512 resultados para antígenos imunorreativos.
Resumo:
The expression of human leukocyte antigen G (HLA-G) and human leukocyte antigen E (HLA-E) in physiological and pathological processes remains unknown, it is believed that these molecules play a fundamental role in the establishment and maintenance of immune tolerance by inhibiting the functions of immunocompetent cells. In literature we found no published study involving the bacterium Helicobacter pylori (H. pylori) with expression of HLA-G and HLA-E. The objective this study is investigated the expression of this protein in gastric biopsies of patients with the bacterium H. pylori. Sixty-four biopsies of the patients with diagnosis of infection by H. pylori were evaluated to expression of HLA-G and HLA-E. The samples were stratified according to the presence of carcinoma or peptic ulcers. Patients without H. pylori were used to control. To investigate the expression of this protein were used immunohistochemistry technique with monoclonal antibody anti-HLA-G and anti-HLA-E. Other criteria such as analysis of the inflammatory infiltrate (hematoxylin-eosin) and identification of H. pylori (Giemsa) were analyzed. We detected HLA-G and HLA-E molecules in the most samples containing ulcer and gastric carcinoma. In negative control group was not detected the presence of HLA-G and HLA-E. The presence of H. pylori seems modulate the expression of HLA-G and HLA-E, favoring the evolution of infection, giving different degrees of gastric lesion in epithelium of these patients
Resumo:
No presente estudo, 100 fêmeas bovinas foram divididas em cinco grupos de 20 animais cada. Os grupos experimentais receberam quatro diferentes vacinas comerciais (B, C, D e E), e um grupo permaneceu como controle. Amostras foram colhidas no dia da aplicação da primeira dose e nos dias 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84, 91, 120, 150 e 180 pós-vacinação (PV). A triagem dos animais foi feita pela análise sorológica com 6 antígenos de leptospiras, escolhendo-se os animais não reagentes. Os títulos de anticorpos foram monitorados pela soroaglutinação microscópica (SAM) com os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Hardjo, Icterohaemorrhagiae, Pomona e Wolffi. Todas as vacinas induziram, aos 3 dias PV, títulos de anticorpos aglutinantes para os sorovares Hardjo e Wolffi, que persistiram até o 150º dia PV. Os sorovares Hardjo e Wolffi induziram os maiores títulos de anticorpos aglutinantes. A vacina D, apesar de não possuir o sorovar Wolffi em sua composição foi capaz de induzir anticorpos aglutinantes contra este sorovar. Somente foram detectados anticorpos contra o sorovar Canicola nos animais vacinados com a bacterina D. A vacina que induziu os maiores títulos médios de anticorpos, considerando todos os sorovares testados foi a D.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Avaliou-se a reação de contraimunoeletroforese (CIE) como teste gênero-específico para diagnóstico da leptospirose suína, usando-se três extratos solúveis de Leptospira sp, sorovares pomona, icterohaemorrhagiae e patoc, obtidos pelo tratamento com Triton X-100 a quente e aplicados a amostras de soro de suínos subdivididos em três grupos: Grupo 1, 10 suínos experimentalmente infectados com estirpe Pomona; Grupo 2, 50 suínos naturalmente infectados e Grupo 3, controle. As amostras de soros foram submetidas à reação de CIE e os resultados comparados aos da Soroaglutinação Microscópica (SAM), técnica de referência pela WHO. Os Grupos 1 e 3 foram monitorados por 93 dias após a inoculação (p.i.). Pela SAM a soroconversão do Grupo 1 ocorreu por volta do 10º dia p.i., enquanto pela CIE, empregando-se qualquer extrato antigênico, foi anterior à SAM. Quando a CIE foi realizada frente a antigeno homólogo à infecção, seus resultados foram equivalentes aos da SAM, não se verificando o mesmo frente aos antígenos heterólogos. Neste aspecto, os Grupos 1 e 3 mostraram comportamento diferente pois não houve diferença significativa entre os resultados da CIE frente aos três antígenos, o que poderia significar serem independentes do sorovar responsável pelo surto ou infectante. Embora a CIE seja segura, rápida, de fácil execução, de baixo custo e ideal para análise em grande escala de amostras, revelou-se de limitada capacidade gênero-específica, o que não é desejavel para testes de triagem de campo; mas poderia ser útil na detecção precoce de resposta sorológica em relação à SAM.