933 resultados para Voz a voz
Resumo:
Purpose: to evaluate vocal self-perception, difficulties and presence of negative symptoms after singing of amateur choir singers of different vocal classifications, age and experience. Method: one hundred and twenty five singers answered a questionnaire containing identification data, information about self-perception of the singing voice, difficulties with singing and negative symptoms after singing. Results: the comparison considering vocal classification evidenced greater difficulties with high notes for altos and basses, greater difficulty regarding the transition to high notes for basses and greater vocal fatigue for altos. Comparing the singers by age, both adults and young adults referred more breathiness than the elderly. The adults referred better vocal intensity than the young adults. The young adults referred better timbre than adults. Regarding the experience, the less experienced singers reported self-perception of hoarseness and presence of hoarseness after singing in greater number than the experienced singers. Conclusion: the difficulties with singing are connected to the vocal classification and do not depend on age or experience. Vocal symptoms are related to the vocal classification and to the experience with singing. Negative self-perception is also related the vocal classification and to the experience with singing, and positive self-perception was more reported by experienced singers.
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INTRODUÇÃO: Há considerável evidência da importância de uma postura adequada para um bom desempenho vocal. As alterações posturais podem influenciar diretamente a projeção da voz. OBJETIVO: Identificar a influência das diferentes posturas corporais na produção da voz. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas as análises de 25 amostras vocais de um indivíduo que emitiu a vogal sustentada /a/ em três diferentes posturas corporais: a) ortostática natural; b) anteriorização da cabeça associada com extensão da coluna cervical; c) aumento da cifose torácica associada com anteriorização de cabeça. O indivíduo foi fotografado simultaneamente ao processo de gravação da voz. Para certificar-se de que o indivíduo estava sempre na mesma posição, as posturas foram acompanhadas por fotogrametria computadorizada pelo programa Corel Draw 10®. RESULTADOS: Os resultados da fotogrametria foram analisados pelo teste de Levene que não mostrou diferenças significativas em oito dos nove ângulos estudados. A voz foi avaliada por análise acústica e avaliação subjetiva perceptivo-auditiva. A acústica foi analisada pelos testes Anova e Tukey, que mostraram diferença na variável jitter - relacionada à qualidade vocal - entre as posturas A e B. A comparação das posturas A e B e A e C pela análise perceptivo-auditiva da voz mostrou mudanças no tom, piora na qualidade e na ressonância vocal. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As mudanças encontradas na voz provam que a melhor produção do som é na postura ereta. O fisioterapeuta é o profissional indicado para a orientação postural e correção das más posturas.
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OBJETIVO: Identificar se existe correlação entre ruído ambiental no interior da sala de aula, intensidade da voz e presença de alteração vocal em professores. MÉTODOS: Foi realizada medição do ruído ambiental em dez salas de escolas municipais de ensino fundamental. A intensidade das vozes das professoras foi medida durante atividade de ensino. Amostras de vogal prolongada [é] e contagem de 1 a 20 emitidas pelas professoras foram analisadas utilizando escala GRBASI. Os resultados obtidos foram correlacionados. RESULTADOS: A média de ruído ambiental sem a presença das crianças em sala de aula variou de 40 a 51 dB(A) e com a presença das crianças de 45 a 65 dB(A). Entre as professoras, houve 70% de ocorrência de vozes alteradas no grau geral (G) e 90% com tensão na voz (S), variando entre graus discreto e moderado. Constatou-se variação entre 52 dB(A) e 68 dB(A) na intensidade da voz das professoras, atingindo 7,48 dB(A) acima do nível do ruído ambiental. Houve correlação entre a intensidade vocal das professoras e ruído ambiental na presença das crianças durante a aula. CONCLUSÃO: Os níveis de ruído ambiental em sala de aula são altos e se correlacionam com o aumento da intensidade das vozes das professoras. Embora com alta ocorrência de vozes alteradas, não é possível correlacioná-las com o nível de ruído ambiental.
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OBJETIVO: Analisar o impacto de treino auditivo na avaliação perceptivo-auditiva da voz realizada por estudantes de Fonoaudiologia. MÉTODOS: Durante dois semestres, 17 estudantes que cursavam disciplinas teóricas de fonação (Fonação/Distúrbios da Fonação) analisaram amostras de vozes alteradas e não alteradas (selecionadas para este estudo), por meio da escala GRBAS. Todos receberam treinamento auditivo durante um total de nove encontros semanais, com cerca de 15 minutos de duração cada. Em cada encontro foi apresentado um parâmetro, por meio de vozes diferentes da amostra avaliada, com predominância no aspecto treinado. A avaliação das amostras por meio da escala foi realizada pré e pós o treinamento e em outros quatro momentos ao longo dos encontros. As avaliações dos alunos foram comparadas com uma avaliação de juízas, realizada previamente por três fonoaudiólogos, especialistas em voz. Para verificar a efetividade do treinamento foi usado o teste de Friedman e Índice de Concordância Kappa. RESULTADOS: O índice de acertos dos alunos no momento pré-treinamento foi considerado entre regular e bom. Observou-se manutenção do número de acertos ao longo das avaliações realizadas, para a maioria dos parâmetros da escala. No momento pós-treinamento observou-se melhora na análise da astenia, parâmetro enfatizado a partir das dificuldades apresentadas pelos alunos. Houve diminuição dos acertos no parâmetro rugosidade após este ter sido trabalhado de maneira segmentada em rouquidão e aspereza, e associado a diferentes diagnósticos e parâmetros acústicos. CONCLUSÃO: O treino auditivo potencializa as habilidades iniciais dos alunos, refinando-as para realização da avaliação, além de nortear ajustes em dinâmicas das disciplinas.
