771 resultados para childhood health assessment questionnaire


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Os principais objetivos do presente estudo são analisar a prevalência da sonolência diurna excessiva (SDE) em estudantes do Ensino Superior (ES), bem como os seus níveis de otimismo. Participaram no presente estudo 162 estudantes universitários de várias faculdades de ES privado, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 17 e os 46 anos (M=20,49; DP=5,153) e que frequentavam diferentes cursos (Psicologia, Ciências da Comunicação, Análises Clínicas, Ciências Farmacêuticas e Fisioterapia). O protocolo de recolha de dados foi constituído por um questionário sociodemográfico, dois itens do Questionário do Estado de Saúde (SF-36), a Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e a Escala de Orientação para a Vida (LOT-R). A ESE apresentou um valor de alfa de Cronbach de α=0,68 e o LOT-R um valor de alfa de Cronbach de α=0,84. Os principais resultados descritivos mostram uma pontuação média na ESE de 8,98 (DP=3,85), que corresponde a uma prevalência de 32,1% (n=52) de SDE. A pontuação média obtida com a LOT-R foi de 14,3 (DP=4,77), que corresponde a 65,4% (n=106) de estudantes otimistas. Foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre a idade e a SDE, mas não entre a SDE e as variáveis de perceção de saúde. Os resultados diferenciais não apresentaram significância estatística na SDE, quando o sexo, o curso e a situação de residência foram tidos em consideração. A idade foi assumida, nas análises de regressão linear, como variável preditora explicativa de 3% da variância dos resultados da ESE. Relativamente ao otimismo, este mostrou-se correlacionado com a perceção do estado de saúde no momento, mas não com a SDE, idade e transição de saúde. Não foi encontrada significância estatística no otimismo quando o sexo, o curso e a situação de residência foram considerados. As análises de regressão linear identificaram como modelo preditor explicativo de cerca de 12% da variação total do LOT-R o modelo que integra a idade e a perceção do estado de saúde no momento. Estudos posteriores devem ser realizados para se aferir a prevalência de SDE e caraterizar o otimismo em estudantes universitários, bem como a relação entre ambos e com outras variáveis relevantes, de foma a apoiar, adequadamente a intervenção.

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Patterns of cognitive change over micro-longitudinal timescales (i.e., ranging from hours to days) are associated with a wide range of age-related health and functional outcomes. However, practical issues with conducting high-frequency assessments make investigations of micro-longitudinal cognition costly and burdensome to run. One way of addressing this is to develop cognitive assessments that can be performed by older adults, in their own homes, without a researcher being present. Here, we address the question of whether reliable and valid cognitive data can be collected over micro-longitudinal timescales using unsupervised cognitive tests.In study 1, 48 older adults completed two touchscreen cognitive tests, on three occasions, in controlled conditions, alongside a battery of standard tests of cognitive functions. In study 2, 40 older adults completed the same two computerized tasks on multiple occasions, over three separate week-long periods, in their own homes, without a researcher present. Here, the tasks were incorporated into a wider touchscreen system (Novel Assessment of Nutrition and Ageing (NANA)) developed to assess multiple domains of health and behavior. Standard tests of cognitive function were also administered prior to participants using the NANA system.Performance on the two “NANA” cognitive tasks showed convergent validity with, and similar levels of reliability to, the standard cognitive battery in both studies. Completion and accuracy rates were also very high. These results show that reliable and valid cognitive data can be collected from older adults using unsupervised computerized tests, thus affording new opportunities for the investigation of cognitive function.

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L’agression sexuelle (AS) envers les enfants est une problématique majeure affectant les communautés autochtones. Considérant les conséquences à long terme associées à l’AS, il est primordial que les intervenants soient formés adéquatement pour intervenir en cas d’AS puisque que cette problématique compromet le bien-être des enfants, de leur famille et de leur communauté. Le Centre d’expertise Marie-Vincent, en partenariat avec les communautés autochtones, a mis sur pied une formation en matière d’AS spécifiquement adaptée aux besoins des intervenants. De 2013 à 2015, 161 professionnels œuvrant dans les communautés autochtones ont participé à cette formation. Deux phases de collecte de données distinctes ont été menées pour vérifier l’atteinte des objectifs du programme, soit l’amélioration des connaissances et des interventions en matière d’AS des participants. Lors de la première phase, les participants ont répondu à un questionnaire de réactions et à un test de connaissances. Une étude de cas multiples qualitative comportant quatre communautés a été réalisée lors de la deuxième phase. En plus d’un taux d’appréciation élevé, les résultats révèlent une augmentation significative des connaissances, passant de 54 % à 87 % (t(125) = 16,4, p < 0,001, ηp2 = 0,68). L’analyse des entrevues fait état d’une appropriation des contenus de formation dans la pratique professionnelle des participants. Ces derniers affirment avoir modifié la façon dont ils questionnent les enfants et être plus attentifs aux signes et symptômes d’une AS. Des changements sur le plan des attitudes, notamment sur l’importance du signalement, sont également rapportés. Finalement, la formation est considérée comme l’un des éléments déclencheurs d’une meilleure collaboration intersectorielle dans au moins une communauté.

