779 resultados para paralympic athletes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O esporte, entre as suas diversas variantes, é meio de expressão das construções acerca da identidade nacional. O futebol atua como um elemento aglutinador de etnias e classes e é uma importante maneira de influenciar a visão que o brasileiro tem de si próprio. No Brasil, a Seleção funciona como instrumento unificador de nação, representante da cultura nacional. Ao representar os atletas e equipe, os meios de comunicação acabam por construir imagens que influenciam nos sentidos de pertencimento em relação ao objeto retratado. Por meio dos discursos adotados pela imprensa, atribuímos valores simbólicos que geram identificação. A disputa de uma Copa do Mundo FIFA é um momento em que o sentimento de nacionalidade é avivado diante da competição entre times de futebol que correspondem a Estados-nação. No entanto, os últimos anos teriam demonstrado uma queda de interesse do torcedor nacional pelo selecionado. O Brasil, por duas oportunidades, foi sede de um Mundial. E, nas duas ocasiões, a Seleção Brasileira sofreu derrotas e não conseguiu conquistar o título jogando em seu território. O trabalho, um estudo sobre Comunicação e Esporte, é uma análise dos textos dos jornais impressos O Globo e Folha na cobertura das Copas do Mundo de 1950 e 2014. Busca-se, uma vez que se percebera o vínculo simbólico entre o conceito de nação e o desempenho da Seleção nacional de futebol, entender como foram construídas as representações da equipe e, consequentemente, dos seus jogadores e quais amostras que podem identificar a relação de aproximação ou afastamento com os torcedores, nas competições que marcaram as duas principais derrotas da Seleção em cem anos de história.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A elaboração de um programa de treinamento físico depende do controle de diferentes parâmetros bioquímicos, que se relacionam com fatores como a intensidade do exercício, imunidade e com o estado redox. Além disso, estudos recentes também começaram a apontar a relevância da função executiva como componente determinante para o alcance de um alto nível de desempenho esportivo. Por outro lado, poucos estudos foram realizados em atletas até o momento utilizando estes marcadores na saliva juntamente com os testes de função cognitiva. O objetivo desse trabalho foi estudar a capacidade discriminatória das análises bioquímicas realizadas em saliva para avaliação do desempenho físico e sua relação com a função cognitiva em atletas de futebol. Trinta e dois atletas foram submetidos ao Bangsbo Sprint Test (BST) para avaliação da capacidade física e 48 horas depois ao Teste de Stroop (TSt) e Torre de Hanoi (ToH) para avaliação da função executiva. Os níveis de lactato na saliva aumentaram quando comparados aos valores Pré-BST (6,9 vezes; p<0,05). A proteína total salivar seguiu o mesmo padrão com aumento observado após o BST (+34%; p<0,05). As concentrações de imunoglobulina-A salivar (IgA-s) não mostraram diferença significativa após o BST. Os níveis de GSH e TBARs na saliva não mostraram diferença significativa, enquanto que a concentração de ácido úrico diminuiu após o BST (-26%; p<0,05). Interessantemente, a superóxido dismutase (SOD) salivar aumentou (3,6 vezes; p<0,05), enquanto que os níveis de catalase (CAT) na saliva não alteraram significativamente. Não houve correlação de nenhum dos parâmetros analisados com o desempenho no TSt, entretanto atletas localizados no percentil superior (P90) de cortisol na saliva (11,2 ng/ mL à 32,7 ng/ mL) apresentaram tempos mais longos para a resolução do ToH. A eletroforese 2D mostrou que 215 spots só apareceram no momento Pré-BST, 63 spots aumentaram e 108 diminuíram a sua expressão após o BST. Concluindo, a saliva é sensível às modificações induzidas pelo BST. A manutenção dos níveis salivares de TBARs após o BST parece ocorrer em função da diminuição dos níveis de ácido úrico, componente este que possui uma expressiva ação antioxidante. Neste sentido, o aumento de SOD pós-exercício parece agir como uma segunda linha de defesa antioxidante contra a produção de ROS induzidas pelo BST. Além disso, os resultados dos testes de função executiva indicam que níveis elevados de cortisol salivar possuem um efeito deletério no tempo de resolução da ToH, que se refere à memória de trabalho, o planejamento e solução de problemas. No entanto o TSt, que envolve a atenção seletiva e a velocidade de processamento de informações parecem não ser afetados pelos níveis de cortisol em repouso. E finalmente, a eletroforese 2D mostrou que o BST induziu a expressão diferencial de proteínas, visto que não surgiram proteínas novas após o teste, e dezenas de proteínas foram up-reguladas e down-reguladas após o BST. Estes dados sugerem que após uma análise proteômica, estas proteínas possam ser candidatas a marcadores de desempenho físico e/ou cognitivo em futuros estudos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Human locomotion is known to be influenced by observation of another person's gait. For example, athletes often synchronize their step in long distance races. However, how interaction with a virtual runner affects the gait of a real runner has not been studied. We investigated this by creating an illusion of running behind a virtual model (VM) using a treadmill and large screen virtual environment showing a video of a VM. We looked at step synchronization between the real and virtual runner and at the role of the step frequency (SF) in the real runner's perception of VM speed. We found that subjects match VM SF when asked to match VM speed with their own (Figure 1). This indicates step synchronization may be a strategy of speed matching or speed perception. Subjects chose higher speeds when VMSF was higher (though VM was 12km/h in all videos). This effect was more pronounced when the speed estimate was rated verbally while standing still. (Figure 2). This may due to correlated physical activity affecting the perception of VM speed [Jacobs et al. 2005]; or step synchronization altering the subjects' perception of self speed [Durgin et al. 2007]. Our findings indicate that third person activity in a collaborative virtual locomotive environment can have a pronounced effect on an observer's gait activity and their perceptual judgments of the activity of others: the SF of others (virtual or real) can potentially influence one's perception of self speed and lead to changes in speed and SF. A better understanding of the underlying mechanisms would support the design of more compelling virtual trainers and may be instructive for competitive athletics in the real world. © 2009 ACM.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We introduce a new algorithm to automatically identify the time and pixel location of foot contact events in high speed video of sprinters. We use this information to autonomously synchronise and overlay multiple recorded performances to provide feedback to athletes and coaches during their training sessions. The algorithm exploits the variation in speed of different parts of the body during sprinting. We use an array of foreground accumulators to identify short-term static pixels and a temporal analysis of the associated static regions to identify foot contacts. We evaluated the technique using 13 videos of three sprinters. It successfully identifed 55 of the 56 contacts, with a mean localisation error of 1.39±1.05 pixels. Some videos were also seen to produce additional, spurious contacts. We present heuristics to help identify the true contacts. © 2011 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

