991 resultados para 740
Resumo:
Plants that form ericoid mycorrhizal associations are widespread in harsh habitats. Ericoid mycorrhizal fungal endophytes are a genetically diverse group, and they appear to be able to alleviate certain environmental stresses and so facilitate the establishment and survival of Ericaceae. Some of the fungal taxa that form ericoid mycorrhizas, or at least closely related strains, also form associations with other plant hosts (trees and leafy liverworts). The functional significance of these associations and putative mycelial links between Ericaceae and other plant taxa, however, remain unclear. Evidence from environments that are contaminated by toxic metals indicates that ericoid mycorrhizal fungal endophytes, and in some instances their plant hosts, can evolve resistance to these metals. The apparent ability of these endophytes to develop resistance enables ericoid mycorrhizal plants to colonize polluted soil. This seems to be a major factor in the success of ericoid mycorrhizal taxa in a range of harsh environments.
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A theoretical approach has been used to evaluate the performance of facade integrated solar collectors based on the physical collector parameters such as absorber plate absorptance, transmittance of the glazed cover plate and insulation thickness. A 1D steady state model, based on the Hottel Whillier Bliss equation, was employed to determine the effect of changing parameters to meet façade integration criteria.
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We present our findings on a supernova (SN) impostor, SNHunt248, based on optical and near-IR data spanning ~15 yr before discovery, to ~1 yr post-discovery. The light curve displays three distinct peaks, the brightest of which is at MR ~ −15.0 mag. The post-discovery evolution is consistent with the ejecta from the outburst interacting with two distinct regions of circumstellar material. The 0.5–2.2 μm spectral energy distribution at −740 d is well-matched by a single 6700 K blackbody with log (L/L⊙) ~ 6.1. This temperature and luminosity support previous suggestions of a yellow hypergiant progenitor; however, we find it to be brighter than the brightest and most massive Galactic late-F to early-G spectral type hypergiants. Overall the historical light curve displays variability of up to ~ ± 1 mag. At current epochs (~1 yr post-outburst), the absolute magnitude (MR ~ − 9 mag) is just below the faintest observed historical absolute magnitude ~10 yr before discovery.
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The primary enzyme involved in polyphosphate (polyP) synthesis, polyP kinase (ppk), has been deleted in Pseudomonas putida KT2440. This has resulted in a threefold to sixfold reduction in polyhydroxyalkanoate (PHA) accumulation compared with the wild type under conditions of nitrogen limitation, with either temperature or oxidative (H2O2) stress, when grown on glucose. The accumulation of PHA by Δppk mutant was the same as the wild type under nitrogen-limiting growth conditions. There was no difference in polyP levels between wild-type and Δppk strains under all growth conditions tested. In the Δppk mutant proteome, polyP kinase (PPK) was undetectable, but up-regulation of the polyp-associated proteins polyP adenosine triphosphate (ATP)/nicotinamide adenine dinucleotide (NAD) kinase (PpnK), a putative polyP adenosine monophosphate (AMP) phosphotransferase (PP_1752), and exopolyphosphatase was observed. Δppk strain exhibited significantly retarded growth with glycerol as carbon and energy source (42 h of lag period compared with 24 h in wild-type strain) but similar growth to the wild-type strain with glucose. Analysis of gene transcription revealed downregulation of glycerol kinase and the glycerol facilitator respectively. Glycerol kinase protein expression was also downregulated in the Δppk mutant. The deletion of ppk did not affect motility but reduced biofilm formation. Thus, the knockout of the ppk gene has resulted in a number of phenotypic changes to the mutant without affecting polyP accumulation.
