914 resultados para mercado de deuda pública


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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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Memoria al Rey nuestro Señor Carlos III para la extinción de la deuda nacional y arreglo de contribuciones, p. 303-366

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With: Memoria al Rey nuestro Señor Carlos III. para la extinción de la deuda nacional y arreglo de contribuciones en 1783. [Spain : s.n., 1808?]

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La instalación del modelo neoliberal consideró la privatización de la educación bajo la hipótesis de que al entrar nuevos actores económicos se produciría una mejora en la calidad, producto de la competencia. El resultado de esta política fue el surgimiento de dos tipos de educación: una privada que suponía mejor calidad, y una pública con resultados inferiores, lo cual contribuyó a segmentar la educación entre una "para ricos" y otra "para pobres". A día de hoy no se ha comprobado que la hipótesis que dio origen al sistema haya resultado; lejos de aquello, las mediciones de la calidad de la educación tanto en establecimientos públicos como privados permanecen en niveles muy bajos, resultando únicamente en la consolidación de grupos económicos que se han beneficiado de las subvenciones que el Estado entrega, lo cual ha generado diversas movilizaciones tanto de estudiantes como de profesores en pos de defender el derecho a una educación de calidad, pública y gratuita para todos. A partir de aquí el artículo reflexiona en torno a las consecuencias de la entrada de la educación en el mercado, específicamente en la transformación de padres y profesores en "sujetos de mercado" más que en "agentes educativos"

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A presente dissertação trata do papel da gestão escolar no Ensino Médio, no processo de qualificação profissional dos alunos em uma escola pública estadual na periferia do município de Osasco São Paulo. Observa-se que um novo modelo de gestão na educação é discutido nos últimos anos no Brasil. Os Governos Federais junto com o Ministério da Educação têm apresentado programas sociais com o objetivo de que o jovem brasileiro possa se profissionalizar e estar apto a enfrentar um mercado de trabalho competitivo. Entre os programas do Governo destaca-se o Prouni, (Programa de Universidade para todos), representa um programa do Ministério da Educação criado em 2004 com a finalidade de conceder bolsas de ensino integral e parcial em instituições privadas de ensino superior, em cursos de graduação, destinada a estudantes brasileiros que não tenham cursado o ensino superior. Essas bolsas são concedidas aos alunos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Em 2011, o Ministério da Educação criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) com o propósito de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Com esses e outros programas oferecidos pelo Governo pretende-se preparar os jovens para o mercado de trabalho. A pergunta norteadora deste estudo é: qual o papel do gestor escolar do Ensino Médio e suas ações visando a qualificação profissional do aluno? A pesquisa busca analisar a gestão escolar no Ensino Médio, tendo como foco o papel do gestor de uma escola pública no processo de escolha da qualificação profissional dos alunos do Ensino Médio. Para auxiliar o alcance desse objetivo, foram delimitados dois aspectos para estudo: a) analisar as ações e concepções políticas da gestão escolar pela percepção do corpo docente e de funcionários da escola; b) analisar as ações da gestão escolar visando à qualificação profissional por meio da visão de alunos em curso e de egressos. Trata-se de uma pesquisa que será qualitativa exploratória- descritiva. A pesquisa documental e as entrevistas semiestruturadas fazem parte da coleta de dados que irão subsidiar a análise final. A contribuição científica e social que se discute neste trabalho é a reflexão sobre a gestão da escola no Ensino Médio no processo de qualificação profissional dos alunos.

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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The configuration assumed by the institutional governance arrangement established in the cities of Fortaleza and Natal, and its influence on the implementation of the National Public Policy of Professional Learning that promotes the formation and integration into the labor market of teens and young people aged 14 to 24 years old and people with disabilities is the aim of this thesis. The interactive governance approach, proposed by Kooiman (2003.2008) was the mainstay of the epistemological construction of the investigative process, also supported by contributions from Draibe (2001) concerning the stages of implementation of public policies. In methodological terms, the approach used was qualitative, being performed descriptive bibliographical and documentary research, applying semi-structured interviews with 44 subjects. Data were based on Bardin (2011), having been pre-established two categories of analysis: governance and implementation. The results pointed, among other things, to greater diversity and dynamics of the arrangement in Fortaleza, highlighting the much larger number of accessions of Nonprofit Entities (ESFLs) to politics, more frequent interactions between stakeholders from different organizational levels of governance, better alignment between guiding governance images and spaces designed to encourage interactions among actors and also greater local government involvement. In both cities studied, on the other hand, the study indicated that the failure of institutional capacities adversely affect the interactions stimulation and the exercise of meta-governance. The thesis concluded that the shape and intensity of the interactions between the actors involved in the implementation of the National Public Policy of Professional Learning and the way images are shared results in greater understanding and dissemination of the policy and create a favorable environment for cooperation and dialogue needed to collective work and favors the modeling of a governance structure able to handle the demands and characteristics of organizations and their participants in order to accommodate the divergent interests, make room for the creation of innovations and convergence of actions to achieve the objectives of the policy. Thus, the results of the Professional Learning Policy in the cities of Natal and Fortaleza, in terms of levels of entering the labor market, can be understood from the differences found in the governance structure of the institutional arrangement used for its implementation.

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El desafío que enfrenta la educación superior en la Argentina se inscribe en un contexto externo donde se ha producido el reacomodamiento de las fuerzas económicas, ideológicas y políticas, en un ambiente interno de profunda crisis. La universidad pública viene soportando intensas presiones que reclaman su adaptación a las nuevas demandas económicas, técnicas y administrativas, que exigen que esta institución exhiba resultados mensurables y, para muchos, comercializables. Es la intensificación de la lógica empresarial y comercial que va configurando nuevos discursos, y que intenta incorporarse también al ámbito de la universidad pública. Educación y eficiencia, educación y productividad se constituyen en nuevos referentes. En tanto, la educación/bien de consumo se organizaría y regularía según las reglas del mercado, y se convierte en un bien al que tienen acceso los individuos/consumidores. De tal suerte, lo que está en pugna no es una mera posición sino la conformación de nuevos referentes que se configuran en relación a la finalidad y función de la universidad pública, al tipo de individuos que se pretende formar, al tipo de saberes que se producirán. En este marco, creemos que revisar la relación universidad-estado y universidad-mercado y las actuales demandas que en función de ellos se registran, adquiere especial significación. La priorización de una visión eficientista de la educación superior, la aplicación de criterios economicistas y de gerenciamiento en el ámbito de la educación publica, así como la mercantilización de la educación superior, son algunos de los grandes dilemas para el debate. El presente trabajo intenta reflexionar sobre las problemáticas mencionadas, en tanto gran parte de las reformas que se vienen impulsando en esta área se orientan según criterios economicistas, privatizantes, característicos del perfil empresarial, globalizado. Por consiguiente, lo que está juego, entre otras cosas, es no sólo qué tipo de universidad pública queremos construir para el futuro sino, también, si nuestras universidades formarán estudiantes-consumidores o estudiantes-ciudadanos

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El desafío que enfrenta la educación superior en la Argentina se inscribe en un contexto externo donde se ha producido el reacomodamiento de las fuerzas económicas, ideológicas y políticas, en un ambiente interno de profunda crisis. La universidad pública viene soportando intensas presiones que reclaman su adaptación a las nuevas demandas económicas, técnicas y administrativas, que exigen que esta institución exhiba resultados mensurables y, para muchos, comercializables. Es la intensificación de la lógica empresarial y comercial que va configurando nuevos discursos, y que intenta incorporarse también al ámbito de la universidad pública. Educación y eficiencia, educación y productividad se constituyen en nuevos referentes. En tanto, la educación/bien de consumo se organizaría y regularía según las reglas del mercado, y se convierte en un bien al que tienen acceso los individuos/consumidores. De tal suerte, lo que está en pugna no es una mera posición sino la conformación de nuevos referentes que se configuran en relación a la finalidad y función de la universidad pública, al tipo de individuos que se pretende formar, al tipo de saberes que se producirán. En este marco, creemos que revisar la relación universidad-estado y universidad-mercado y las actuales demandas que en función de ellos se registran, adquiere especial significación. La priorización de una visión eficientista de la educación superior, la aplicación de criterios economicistas y de gerenciamiento en el ámbito de la educación publica, así como la mercantilización de la educación superior, son algunos de los grandes dilemas para el debate. El presente trabajo intenta reflexionar sobre las problemáticas mencionadas, en tanto gran parte de las reformas que se vienen impulsando en esta área se orientan según criterios economicistas, privatizantes, característicos del perfil empresarial, globalizado. Por consiguiente, lo que está juego, entre otras cosas, es no sólo qué tipo de universidad pública queremos construir para el futuro sino, también, si nuestras universidades formarán estudiantes-consumidores o estudiantes-ciudadanos

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El desafío que enfrenta la educación superior en la Argentina se inscribe en un contexto externo donde se ha producido el reacomodamiento de las fuerzas económicas, ideológicas y políticas, en un ambiente interno de profunda crisis. La universidad pública viene soportando intensas presiones que reclaman su adaptación a las nuevas demandas económicas, técnicas y administrativas, que exigen que esta institución exhiba resultados mensurables y, para muchos, comercializables. Es la intensificación de la lógica empresarial y comercial que va configurando nuevos discursos, y que intenta incorporarse también al ámbito de la universidad pública. Educación y eficiencia, educación y productividad se constituyen en nuevos referentes. En tanto, la educación/bien de consumo se organizaría y regularía según las reglas del mercado, y se convierte en un bien al que tienen acceso los individuos/consumidores. De tal suerte, lo que está en pugna no es una mera posición sino la conformación de nuevos referentes que se configuran en relación a la finalidad y función de la universidad pública, al tipo de individuos que se pretende formar, al tipo de saberes que se producirán. En este marco, creemos que revisar la relación universidad-estado y universidad-mercado y las actuales demandas que en función de ellos se registran, adquiere especial significación. La priorización de una visión eficientista de la educación superior, la aplicación de criterios economicistas y de gerenciamiento en el ámbito de la educación publica, así como la mercantilización de la educación superior, son algunos de los grandes dilemas para el debate. El presente trabajo intenta reflexionar sobre las problemáticas mencionadas, en tanto gran parte de las reformas que se vienen impulsando en esta área se orientan según criterios economicistas, privatizantes, característicos del perfil empresarial, globalizado. Por consiguiente, lo que está juego, entre otras cosas, es no sólo qué tipo de universidad pública queremos construir para el futuro sino, también, si nuestras universidades formarán estudiantes-consumidores o estudiantes-ciudadanos