USO DO BRINQUEDO NO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL

A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)

USO DO BRINQUEDO NO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL

A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)

A Universidade de bolonha e a cultura universal os herdeiros espirituais de bolonha no ocidente : andres bell / Silvio A. B. Meira. --

Trabalho apresentado na Universidade Nacional do Chile, Santiago, em comemoração aos 900 anos da Universidade de Bolonha.

Red Bell Pepper Chromoplasts Exhibit in Vitro Import Competency and Membrane Targeting of Passenger Proteins from the Thylakoidal Sec and ΔpH Pathways but Not the Chloroplast Signal Recognition Particle Pathway1

Chloroplast to chromoplast development involves new synthesis and plastid localization of nuclear-encoded proteins, as well as changes in the organization of internal plastid membrane compartments. We have demonstrated that isolated red bell pepper (Capsicum annuum) chromoplasts contain the 75-kD component of the chloroplast outer envelope translocon (Toc75) and are capable of importing chloroplast precursors in an ATP-dependent fashion, indicating a functional general import apparatus. The isolated chromoplasts were able to further localize the 33- and 17-kD subunits of the photosystem II O2-evolution complex (OE33 and OE17, respectively), lumen-targeted precursors that utilize the thylakoidal Sec and ΔpH pathways, respectively, to the lumen of an internal membrane compartment. Chromoplasts contained the thylakoid Sec component protein, cpSecA, at levels comparable to chloroplasts. Routing of OE17 to the lumen was abolished by ionophores, suggesting that routing is dependent on a transmembrane ΔpH. The chloroplast signal recognition particle pathway precursor major photosystem II light-harvesting chlorophyll a/b protein failed to associate with chromoplast membranes and instead accumulated in the stroma following import. The Pftf (plastid fusion/translocation factor), a chromoplast protein, integrated into the internal membranes of chromoplasts during in vitro assays, and immunoblot analysis indicated that endogenous plastid fusion/translocation factor was also an integral membrane protein of chromoplasts. These data demonstrate that the internal membranes of chromoplasts are functional with respect to protein translocation on the thylakoid Sec and ΔpH pathways.