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OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de problemas músculo-esqueléticos (PM-E) em atletas praticantes de Hóquei em Patins (HP); comparar e correlacionar o estado de saúde (ES), o grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor com os PM-E; estimar as diferentes contribuições dos PM-E para a variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram inquiridos 289 atletas, a competir nos campeonatos nacionais e locais de HP em Portugal na época 2011/2012. Foi registada a prevalência de PM-E e o seu impacto no ES dos atletas nos últimos 12 meses. Todos os participantes responderam a um Questionário de PM-E relativo a 10 regiões anatómicas e ao Short Form-36 Health Survey Questionnaire. RESULTADOS: As áreas com maior prevalência de PM-E são o punho/mãos (31.1%), ancas/coxas (24.6%) e região lombar (24.2%). Grande parte dos atletas que reportaram problemas, apesar de experienciarem dor e limitação durante a sua participação, não interromperam a prática desportiva. As queixas físicas são prevalentes entre os atletas que reportaram PM-E e, predominantemente, resultantes de lesões por sobrecarga. Os PM-E afetaram as subescalas mais relacionadas com a dimensão física da saúde (p ≤ 0.05), diminuíndo, na generalidade, o ES dos atletas. Esta diminuição foi acompanhada de um aumento da dificuldade sentida no desempenho do HP e da intensidade de dor. A análise de regressão múltipla stepwise revelou que os PM-E explicam 1.4% a 28% da variância dos resultados das subescalas do ES. Quanto ao grau médio de dificuldade no desempenho do HP, os PM-E explicam 27.1% da variância dos resultados, assim como, explicam 21.3% da variância dos resultados da intensidade média de dor. CONCLUSÃO: Os PM-E são prevalentes em atletas praticantes de HP e estão associados a um menor ES, a um aumento da dificuldade no desempenho do HP e uma maior intensidade de dor; estes explicam uma proporção moderada da variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e intensidade de dor. A ocorrência de problemas ao longo da época, diminuíu o rendimento e a participação desportiva, estendendo-se, estas limitações, para além do terreno de jogo, interferindo com as atividades diárias dos atletas.

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O presente trabalho de investigação aplicada tem como titulo “Processo de Awareness dos Utilizadores nas Redes Militares”, com o intuito de “identificar a forma mais eficiente e eficaz de efetuar um design de um processo de awareness de forma a sensibilizar os utilizadores do sistema de e-mail do Exército para os ataques de phishing” que é o objetivo desta investigação. Por este motivo, de início foram selecionados objetivos específicos que remetem para este principal. Foi definido que precisamos de conhecer as principais teorias comportamentais que influenciam o sucesso dos ataques de phishing, de forma a perceber e combater estes mesmos. Foi, também, necessário perceber quais os principais métodos ou técnicas de ensino de atitudes, para possibilitar a sensibilização dos utilizadores, como também era necessário definir o meio de awareness para executar esta mesma. Por último, era necessário o processo de awareness, portanto, precisamos de critérios de avaliação e, para isso, é importante definir estes mesmos para validar a investigação. Para responder a estes quatro objetivos específicos e ao objetivo geral da investigação foi criada a questão central do trabalho que é “Como efetuar o design de um processo de awareness para o Exército que reduza o impacto dos ataques de phishing executados através do seu sistema de e-mail?” Devido ao carácter teórico-prático desta investigação, foi decidido que o método de investigação seria o Hipotético-Dedutivo, e o método de procedimento seria o Estudo de Caso. Foi uma investigação exploratória, utilizando as técnicas de pesquisa bibliográfica e análise documental para executar uma revisão de literatura completa com o intuito de apoiar a investigação, como, também, fundamentar todo o trabalho de campo realizado. Para a realização deste estudo, foi necessário estudar a temática Segurança da Informação, já que esta suporta a investigação. Para existir segurança da informação é necessário que as propriedades da segurança da informação se mantenham preservadas, isto é, a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade. O trabalho de campo consistiu em duas partes, a construção dos questionários e da apresentação de sensibilização e a sua aplicação e avaliação (outputs da investigação). Estes produtos foram usados na sessão de sensibilização através da aplicação do questionário de aferição seguido da apresentação de sensibilização, e terminando com o questionário de validação (processo de awareness). Conseguiu-se, após a sensibilização, através do processo de awareness, que os elementos identificassem com maior rigor os ataques de phishing. Para isso utilizou-se, na sensibilização, o método de ensino ativo, que incorpora boas práticas para a construção de produtos de sensibilização, utilizando os estilos de aprendizagem auditivo, mecânico e visual, que permite alterar comportamentos.

