatórios eficientes, uma vez que não se verificou peroxidação lipídica. As respostas antioxidantes do cérebro de D. labrax foram comparadas em diferentes períodos do ano - quente vs. frio. O período quente mostrou ser mais crítico, uma vez que no período frio não se verificaram diferenças nas respostas entre locais, ou seja, a capacidade antioxidante do cérebro parece ser influenciada pelos factores ambientais. As guelras revelaram susceptibilidade à contaminação por mercúrio, uma vez que se verificou uma tendência para o decréscimo da actividade de CAT em L2 e ausência de indução em L1. O fígado e o rim demonstraram mecanismos adaptativos face ao grau de contaminação moderada (L1), evidenciados pelo aumento de CAT. O rim também demonstrou adaptabilidade face ao grau elevado de contaminação (L2), uma vez que se verificou um aumento GST. Embora o grau de susceptibilidade tenha sido diferente entre os órgãos, não se verificou peroxidação lipídica em nenhum. A determinação do conteúdo em MTs em D. labrax e em L. aurata revelou que este parâmetro depende não só da espécie, mas também do tecido em causa. Assim, em D. labrax foi observado um decréscimo de MTs no cérebro, bem como a incapacidade de síntese de MTs no sangue, guelras, fígado, rim e músculo. Em L. aurata observou-se um aumento do conteúdo em MTs no fígado e no músculo. Estes resultados indicam que a aplicabilidade das MTs como biomarcador de exposição ao mercúrio parece ser incerta, revelando limitações na capacidade de reflectir os níveis de exposição ao metal e por consequência o grau de acumulação. Este trabalho comprova a necessidade de se integrarem estudos de bioacumulação com biomarcadores de efeitos, de modo a reduzir os riscos de interpretações erróneas, uma vez que as respostas nem sempre ocorrem para os níveis mais altos de contaminação ambiental com mercúrio.
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Na evolução bacteriana, a capacidade de explorar novos ambientes e de responder a diferentes pressões selectivas deve-se principalmente à aquisição de novos genes por transferência horizontal. Integrões são elementos genéticos bacterianos que constituem sistemas naturais de captura e expressão de cassetes de genes, sendo um dos principais mecanismos bacterianos envolvidos na aquisição de resistências a antibióticos. Estudos recentes suportam a hipótese de que os ambientes naturais constituem importantes reservatórios de integrões e cassetes de genes. Uma vez que as águas residuais são descarregadas em receptores naturais, torna-se fundamental conhecer a presença e dispersão de integrões nestes ambientes, assim como a sua associação a outros elementos genéticos móveis e a genes de resistências a antibióticos. Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência e diversidade de integrões em águas residuais de origem animal e doméstica, bem como a sua associação a plasmídeos conjugativos, usando metodologias dependentes e independentes do cultivo de microrganismos em laboratório. Os resultados obtidos sustentam assim a hipótese de que ambientes particularmente ricos em matéria orgânica, como é o caso das águas residuais, constituem ambientes propícios à presença de integrões e à ocorrência de transferência horizontal de genes de resistência a antibióticos, embora a sua prevalência e diversidade seja influenciada pelo tipo de efluente em questão. A presença de integrões em estações de tratamento de águas residuais, e em especial nos efluentes tratados, constitui assim um factor preocupante, uma vez que tal contribui para a sua disseminação e dispersão por outros ecossistemas aquáticos, nomeadamente rios e mares. Os métodos utilizados permitiram também detectar uma elevada diversidade de cassetes de genes associadas a integrões, sendo possível que algumas dessas sequências codifiquem para proteínas que desempenhem um importante papel na adaptação bacteriana às intensas pressões selectivas características deste tipo de ambientes. Assim, é possível concluir que as comunidades bacterianas presentes em águas residuais reúnem diferentes tipos de elementos geneticamente móveis que desempenham um importante papel não só na adaptação bacteriana, mas também na disseminação de determinantes genéticos de resistência para ambientes naturais. Adicionalmente, a presença de potenciais proteínas com possíveis aplicações biotecnológicas reforça a importância das águas residuais como fontes de diversidade funcional. Este trabalho incluiu também a criação e implementação da base de dados INTEGRALL, desenvolvida com o intuito de congregar informação acerca de integrões e de uniformizar a nomenclatura de cassetes de genes.