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Programa de Doctorado: Sistemas Inteligentes y Aplicaciones Numéricas en la Ingeniería (SIANI)
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La necesidad de estudiar la voz infantil se desprende del reconocimiento de las características anatómicas y fisiológicas distintivas del órgano vocal de los niños y su relación con el entrenamiento vocal. En el presente trabajo intentaremos describir dichas peculiaridades en la voz infantil cantada y hablada para obtener una serie de pruebas objetivas que sirvan como medio de evaluación de la voz de los niños de Mendoza.
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Se analiza el denominado "pasaje de la voz cantada" en cantantes medianamente entrenados y muy entrenados con el objeto de descubrir el mecanismo laríngeo de producción del mismo e intentando determinar cuál es el pasaje principal de la voz cantada. A tal fin se analiza la extensión vocal de los cantantes a partir de la producción de Escalas ascendentes y descendentes y se somete este estudio a un análisis perceptual realizado por un profesor de canto. Se analizan objetivamente la producción de glissandos ascendentes y descendentes extrayendo de ellos las componentes armónicas, las curvas de frecuencia y las curvas de intensidad. Posteriormente se analiza la vibración cordal en toda la extensión vocal a través de una electroglotografía laringea. Se comparan los resultados objetivos y subjetivos entre sí.
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Fil: Ortega, Ana Gloria. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Artes y Diseño
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Esta publicación se encuadra dentro de la investigación “Análisis del desarrollo vocal de los alumnos de Arte Dramático", efectuada durante cuatro años a los alumnos de la Licenciatura en Arte Dramático y Profesorado de Teatro de la Facultad de Artes y Diseño de la UnCuyo. Consistió en el seguimiento de las actividades de aprendizaje en las materias Corporales, Vocales y Actuación con la finalidad de encontrar las relaciones intrincadas entre el cuerpo y la voz en el actor para la elaboración de un marco teórico referente. El diseño de investigación se inscribe en el estudio de casos múltiples dentro de la metodología cualitativa. Los métodos de recolección de información fueron la observación no participante de videos de procesos y exámenes de los alumnos y las entrevistas a profesores y personas clave. Se efectuó una triangulación en el proceso de análisis entre los profesores de Vocales y Corporales logrando determinar una serie de indicadores que se consideran fundamentales para la integración cuerpo- voz en el actor.
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La mayor parte de los estudios sobre la mutación vocal se ha focalizado sobre las variaciones de la frecuencia fundamental del habla en relación con la edad, el peso, la altura, el vello axilar y pubiano y el nivel de testosterona en sangre. Los maestros de canto y los vocólogos que trabajan con voces infantiles, ya sean cantadas o habladas, deberían conocer profundamente las características de la mutación vocal. Con esa finalidad, llevamos a cabo un estudio de seguimiento longitudinal de 18 niños (9 cantores y 9 no cantores) durante 18 meses. Efectuamos,además, un estudio transversal por rangos de edad a 98 niños y jóvenes. Todos los sujetos fueron examinados a través de un examen perceptual y de un examen acústico luego de un examen ORL normal. Los resultados muestran que las roturas de registro desde el falsete al modal, a través de la producción de un glissando descendente, son el signo más importante de mutación desde un punto de vista perceptual. Estas roturas son independientes del entrenamiento vocal y ocurren tanto en cantores como en no cantores de la misma manera. Las roturas de registro determinan otra serie de características como el estrechamiento del rango fonacional, las roturas de voz y el descenso excesivo de la frecuencia fundamental del habla. Las roturas de registro producidas a través de un glissando descendente son muy llamativas durante el período crítico de mutación. No aparecen en las voces infantiles ni en las voces adultas saludables, sean estas voces con o sin entrenamiento. La mutación vocal de los niños varones atraviesa los siguientes estadíos: período pre-mutacional, comienzos de mutación, período crítico y período fi nal; cada estadio evidencia sus características distintivas tanto desde el punto de vista perceptual como acústico.
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Fil: Ramasco de Monzón, Ruth. Universidad Nacional de Tucumán