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Few studies have evaluated the reliability of lifetime sun exposure estimated from inquiring about the number of hours people spent outdoors in a given period on a typical weekday or weekend day (the time-based approach). Some investigations have suggested that women have a particularly difficult task in estimating time outdoors in adulthood due to their family and occupational roles. We hypothesized that people might gain additional memory cues and estimate lifetime hours spent outdoors more reliably if asked about time spent outdoors according to specific activities (an activity-based approach). Using self-administered, mailed questionnaires, test-retest responses to time-based and to activity-based approaches were evaluated in 124 volunteer radiologic technologist participants from the United States: 64 females and 60 males 48 to 80 years of age. Intraclass correlation coefficients (ICC) were used to evaluate the test-retest reliability of average number of hours spent outdoors in the summer estimated for each approach. We tested the differences between the two ICCs, corresponding to each approach, using a t test with the variance of the difference estimated by the jackknife method. During childhood and adolescence, the two approaches gave similar ICCs for average numbers of hours spent outdoors in the summer. By contrast, compared with the time-based approach, the activity-based approach showed significantly higher ICCs during adult ages (0.69 versus 0.43, P = 0.003) and over the lifetime (0.69 versus 0.52, P = 0.05); the higher ICCs for the activity-based questionnaire were primarily derived from the results for females. Research is needed to further improve the activity-based questionnaire approach for long-term sun exposure assessment. (Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2009;18(2):464–71)

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Huntington’s disease (HD) is a fatal, neurodegenerative disease for which there is no known cure. Proxy evaluation is relevant for HD as its manifestation might limit the ability of persons to report their health-related quality of life (HrQoL). This study explored patient–proxy ratings of HrQoL of persons at different stages of HD, and examined factors that may affect proxy ratings. A total of 105 patient–proxy pairs completed the Huntington’s disease health-related quality of life questionnaire (HDQoL) and other established HrQoL measures (EQ-5D and SF-12v2). Proxy–patient agreement was assessed in terms of absolute level (mean ratings) and intraclass correlation. Proxies’ ratings were at a similar level to patients’ self-ratings on an overall Summary Score and on most of the six Specific Scales of the HDQoL. On the Specific Hopes and Worries Scale, proxies on average rated HrQoL as better than patients’ self-ratings, while on both the Specific Cognitive Scale and Specific Physical and Functional Scale proxies tended to rate HrQoL more poorly than patients themselves. The patient’s disease stage and mental wellbeing (SF-12 Mental Component scale) were the two factors that primarily affected proxy assessment. Proxy scores were strongly correlated with patients’ self-ratings of HrQoL, on the Summary Scale and all Specific Scales. The patient–proxy correlation was lower for patients at moderate stages of HD compared to patients at early and advanced stages. The proxy report version of the HDQoL is a useful complementary tool to self-assessment, and a promising alternative when individual patients with advanced HD are unable to self-report.

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Evaluating physical activity is important for public health population research and evaluating lifestyle interventions among targeted groups. Self-reported questionnaires are frequently used to evaluate physical activity in a variety of contexts where resource or pragmatic limitations prohibit the use of more sophisticated approaches. However, prior research in the use of other patient reported outcomes in healthcare settings has highlighted that simply completing a questionnaire may change a patients’ behaviour or responses to subsequent questions. This methodology study aimed to examine whether completing a standard physical activity questionnaire altered patients responses to two related questions a) whether they are ‘sufficiently physically active’ and b) whether they desire ‘to be more physically active.’

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Background Despite the increasing recognition that medical training tends to coincide with markedly high levels of stress and distress, there is a dearth of validated measures that are capable of gauging the prevalence of depressive symptoms among medical residents in the Arab/Islamic part of the world. Objective The aim of the present study is two-fold. First is to examine the diagnostic validity of the Patient Health Questionnaire (PHQ-9) using an Omani medical resident population in order to establish a cut-off point. Second is to compare gender, age, and residency level among Omani Medical residents who report current depressive symptomatology versus those who report as non-depressed according to PHQ-9 cut-off threshold. Results A total of 132 residents (42 males and 90 females) consented to participate in this study. The cut-off score of 12 on the PHQ-9 revealed a sensitivity of 80.6% and a specificity of 94.0%. The rate of depression, as elicited by PHQ-9, was 11.4%. The role of gender, age, and residency level was not significant in endorsing depression. Conclusion This study indicated that PHQ-9 is a reliable measure among this cross-cultural population. More studies employing robust methodology are needed to confirm this finding.

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A quasi-Poisson generalized linear model combined with a distributed lag non-linear model was used to quantify the main effect of temperature on emergency department visits (EDVs) for childhood diarrhea in Brisbane from 2001 to 2010. Residual of the model was checked to examine whether there was an added effect due to heat waves. The change over time in temperature-diarrhea relation was also assessed. Both low and high temperatures had significant impact on childhood diarrhea. Heat waves had an added effect on childhood diarrhea, and this effect increased with intensity and duration of heat waves. There was a decreasing trend in the main effect of heat on childhood diarrhea in Brisbane across the study period. Brisbane children appeared to have gradually adapted to mild heat, but they are still very sensitive to persistent extreme heat. Development of future heat alert systems should take the change in temperature-diarrhea relation over time into account.

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This thesis has identified the high risk areas of childhood pneumonia and diarrhoea in Queensland and quantified the effects of temperature on emergency department visits for childhood pneumonia and diarrhoea. It adds to the increasing evidence about the impacts of climate variability and change on children's health and may have significant implications for developing climate change adaptation strategies and paediatric care policies.