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Mediante a utilização da prova de soroaglutinação microscópica (SAM), foi pesquisada a indução de anticorpos contra leptospira em bovinos vacinados com uma bacterina polivalente comercial. Procurou-se avaliar a resposta sorológica homóloga frente a dois esquemas de vacinação. Os animais utilizados foram fêmeas adultas em produção leiteira oriundas de seis propriedades da região noroeste do Estado de São Paulo. Vinte animais de cada propriedade foram escolhidos após três exames sorológicos com 24 sorovares de leptospiras com intervalo de 20 dias, através de triagem sorológica com 24 antígenos de leptospiras. Os grupos foram constituídos de animais não reagentes (I, II e III) e animais reagentes (IV, V e VI). Posteriormente os animais foram subdivididos em grupos controle (I e IV), os que receberam somente uma dose de vacina (II e V) e que receberam duas uma doses de vacina com e dose de reforço após 30 dias (III e VI). Os animais foram monitorados por meio da SAM nos dias 0, 15, 30, 45 e 60 após a primeira aplicação da vacina. Os resultados obtidos revelaram que não houve diferença significativa (p>0,05) entre os animais vacinados e não vacinados. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas respostas de títulos vacinais com relação ao perfil sorológico apresentados pelos animais. A vacinação com reforço apresentou melhor desempenho e a indução produção de aglutininas somente ocorreu contra os sorovares hardjo, wolffi, icterohaemorrhagiae e pomona. Há a necessidade de maiores estudos sobre o poder imunogênico da vacina utilizada no experimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A técnica de imuno-histoquímica é usada na rotina diagnóstica e na pesquisa em patologia humana desde 1970, porém seu uso na patologia veterinária é relativamente recente, principalmente com objetivo diagnóstico. A maior dificuldade no uso da imuno-histoquímica na patologia veterinária tem sido a falta de anticorpos específicos para os tecidos animais. Na falta de anticorpos específicos para as espécies domésticas, a patologia veterinária freqüentemente faz uso de anticorpos que apresentam reatividade cruzada entre antígenos humanos e animais. O objetivo deste trabalho foi testar a reatividade cruzada de diversos anticorpos feitos para uso humano em tecido parafinado de algumas espécies animais, utilizando-se dos novos métodos de recuperação antigênica e amplificação da reação imuno-histoquímica. No presente estudo foi possível confirmar a aplicabilidade de que muitos anticorpos produzidos para diagnóstico imuno-histoquímico em patologia humana podem ser utilizados em patologia veterinária. Novos estudos são necessários a fim de se ampliar a lista de aplicabilidade desses anticorpos em diferentes espécies animais, levando sempre em consideração as variações de clones, diluições, métodos de recuperação antigênica e de revelação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo objetivou caracterizar a resposta imune celular no sistema nervoso central (SNC) de eqüinos com infecção crônica experimental por Trypanosoma evansi. Para este propósito, foram utilizados os métodos histoquímicos (HE) e imunoistoquímicos do complexo avidina-biotina peroxidase (ABC). O fenótipo do infiltrado celular foi caracterizado com o auxílio de anticorpos anti - CD3, para linfócitos T e antiBLA36 para linfócitos B. Os macrófagos foram marcados com anticorpo antiantígenos da linhagem mielóide/histiócitos (Clone Mac387). A lesão no sistema nervoso central (SNC) dos eqüinos infectados com T. evansi foi caracterizada como meningoencefalite e meningomielite não supurativa. A gravidade das lesões variou em diferentes segmentos do SNC, refletindo distribuição irregular das alterações vasculares. A distribuição de células T e B e antígenos do complexo maior de histocompatibilidade classe II foram avaliados dentro do SNC de eqüinos cronicamente infectados com T. evansi. O infiltrado perivascular e meníngeo eram constituídos predominantemente por células T e B. Macrófagos foram raramente visualizados. T.evansi não foi identificado no parênquima do SNC dos eqüinos.