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Os anelídeos poliquetas são elementos importantes em ambientes estuarinos e costeiros, pela sua elevada biodiversidade e abundância e pelo papel que têm nas cadeias tróficas. Algumas espécies são intensivamente exploradas para serem utilizadas como isco na pesca desportiva e profissional, como é o caso de Diopatra neapolitana. Apesar da importância económica, existem poucos estudos sobre a sua biologia e ecologia. No decorrer deste estudo foram identificadas duas outras espécies do género Diopatra em Portugal: D. marocensis, inicialmente descrita para a costa de Marrocos e cuja distribuição actual se sabe estender-se a toda a costa Portuguesa e Norte de Espanha e, D. micrura, espécie nova para a ciência. O presente estudo tem como objectivos principais estudar a diversidade e reprodução do género Diopatra, bem como a capacidade de regeneração da espécie D. neapolitana. Este trabalho aborda a distribuição espacial de D. marocensis ao longo da costa Portuguesa e descreve a espécie D. micrura, uma nova espécie do género Diopatra Audouin and Milne Edwards, 1833. As três espécies coabitam em águas transicionais, onde as espécies D. micrura e D. marocensis facilmente se confundem com juvenis de D. neapolitana. Foi realizada uma comparação morfológica e genética entre as três espécies. A espécie D. neapolitana coexiste em algumas áreas da Ria de Aveiro com a D. marocensis. Apesar destas duas espécies apresentarem padrões reprodutivos muito diferentes, Maio a Agosto é o período principal para a reprodução de ambas as espécies. D. neapolitana apresenta um desenvolvimento larvar planctónico, e os óocitos presentes na cavidade celómica são esverdeados e apresentam um diâmetro de 40-240 μm (média = 164.39±40.79 μm) e as fêmeas contêm no celoma milhares de óocitos. Contrariamente, a espécie D. marocensis reproduz-se por desenvolvimento directo no interior do tubo parental. Os óocitos observados no celoma são amarelos com um diâmetro entre 180 e 740 μm (média = 497.65 ± 31.38 μm) e o seu número varia entre 44 e 624 (276.85 ± 161.54). Por seu turno, o número de ovos observados no interior dos tubos varia entre 75 e 298, com um diâmetro entre 600 e 660 μm, e o número de larvas entre 60 e 194. A proporção machos: fêmeas foi de 1:1 para a população de D. neapolitana e entre 1:2 e 1:4 para a população de D. marocensis, em que as fêmeas dominam a população durante todo o ano. O estudo da capacidade de regeneração da espécie D. neapolitana, avaliada a partir de experiências de laboratório, revelou que esta espécie é capaz de sobreviver à perda de alguns setígeros. Durante a captura de D. neapolitana para vender como isco são normalmente cortados mais de 20 setígeros e de acordo com os nossos resultados a extremidade posterior que fica no tubo não é capaz de regenerar a extremidade anterior; a espécie consegue no entanto recuperar de ataques por predadores.
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Describe la actividad pesquera artesanal en el Perú, desarrollada hasta las 20 millas aproximadamente. En esta zona se captura una variedad de recursos hidrobiológicos que en su mayoría son destinados al consumo humano directo, considerando que el nivel de las capturas de la pesca artesanal representan el 43% de los detinados al consumo humano y de éstos el 100% son derivados al consumo fresco.
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Comprend : Bibliothèque choisie des livres de droit qu'il est le plus utile d'acquérir et de connaître
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Comprend : Bibliothèque choisie des livres de droit qu'il est le plus utile d'acquérir et de connaître
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1886/03/22 (Numéro 740).
