436 resultados para acetato de mentila


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Casearia sylvestris Swartz (Salicaceae), conhecida como guaçatonga, é uma espécie vegetal distribuída amplamente pela América do Sul, ocorrendo em 22 estados brasileiros. Na medicina popular é utilizada no tratamento de picadas de cobra, úlceras gástricas, como cicatrizante, anti-inflamatório e antisséptico tópico. Extratos de suas folhas demonstraram atividade antiulcerogênica, anti-inflamatória e citotóxica em células tumorais, dentre outras. Diversos metabólitos secundários foram isolados e/ou identificados principalmente de suas folhas, incluindo monoterpenos, sesquiterpenos, diterpenos, compostos fenólicos, etc. Apesar do extenso conhecimento sobre ações farmacológicas e sobre a fitoquímica das folhas, há apenas um trabalho publicado sobre metabólitos secundários de suas flores. Portanto, foi proposto neste trabalho realizar análises cromatográficas e espectrométricas de extratos de folhas e flores de C. sylvestris Swartz com o objetivo de comparar os perfis químicos destes órgãos com ênfase em terpenos. Os extratos produzidos com diferentes solventes (hexano: acetato de etila: isopropanol; hexano e etanol 70 %) de folhas e flores foram obtidos por sonicação com rendimentos variando entre 0,03 e 23,39% (m/m), sendo os maiores rendimentos obtidos com etanol 70 %. Os óleos essenciais de folhas e flores foram obtidos por extração por arraste a vapor d`água e foram analisados por cromatografia em fase gasosa e o componente majoritário apresentado foi o biciclogermacreno, tanto em folhas como em flores; o óleo essencial de flores demonstrou ser mais complexo. Os extratos foram analisados por cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos. Os dados de cromatografia em camada delgada sugerem um perfil químico praticamente idêntico para folhas e flores, o que não foi confirmado pelas análises por cromatografia líquida de alta eficiência que ...