On-body sensor systems for sport are challenging since the sensors must be lightweight and small to avoid discomfort, and yet robust and highly accurate to withstand and capture the fast movements associated with sport. In this work, we detail our experience of building such an on-body system for track athletes. The paper describes the design, implementation and deployment of an on-body sensor system for sprint training sessions. We autonomously profile sprints to derive quantitative metrics to improve training sessions. Inexpensive Force Sensitive Resistors (FSRs) are used to capture foot events that are subsequently analysed and presented back to the coach. We show how to identify periods of sprinting from the FSR data and how to compute metrics such as ground contact time. We evaluate our system using force plates and show that millisecond-level accuracy is achievable when estimating contact times. © 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In this reported clinical case, a healthy and well-trained male subject [aged 37 years, maximal oxygen uptake (V[Combining Dot Above]O2max) 64 mL·kg·min] ran for 23 hours and 35 minutes covering 160 km (6.7 km/h average running speed). The analysis of hematological and biochemical parameters 3 days before the event, just after termination of exercise, and after 24 and 48 hours of recovery revealed important changes on muscle and liver function, and hemolysis. The analysis of urine sediments showed an increment of red and white blood cells filtrations, compatible with transient nephritis. After 48 hours, most of these alterations were recovered. Physicians and health professionals who monitor such athletic events should be aware that these athletes could exhibit transient symptoms compatible with severe pathologies and diseases, although the genesis of these blood and urinary abnormalities are attributable to transient physiological adaptations rather to pathological status.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

van Someren KA, Howatson G, Nunan D, Thatcher R, Shave R., Comparison of the Lactate Pro and Analox GM7 blood lactate analysers, Int J Sports Med. 2005 Oct;26(8):657-61. RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

David Lavallee, Hannah K. Robinson, In pursuit of an identity: A qualitative exploration of retirement from women's artistic gymnastics, Psychology of Sport and ExerciseVolume 8, Issue 1, , January 2007, Pages 119-141. RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Wylleman, P., Alfermann, D., Lavallee, D. (2004). Career transitions in sport: European perspectives. Psychology of Sport and Exercise, 5 (1), 7-20 RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Lavallee, D. (2005). The effect of a life development intervention on sports career transition adjustment. The Sport Psychologist. 19(2), pp.193-202 RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

North, J., Lavallee, D., An investigation of potential users of career transition services in the United Kingdom, Psychology of Sport and Exercise, Vol. 5, No. 1. (January 2004), pp. 77-84. RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tod, D. A., Iredale, F., Gill, N. (2003). 'Psyching-up' and muscular force production. Sports Medicine, 33 (1), 47-58. RAE2008

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Current evidence increasingly suggests that very short, supra-maximal bouts of exercise can have significant health and performance benefits. The majority of research conducted in the area however, uses laboratory-based protocols, which can lack ecological validity. The purpose of this study was to examine the effects of a high intensity sprint-training programme on hockey related performance measures. 14 semi-professional hockey players completed either a 4-week high intensity training (HIT) intervention, consisting of a total of six sessions HIT, which progressively increased in volume (n=7), or followed their normal training programme (Con; n=7). Straight-line sprint speed with and without a hockey stick and ball, and slalom sprint speed, with and without a hockey stick and ball were used as performance indicators. Maximal sprint speed over 22.9m was also assessed. Upon completion of the four-week intervention, straight-line sprint speed improved significantly in the HIT group (~3%), with no change in performance for the Con group. Slalom sprint speed, both with and without a hockey ball was not significantly different following the training programme in either group. Maximal sprint speed improved significantly (12.1%) in the HIT group, but there was no significant performance change in the Con group. The findings of this study indicate that a short period of HIT can significantly improve hockey related performance measures, and could be beneficial to athletes and coaches in field settings.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária