999 resultados para maxillary premolars


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INTRODUCTION Apical surgery is an important treatment option for teeth with post-treatment periodontitis. Although apical surgery involves root-end resection, no morphometric data are yet available about root-end resection and its impact on the root-to-crown ratio (RCR). The present study assessed the length of apicectomy and calculated the loss of root length and changes of RCR after apical surgery. METHODS In a prospective clinical study, cone-beam computed tomography scans were taken preoperatively and postoperatively. From these images, the crown and root lengths of 61 roots (54 teeth in 47 patients) were measured before and after apical surgery. Data were collected relative to the cementoenamel junction (CEJ) as well as to the crestal bone level (CBL). One observer took all measurements twice (to calculate the intraobserver variability), and the means were used for further analysis. The following parameters were assessed for all treated teeth as well as for specific tooth groups: length of root-end resection and percentage change of root length, preoperative and postoperative RCRs, and percentage change of RCR after apical surgery. RESULTS The mean length of root-end resection was 3.58 ± 1.43 mm (relative to the CBL). This amounted to a loss of 33.2% of clinical and 26% of anatomic root length. There was an overall significant difference between the tooth groups (P < .05). There was also a statistically significant difference comparing mandibular and maxillary teeth (P < .05), but not for incisors/canines versus premolars/molars (P = .125). The mean preoperative and postoperative RCRs (relative to CEJ) were 1.83 and 1.35, respectively (P < .001). With regard to the CBL reference, the mean preoperative and postoperative RCRs were 1.08 and 0.71 (CBL), respectively (P < .001). The calculated changes of RCR after apical surgery were 24.8% relative to CEJ and 33.3% relative to CBL (P < .001). Across the different tooth groups, the mean RCR was not significantly different (P = .244 for CEJ and 0.114 for CBL). CONCLUSIONS This CBCT-based study demonstrated that the RCR is significantly changed after root-end resection in apical surgery irrespective of the clinical (CBL) or anatomic (CEJ) reference levels. The lowest, and thus clinically most critical, postoperative RCR was observed in maxillary incisors. Future clinical studies need to show the impact of resection length and RCR changes on the outcome of apical surgery.

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Submitted in partial fulfillment of the requirements for a Certificate in Orthodontics, Dept. of Orthodontics, University of Connecticut Health Center, 1977

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Submitted in partial fulfillment of the requirements for a Certificate in Orthodontics, Dept. of Orthodontics, University of Connecticut Health Center, 1993

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Usinig original data on 1,5000 mandibles, but mainly previously published data, I present a overview of the distribution characteristics of mandibular torus and a hypothesis concerning its cause. Pedigree studies have established that genetic factors influence torus development. Extrinsic factors are strongly implicated by other evidence: prevalence among Arctic peoples, effect of dietary change, age regression, preponderance in males and on the right side, effect of cranial deformation, concurrence with palatine torus and maxillary alveolar exostoses, and clinical evidence. I propose that the primary factor is masticatory stress. According to a mechanism suggested by orthodontic research, the horizontal component of bite force tips the lower canine, premolars and first molar so that their root apices exert pressure on the periodontal membrane, causing formation of new bone on the lingual cortical plate of the alveolar process. Thus formed, the hyperostosis is vulnerable to trauma and its periosteal covering becomes bruised causing additional deposition of bone. Genes influence torus indirectly through their effect on occlusion. A patern of increased expressivity with incidence suggests that a quasicontinuous model may provide a better fit to pedigree data than single locus models previously tested.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a prevalência de anomalias de posição (irrupção ectópica de canino superior para palatino, transposição dental, distoangulação de segundos pré-molares inferiores, mesioangulação de segundo molar inferior permanente e infraoclusão de molares decíduos), de número (supranumerários) e de tamanho (microdontias) em pacientes com agenesias de dentes permanentes, comparando-as com as prevalências esperadas para a população em geral, além de testar a hipótese de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentem uma prevalência aumentada de hipoplasia de esmalte. Para tanto, a amostra deste estudo foi composta por 351 pacientes, com a presença de agenesia de no mínimo um dente permanente, na faixa etária entre 8 e 30 anos e com prontuários clínicos preenchidos. A amostra foi coletada a partir do exame das documentações ortodônticas pertencentes aos arquivos de uma escola de aperfeiçoamento profissional em Ortodontia, de uma clínica radiológica odontológica e de consultórios particulares de ortodontistas. O material de estudo englobou radiografias panorâmicas e periapicais, modelos de gesso, fotografias intra e extraorais e prontuários clínicos devidamente preenchidos. Inicialmente foi analisada a reprodutibilidade das avaliações pela porcentagem de concordância utilizando Kappa, com intervalo de confiança de 95%. O teste de qui-quadrado foi utilizado para comparar as prevalências de agenesias e anomalias na amostra com as prevalências esperadas segundo a literatura científica, considerando o nível de significância de 5%. Analisou-se, ainda, o grau das associações pela razão de chances ( odds ratio ) e o respectivo intervalo de confiança de 95%. A prevalência de agenesias dentais na amostra, excluindo os terceiros molares, foi de 88,6%. Dos 351 pacientes, 128 (36,4%) apresentavam agenesia no arco maxilar, 108 (30,8%) no mandibular e 115 (32,8%) nos dois arcos. Em relação ao hemiarco maxilar esquerdo, 52,4% apresentavam agenesia, no direito 55,0%, no mandibular esquerdo 48,7% e no direito 47,3%. Das anomalias associadas avaliadas, 28,5% microdontia, 28,2% hipoplasia de esmalte, 7,4% apresentavam irrupção ectópica de canino superior por palatino, 6,6% distoangulação, 3,9% transposição de canino/pré-molar superior, 4,3% infraoclusão, 3,7 supranumerário, 3,7% mesioangulação, 0,6% transposição de incisivo/canino inferior, e, quando comparadas com a população em geral, observou que 96,1 vezes mais chance de apresentar mesioangulação do segundo molar inferior; 34,6 vezes mais chance de apresentar distoangulação; 15,9 vezes mais chance de apresentar transposição canino/pré-molar superior; 14,3 vezes mais chance de apresentar transposição de incisivo/canino inferior; 9 vezes mais chance de hipoplasia; a microdontia do incisivo lateral apresentou 8,1 vezes mais chance; 5,2 vezes mais chance de apresentar irrupção ectópica do canino superior por palatino, e, em relação à infraoclusão, apresentando uma menor chance do que a população geral. A partir dos resultados obtidos, verificou-se uma forte associação entre a agenesia de dentes permanentes, correlacionando com outras anomalias dentais importantes. Foi constatado de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentam uma prevalência aumentada de hipoplasia de esmalte e de que agenesias e outras anomalias associadas apresentam-se interligadas geneticamente entre si.

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O presente estudo avaliou as dimensões transversais dos arcos dentais mandibulares em indivíduos com diferentes padrões faciais. A amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivíduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentição permanente. O Padrão Facial foi obtido pela análise facial subjetiva em fotografias frontal e de perfil de 1500 documentações ortodonticas, foi utilizada análise cefalométrica por meio do ângulo ANB para confirmar o padrão esquelético, o qual deveria coincidir com a classificação de maloclusão de Angle. A amostra foi dividida em três grupos: Grupo I Padrão I, Classe I de Angle e ANB 2,0 o ±0,5o; Grupo II Padrão II, Classe II divisão 1 de Angle e ANB ≥ 4,0, e Grupo III Padrão III, Classe III de Angle e ANB ≥ - 4,5o. As dimensões transversais do arco foram mensuradas após a digitalização dos modelos em gesso pelo Scanner Dental Wings (3D), a partir dos quais foram estabelecidas as distâncias transversais intercanino, inter 1º PM, inter 2º PM, inter 1º M (cúspide mesial e distal), inter 2º M (cúspide mesial e distal), com o auxílio do software Geomagic Studio® 12. As médias e desvio padrão das dimensões transversais foram obtidas, e, para comparação entre os três grupos foi utilizado a Análise de Variância e teste de Tukey. Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Houve diferença estatística em duas dimensões transversais das 14 avaliadas no arco maxilar na região mesial do segundo molar (p=0,024) e no mandibular na região distal do primeiro molar (p=0,047). Os arcos dentais mandibulares foram semelhantes nos três grupos estudados.