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O Sistema ABO foi descoberto em 1900 e permanece até hoje como sendo o sistema mais importante dentro da prática transfusional. A transfusão ABO incorreta pode resultar na morte do paciente, com uma reação hemolítica intravascular, seguida de alterações imunológicas e bioquímicas. Os anticorpos ABO estão presentes nos soros dos indivíduos, dirigidos contra os antígenos A e/ou B ausentes nas hemácias. Embora as transfusões com pequenas quantias de plasmas incompatíveis sejam geralmente consideradas uma prática segura, alguns casos de reações hemolíticas por plasma incompatível são encontrados na literatura. Tendo em vista a pequena quantidade de estudos sobre as hemolisinas anti-A e anti-B e a importância desses anticorpos na prática transfusional, objetivamos neste trabalho verificar a freqüência dessas hemolisinas em doadores de sangue do Hemocentro da Unesp de Botucatu. Foram analisadas 600 amostras de soros de doadores do grupo O para presença ou ausência das hemolisinas anti-A e anti-B. Desses doadores, 77 (12,8%) foram classificados como perigosos por apresentarem em seu soro altos títulos de hemolisinas e 523 (87,2%) como não perigosos por apresentarem baixos títulos. No grupo dos doadores perigosos, 45 (58,4%) foram reativos para hemolisina anti-A, 11 (14,2%) reativos para hemolisina anti-B e 21 (27,2%) reativos para ambas. O título de aglutininas superior a 1/100 já considera o doador O como perigoso. Assim, o teste realizado em nossa rotina é suficiente para detecção de altos títulos fazendo com que os pacientes dos outros grupos sangüíneos não corram o risco de reação transfusional se necessitarem de transfusão sangüínea não-isogrupo.
Resumo:
To the vertebrates, maintain body balance against the gravitational field and be able to orient themselves in the environment are fundamental aspects for survival, in which the participation of vestibular system is essential. As part of this system, the vestibular nuclear complex is the first central station that, by integrating many information (visual, proprioceptive), and the vestibular, assumes the lead role in maintaining balance. In this study, the vestibular nuclear complex was evaluated in relation to its cytoarchitecture and neurochemical content of cells and axon terminals, through the techniques of Nissl staining and immunohistochemistry for neuronal specific nuclear protein (NeuN), glutamate (Glu), substance P (SP), choline acetyltransferase (ChAT) (enzyme that synthesizes acetylcholine-Ach) and glutamic acid decarboxylase (GAD) (enzyme that synthesizes gamma-amino butyric acid-GABA). The common marmoset (Callithrix jacchus) was used as experimental animal, which is a small primate native from the Atlantic Forest in the Brazilian Northeast. As results, the Nissl technique, complemented by immunohistochemistry for NeuN allowed to delineate the vestibular nucleus superior, lateral, medial and inferior (or descending) in the brain of the common marmoset. Neurons and terminals immunoreactive to Glu and ChAT and only immunoreactive terminals to SP and GAD were seen in all nuclei, although in varying density. This study confirms the presence in the vestibular nuclei of the common marmoset, of Glu and SP in terminals, probably from the first order neurons of vestibular ganglion, and of GABA in terminals, presumably from Purkinge cells of the cerebellum. Second-order neurons of the vestibular nuclei seem to use Glu and Ach as neurotransmitters, judging by their expressive presence in the cell bodies of these nuclei in common marmosets, as reported in other species
Resumo:
The Human Papillomavirus (HPV) has been strongly implicated on development of some cases of oral squamous cell carcinoma (OSCC). However, the immunological system somehow reacts against the presence of this virus. Among the cells involved on such mechanism of defense detaches the Langerhans cells (LC), which are responsible for processing and presenting antigens. The purpose of this study was to evaluate the immunohistochemical reactivity for Langerhans cells between HPV positive and HPV negative OSCC, as well as, the relation of the immunoreactivity for this cells and the histological grading of malignancy proposed by Bryne (1998) and modified by Miranda (2002). Additionally, HPV infection was evaluated in relation to sex, age, lesion localization and histological grading of malignancy. In the total, 27 cases of OSSC were evaluated, 09 of them HPV positive and 18 HPV negative. Anti S-100 antibody was utilized for the immunohistochemical labelling, followed by the counting of LCs in 5 highpower fields (400x). No statistically significant difference was verified between the variables sex, age, lesion localization, histological grading of malignancy and HPV presence in OSSC. There was neither association between the immunohistochemical labeling for LCs (S-100+) and HPV infection nor correlation between the quantity of LCs labeled and the histological grading of malignancy of OSSC. The results suggest that despite the absence of statistically significant difference, the presence of HPV in such cases of OSCC can alter the immunological system, particularly the Langerhans cells