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O gênero Astronium, pertencente à família Anacardiaceae, é composto por cerca de 35 espécies, sendo típico das regiões norte e nordeste do Brasil. De acordo com a literatura, apenas a espécie Astronium urundeuva foi investigada sob o ponto de vista farmacológico, sendo detectada atividades antiulcerogênica , antiinflamatória e efeitos no trânsito gastrintestinal . Nas espécies A. graveolens e A. fraxinifolium foram avaliados somente os óleos essenciais, sendo que em A. graveolens um desses compostos voláteis mostrou atividade repelente a insetos. Desta forma, percebe-se que a investigação desse importante gênero vegetal ainda é incipiente. Estudos preliminares com o extrato em acetato de etila das folhas de A. graveolens mostraram grande concentração de compostos fenólicos, como derivados de ácido gálico e flavonoides, os quais estão descritos na literatura em geral como substâncias antioxidantes em potencial. As propriedades antioxidantes de diversas substâncias são alvo de interesse nos dias de hoje principalmente por estarem relacionadas à terapêutica de doenças degenerativas. Com o objetivo de dar continuidade aos estudos das espécies citadas, foram utilizadas neste trabalho técnicas de cromatografia como análise por cromatografia líquida de alta eficiência para o estudo do perfil químico de Astronium graveolens, separação e identificação de metabólitos secundários. Baseado na literatura e na comparação com padrões, os espectros de ultravioleta observados, indicaram que os extratos em acetato de etila da espécie em estudo são compostos por substâncias derivadas do ácido gálico, derivadas do ácido cafeoilquínico e também por flavonóides. A substância Ag1 foi identificada a partir de experimentos de comparação por CLAE usando banco de padrões, após verificação de similaridade entre tempo de retenção e máximo de absorção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Muitas plantas pertencentes à região do Cerrado têm sido empregadas no tratamento de diversas doenças, como é o caso da Byrsonima pachyphylla A. Juss. Esta espécie é uma árvore conhecida popularmente como murici e que faz parte da família Malpighiaceae. As folhas, raízes e cascas de espécies de Byrsonima são utilizadas pela medicina popular contra infecções intestinais, em feridas crônicas, afecções de boca e garganta e como adstringente. A literatura científica apresenta trabalhos que revelam atividade antibacteriana do gênero Byrsonima contra Staphylococcus aureus. Investigações fitoquímicas do gênero Byrsonima apontam a presença de taninos, flavonoides e catequinas. No estudo realizado, o extrato metanólico de folhas de B. pachyphylla foi fracionado por partição líquido-líquido utilizando água, acetato de etila e n-butanol. O extrato e as frações foram solubilizados em diluentes adequados e testados contra S. aureus, E. coli e H.pylori através da técnica de diluição em microplaca com determinação da concentração inibitória mínima (CIM). Uma das frações ativas (acetato de etila) foi fracionada através de cromatografia em coluna (CC). As frações obtidas foram agrupadas de acordo com a semelhança do perfil em cromatografia em camada delgada (CCD). Seis dessas frações foram testadas contra S. aureus pela mesma metodologia citada. O extrato e as frações acetato de etila, n-butanol e 98 foram submetidos à triagem fitoquímica e análises em CCD empregando fase móvel e reveladores seletivos para taninos. As frações n-butanol e acetato de etila apresentaram atividade antibacteriana contra S.aureus. O fracionamento da fração acetato de etila resultou em 98 frações, agrupadas em 15 pela semelhança em CCD. Das 6 frações testadas, 4 apresentaram atividade contra S. aureus, destacando-se a 98 que apresentou valor de CIM de 125 µg/mL, igual... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Sistemas de liberação controlada são formas farmacêuticas que visam aumentar a eficácia terapêutica, a segurança do tratamento e a adesão dos pacientes. Neste contexto, as matrizes poliméricas, que buscam controlar o perfil de liberação de um fármaco, surgem como opção. Assim surge a necessidade de desenvolver e analisar materiais multifuncionais, que apresentem características superiores a dos materiais poliméricos comuns, como os híbridos orgânico-inorgânicos. Esse projeto teve como objetivo analisar a capacidade de incorporação e liberação “in vitro” dos fármacos cloridrato de pramoxina e acetato de dexametasona em sistemas híbridos orgânico-inorgânicos. As amostras foram preparadas utilizando misturas em diferentes proporções de materiais híbridos ureasil-polioxietileno (POE-1900) que possui um caráter altamente hidrofílico e ureasil-polioxipropileno (POP-400) com caráter altamente hidrofóbico. A partir dessas misturas pode-se controlar o balanço hidrofílico/hidrofóbico das matrizes híbridas, permitindo avaliar o comportamento desses sistemas, frente a incorporação de fármacos tanto hidrofílicos, como hidrofóbicos. Os testes de incorporação revelaram a capacidade desses materiais de incorporar os fármacos cloridrato de pramoxina e acetato de dexametasona em concentrações relativamente altas (20% m/m e 3% m/m, respectivamente) se comparado a formulações hoje presentes no mercado. Utilizando as diferentes proporções dos precursores POE-1900 e POP-400 foi possível modular o perfil de liberação dos fármacos, sendo que as amostras com maiores proporções do POP-400 tiveram uma liberação mais retardada, devido hidrofobicidade do material. As amostras contendo a dexametasona (hidrofóbico) apresentaram uma liberação mais lenta, constante e gradual se comparado a pramoxina (hidrofílico).

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Studies on new adhesives and resins for bonding wood and wood products are being conducted with the intention of improving their properties, taking into account a lower environmental impact. For this reason new formulations of polyvinyl acetate (PVA) adhesives have been developed, because they have no chemicals in its composition extremely polluting and harmful to health, as is the case of formaldehyde-based resins, which in turn are the most commonly used today for wood panels production. This study tested three different formulations of PVA adhesives, with different times and temperatures of pressing for the production of Eucalyptus sp. Plywood, coming up in satisfactory results with respect to shear strength at the bondline, which was higher for the PVA adhesives compared with urea-formaldehyde and phenol. The results of MOE and MOR were lower than those values of the panels produced with urea and phenol-formaldehyde, and the results of physical tests showed to be close to the panels produced with these same adhesives