847 resultados para school material culture
Resumo:
Trypomastigote forms of Trypanosoma cruzi were metabolically labeled with [14C]-ethanolamine and [3H]-palmitic acid. Lipids shed to the culture medium were analyzed and compared with the parasite components. Phosphatidylcholine and lysophosphatidylcholine accounted for 53% of the total incorporated precursor. Interestingly, phosphatidylethanolamine and its lyso derivative lysophosphatidylethanolamine, although present in significant amounts in the parasites, could not be detected in the shed material. Shed lipids were highly enriched in the desaturated fatty acids C16:1 and C18:1 when compared to the total fatty acid pool isolated from the parasites.
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Gene therapy approaches using recombinant adeno-associated virus serotype 2 (rAAV2) and serotype 8 (rAAV8) have achieved significant clinical benefits. The generation of rAAV Reference Standard Materials (RSM) is key to providing points of reference for particle titer, vector genome titer, and infectious titer for gene transfer vectors. Following the example of the rAAV2RSM, here we have generated and characterized a novel RSM based on rAAV serotype 8. The rAAV8RSM was produced using transient transfection, and the purification was based on density gradient ultracentrifugation. The rAAV8RSM was distributed for characterization along with standard assay protocols to 16 laboratories worldwide. Mean titers and 95% confidence intervals were determined for capsid particles (mean, 5.50×10(11) pt/ml; CI, 4.26×10(11) to 6.75×10(11) pt/ml), vector genomes (mean, 5.75×10(11) vg/ml; CI, 3.05×10(11) to 1.09×10(12) vg/ml), and infectious units (mean, 1.26×10(9) IU/ml; CI, 6.46×10(8) to 2.51×10(9) IU/ml). Notably, there was a significant degree of variation between institutions for each assay despite the relatively tight correlation of assay results within an institution. This outcome emphasizes the need to use RSMs to calibrate the titers of rAAV vectors in preclinical and clinical studies at a time when the field is maturing rapidly. The rAAV8RSM has been deposited at the American Type Culture Collection (VR-1816) and is available to the scientific community.
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OBJECTIVE: The sensitivity and tolerance regarding ADHD symptoms obviously differ from one culture to another and according to the informants (parents, teachers, or children). This stimulates the comparison of data across informants and countries. METHOD: Parents and teachers of more than 1,000 school-aged Swiss children (5 to 17 years old) fill in Conners's questionnaires on ADHD. Children who are older than 10 years old also fill in a self-report questionnaire. Results are compared to data from a North American sample. RESULTS: Swiss parents and teachers tend to report more ADHD symptoms than American parents and teachers as far as the oldest groups of children are concerned. Interactions are evidenced between school achievement, child gender, and informants. A relatively low rate of agreement between informants is found. CONCLUSION: These results strengthen the importance to take into account all informants in the pediatric and the child psychiatry clinic, as well as in the epidemiological studies.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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Selostus: Yksinkertainen viljelymenetelmä naudan alkioiden aikaviivenauhoitusta varten
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Purpose: Given the preponderance of education reform since the No Child Left Behind Act (U.S. Department of Education, 2001), reform efforts have shaped the nature of the work and culture in schools. The emphasis on standardized testing to determine schools' status and student performance, among other factors, has generated stress, particularly for teachers. Therefore, district and school administrators are encouraged to consider the contextual factors that contribute to teacher stress to address them and to retain high-performing teachers. Research Methods/Approach: Participants were recruited from two types of schools in order to test hypotheses related to directional responding as a function of working in a more challenging (high-priority) or less challenging (non-high-priority) school environment. We employed content analysis to analyze 64 suburban elementary school teachers' free-responses to a prompt regarding their stress as teachers. We cross-analyzed our findings through external auditing to bolster trustworthiness in the data and in the procedure. Findings: Teachers reported personal and contextual stressors. Herein, we reported concrete examples of the five categories of contextual stressors teachers identified: political and educational structures, instructional factors, student factors, parent and family factors, and school climate. We found directional qualities and overlapping relationships in the data, partially confirming our hypotheses. Implications for Research and Practice: We offer specific recommendations for practical ways in which school administrators might systemically address teacher stress based on the five categories of stressors reported by participants. We also suggest means of conducting action research to measure the effects of implemented suggestions.
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In the 2006 Iowa General Assembly, House File 2797 called for a study on the status of afterschool arts programs and appropriated $5,000 for the study. In accordance with the legislation, the Iowa Arts Council, who received the charge, contracted with the Iowa Afterschool Alliance to form a Resource Group of out-of-school arts providers and experts to develop and oversee the study, review its results, and make recommendations for the expansion of arts programs that operate outside the normal school day. As a part of its charge in HF 2797, the Iowa Arts Council also documented a sampling of out-of-school arts programs statewide. Five are featured in this report.
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Selostus: Ponsiviljelymenetelmän optimointi ohranjalostuksen käyttöön
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Selostus: Genotyypin vaikutus kauran, kuorettoman kauran ja villikauran ponsiviljelyvasteeseen