995 resultados para Zunz, Leopold, 1794-1886.
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Chrysomya megacephala (Fabricius) é um díptero da família Calliphoridae, introduzido recentemente no Brasil, de forma acidental. Esta espécie possui grande importância médicosanitária por ser veiculadora de enteropatógenos como vírus, bactérias e helmintos; causar miíases facultativas; além de ser de fundamental importância na entomologia forense pelo fato de poder ser utilizada na estimativa do tempo de decomposição de cadáveres humanos, conhecido como intervalo pós-morte (IPM), ou na descoberta da causa da morte. Sabe-se que análises toxicológicas das larvas destes insetos podem detectar traços de substâncias lícitas ou não que se encontravam nos tecidos do cadáver, ingeridos antes da morte deste. Trabalhos recentes têm demonstrado que a presença de toxinas nos tecidos em decomposição pode alterar a taxa de desenvolvimento de insetos que utilizam-se destes como local de oviposição. Assim, testes preliminares utilizando dietas artificiais em laboratório são necessários para a criação de um banco de dados como padrão para investigar e quantificar as possíveis alterações no desenvolvimento de insetos coletados da cena criminal, para não gerar dados imprecisos sobre o IPM. No estágio larval, as moscas varejeiras competem ativamente por recursos alimentares. Nesse período, o substrato alimentar pode estar contaminado por substâncias químicas. O presente trabalho visa conhecer quais os possíveis efeitos da droga Citalopram, um antidepressivo que vem sendo utilizado em larga escala em casos de suicídio, sobre o tempo de desenvolvimento larval de C. megacephala até a pupação, frente a diferentes dosagens que serão utilizadas, além da obtenção de dados envolvendo porcentagem de emergência e razão social para os adultos emergidos, para cada um doss diferentes tratamentos
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Nell'ambito di un'indagine sull'identità del rivoluzionario nel XIX secolo, calata tra gli attivisti coinvolti nella Comune di Parigi, si è trattato di selezionare quelle autobiografie scritte e pubblicate da comunardi come parte integrante della loro attività politica, e così porre il problema del rapporto tra pratica autobiografica e rivoluzione, ovvero chiarire le condizioni del passage au récit, la scelta autobiografica e insieme la mise en intrigue tra esperienze individuali e rivoluzione. Questa ricerca si presenta dunque come un lavoro sulle pratiche autobiografiche all'interno delle pratiche di attivismo politico, ovvero più specificamente sulla relazione tra autobiografia e rivoluzione. In altri termini si analizza il modo in cui i rivoluzionari narravano la loro identità in pubblico, perché lo avessero fatto e cosa veicolavo in termini di stili di vita e convinzioni particolari. In quanto rivoluzionari, l'autobiografia diviene fonte e parte di ciò che essi reputavano in quel momento la propria traiettoria rivoluzionaria, la narrazione di quella che in quel momento ritenevano comunicare al pubblico come propria identità narrativa. La ricerca si articola in tre momenti. Nel primo capitolo analizzo le biografie, o meglio un piccolo gruppo tra la massa di biografie di comunardi edite all'indomani della Comune da parte della pubblicistica tanto ostile quanto partigiana della Comune. Queste narrazioni biografiche diffuse nei mesi successivi alla repressione della rivoluzione comunalista consentono di affrontare una delle condizioni fondamentali del passage au récit autobiografico che si manifesterà solo posteriormente. Il secondo e il terzo capitolo sono dedicati a due progetti autobiografici di diversa natura: la trilogia autobiografica di Jules Vallès (1879, 1881, 1886) e le Mémoires di Louise Michel (1886).
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Diese Arbeit versucht, die Bedingungen und Umstände des deutsch-französischen Verständigungsprozesses zwischen Ruhrbesetzung und Locarno-Vertrag zu erklären, und geht dabei besonders auf den deutschen Gesandten in Paris, Leopold von Hoesch, und seinen Einfluss ein.