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Collection : Académie royale de Belgique. Commission royale d'histoire
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Collection : Académie royale de Belgique. Commission royale d'histoire
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F. 407-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. F. 407-480. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « St Julien l’hospitalier/Brouillons » (f. 407). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche (sauf f. 414v, 451v, 480v). Les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 481-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. Notes, plan, scénario. F. 481-486, 490, 495-513. Notes et plan de 1856 : notes sur l’architecture militaire (f. 481-486) ; notes sur la chevalerie, extraites de Jean-Baptiste de La Curne de Sainte Palaye, Mémoires sur l’ancienne chevalerie (f. 495-496) ; notes sur la chasse (f. 497) ; notes extraites du Mesnagier de Paris (f. 498-501, 503bis-504) ; notes extraites de Jean-Baptiste-Jacques Le Verrier de la Conterie, L’Ecole de la chasse au chien courant (f. 502-503) ; notes extraites de Jacques Du Fouilloux, La Vénerie (505-510v) ; notes et dessins de bois de cerfs et de « fumées » d’après Jacques Du Fouilloux (f. 511-512) ; notes sur la vénerie (f. 513) ; plan en cinq parties (f. 490). F. 487-489, 491-494. Notes et scénario de 1875 : « Cerf » (f. 487) ; « Vol » (f. 488) ; « Vautrait » (f. 489) ; « Pièges » (f. 491) ; « Chiens » (f. 491v) ; scénario de 1875, chapitre I (f. 492), chapitre II (f. 493), chapitre III (f. 494). F. 514-759. Hérodias. F. 514-536v. Manuscrit de travail incomplet d’une grande partie du chapitre I, foliotée 7-29 par l’auteur : page de titre portant : « Herodias/Ms incomplet. » (f. 514) ; fin du chapitre I (f. 515-516) ; chapitre II (f. 517-526) ; chapitre III (f. 527-536) ; au f. 536v, brouillon, rédigé tête-bêche, d’un passage du chapitre I. F. 537-656. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias/brouillons » (f. 537) ; chapitre I (f. 538-551) ; chapitre II (f. 552-615) ; chapitre III (f. 616-656) daté : « mercredi soir 31 janvier 1877/ 10h 10m » (f. 656). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche ; les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 657-759. Hérodias. Notes et scénarios parfois foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias./notes. » (f. 657). F. 658-701. Notes de lecture et de travail : notes de lecture extraites de Etienne-Marc Quatremère, Mémoire sur les Nabatéens (f. 658) ; notes de lecture extraites de Henry-Baker Tristram, The Land of Moab (f. 659) ; notes de lecture extraites d’Auguste Parent, Machaerous (f. 660-661) ; notes de lecture sur Jérusalem (f. 662) ; notes de lecture extraites de Joseph Derenbourg, Essai sur l’histoire et la géographie de la Palestine (f. 663-664) ; notes de lecture extraites de Champagny, Rome et la Judée au temps de la chute de Néron (f. 665) ; notes sur l’histoire biblique (f. 666) ; « Romains » (f. 667-668) ; notes extraites de Suétone sur Auguste, Tibère et Vitellius (f. 669) ; « Mœurs romano-orientales » (f. 670) ; notes de lecture extraites de Flavius Josèphe, la Guerre des Juifs (f. 671-674, 692) ; « Parthes » (f. 675-676) ; « Arabes » (f. 677) ; « Religions orientales et romaines » (f. 678) ; notes sur la magie (f. 679) ; « Doctrines religieuses des juifs » (f. 680) ; « St Jean Baptiste » (f. 681) ; « Jean Baptiste/évangiles » (f. 682) ; « Juifs » (f. 683-684) ; « Prophètes » (f. 685-686) ; « Psaumes » (f. 687) ; notes sur l’histoire biblique (f. 688) ; « Apocryphes » (f. 689-690) ; « Juifs » (f. 691) ; « Festins » (f. 693) ; notes de lecture extraites de Smith, Dictionnary of the Bible (f. 694) ; « Machabées » (f. 695) ; notes de lecture extraites de Félicien de Saulcy, Histoire d’Hérode (f. 696-697) ; « Administration militaire et religieuse » (f. 698) ; « Paysages, notes de voyage » (f. 699) ; « Festin » (f. 700) ; « Personnages » (f. 701). F. 701v-759. Scénarios et brouillons. Quelques feuillets portent des notes diverses : « Personnages » (f. 702) ; « Festin » (f. 703) ; « Résumé » en trois parties (f. 704) ; « Machaerous » (f. 705) ; « Sens du mot messie »(f. 706) ; « Messie (f. 707) ; notes pour la scène du festin (f.740, 744v) ; notes de lecture extraites de Saulcy et de Renan (f. 741-743v) ; « St jean » (f. 747) ; notes sur l’histoire biblique (f. 756).
Resumo:
Contient les descriptions des manuscrits sanscrits 245, 304, 612, 740, 761, 791, 791, 868, 889, 956, 957, 958, 961, 969, 972, 973, 976, 980, 995, 997, 998, 1011, 1012, 1014, 1015, 1017, 1020, 1021, 1022, 1023, 1028