961 resultados para Uveal Melanoma
Resumo:
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Invasive malignant melanoma (MM) is an aggressive tumor with no curative therapy available in advanced stages. Nuclear corepressor (NCoR) is an essential regulator of gene transcription, and its function has been found deregulated in different types of cancer. In colorectal cancer cells, loss of nuclear NCoR is induced by Inhibitor of kappa B kinase (IKK) through the phosphorylation of specific serine residues. We here investigate whether NCoR function impacts in MM, which might have important diagnostic and prognostic significance. By IHC, we here determined the subcellular distribution of NCoR in a cohort of 63 primary invasive MM samples, and analyzed its possible correlation with specific clinical parameters. We therefore used a microarray-based strategy to determine global gene expression differences in samples with similar tumor stage, which differ in the presence of cytoplasmic or nuclear NCoR. We found that loss of nuclear NCoR results in upregulation of a specific cancer-related genetic signature, and is significantly associated with MM progression. Inhibition of IKK activity in melanoma cells reverts NCoR nuclear distribution and specific NCoR-regulated gene transcription. Analysis of public database demonstrated that inactivating NCoR mutations are highly prevalent in MM, showing features of driver oncogene.
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The incidence of malignant melanoma of the skin has been steadily rising worldwide during the past decades. Most early detected primary tumors can be removed surgically and the prognosis is good. However, at the same time there still is no permanent cure for metastatic melanoma and its prognosis is poor, although lately new effective drugs have emerged. In this thesis, four different approaches of experimental therapy for metastatic melanoma were studied. Endogenous cis-Urocanic acid (UCA) is found in every individual’s skin, where exposure to UV light from the sun generates it from its inactive trans conformation. Cis- UCA was found to destroy malignant melanoma cells in culture under an acidified pH and sufficient concentration through caspase-3 mediated apoptosis. Furthermore, cis-UCA is able to considerably diminish the growth rate in human melanoma tumors on living SCID mice. Using replication-competent Semliki Forest viruses, human melanoma tumors grown in SCID mice were dramatically shrunken as the fulminant production of viruses in melanoma cells leads them to apoptosis within 72 hours. Small oligopeptides attaching to melanoma cells were identified using in vivo phage display. The melanoma-specific peptides found were further tested in vitro on adenoviruses. Ultimately, the adenoviral retargeting using the peptides was tested in vivo. One peptide homed to human transferring receptor upregulated on melanoma cells. In order to kill the malignant melanoma cells with the retargeted adenoviruses, the viruses should carry genetic material producing apoptotic proteins in the cancer tissue. TIMP-3 has been identified as a good candidate for such a protein, as it inhibits malignant cell adhesion as well as promotes apoptosis through a caspase-8 pathway. It is further shown here that adenovirally delivered TIMP-3 is even more potent, as it could kill non-adherent cancer cells, lacking the fully functional death receptor signalling pathway. Adenovirally delivered TIMP-2 also showed marked antitumor effects in human malignant melanoma xenografts on SCID mice both in ex vivo and systemic delivery.
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São analisados os resultados do tratamento cirúrgico em cinco casos de melanoma maligno anorretal (MMAR). Um paciente encontrava-se no estádio clínico I, dois no estádio clínico II e dois no estádio III. Todos os pacientes foram operados, sendo quatro submetidos a excisão local do tumor, e um a amputação abdômino-perineal do reto. Este último sobreviveu por apenas sete meses, enquanto uma paciente, estádio clínico II e submetida apenas à excisão local, sobreviveu por 168 meses. Os autores questionam a validade do estadiamento clínico I (tumores localizados) como fator prognóstico, já que desconsidera o grau de penetração do tumor na parede anorretal. Sugerem ainda a realização de estudos multicêntricos, para que se possa estabelecer uma uniformidade terapêutica para o MMAR.
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A case of lower gastrointestinal bleeding due to metastatic malignant melanoma in a man, in which the final diagnosis was made only on surgery, is reported. The patient underwent a segmentary enterectomy with primary anastomosis and he was discharged on tenth postoperative day.
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OBJETIVO: O melanoma maligno é a causa mais comum de doença metastática envolvendo o trato gastrointestinal, e o intestino delgado o sítio mais freqüentemente envolvido. Este estudo foi realizado com a finalidade de avaliar o quadro clínico, tratamento, evolução e relatar a experiência com o tratamento cirúrgico do melanoma metastático para intestino delgado. MÉTODO: Foram revisados 11 casos operados no período setembro/1987 a setembro/2000, e estudados os dados referentes ao sexo, idade, localização e estadiamento do tumor primário, tempo e manifestação clínica da metástase intestinal. Também foram avaliados o tipo de cirurgia realizada, a ocorrência de complicações e necessidade de reoperações,a presença de outros sítios metastáticos e sobrevida. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi de 43,3 anos, sendo 54,5% do sexo masculino. Os membros inferiores foram o sítio primário mais freqüente (54,5%), e em 18,2% dos casos a metástase intestinal foi a primeira manifestação da doença. Dor abdominal (72,7%), obstrução intestinal (36,3%) e massa abdominal (27,2%) foram os sintomas mais comuns. Enterectomia com enteroanastomose foi realizada em 72,7% dos pacientes, em caráter emergencial em mais de 50% dos casos. O tempo de sobrevida variou de 6 dias a 90 meses, e a mortalidade foi de 72,7%. CONCLUSÕES: As metástases intestinais devem ser consideradas em qualquer paciente que apresente sintomas gastrointestinais e uma história prévia de lesão melanocítica de pele, e o tratamento cirúrgico, apesar do caráter paliativo, pode ocasionalmente resultar em sobrevida longa.
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A incidência do melanoma cutâneo vem aumentando significativamente de 1:1500 em 1935 para cerca de 1:75 no ano 2000. Contudo, atribuído a um diagnóstico cada vez mais precoce, têm-se observado uma melhora da sobrevida em cinco anos com diminuição da taxa de mortalidade geral entre 70 a 80% desde a década de 30. É o câncer mais prevalente na faixa etária entre 25 e 35 anos nos EUA. O Brasil ocupa a 15º posição com relação à incidência do tumor no mundo. O estadiamento inicial é baseado na pesquisa de sinais e sintomas que podem indicar doença metastática. Especial atenção deve ser dada à palpação de linfonodos regionais. A espessura e a ulceração são os principais fatores de risco independentes, em pacientes com melanoma primário com linfonodos livres. Já naqueles com metástases linfonodais, a presença de ulceração, de metástase detectada macroscopicamente e o número de linfonodos acometidos, são os principais índices de impacto na sobrevida. Pacientes com metástases para o pulmão possuem melhor prognóstico no primeiro ano de sobrevida em comparação àqueles com metástases para outros órgãos. A dosagem de DHL é fator prognóstico poderoso, sendo incluída no último estadiamento publicado, em pacientes com estádio IV da doença. A pesquisa do linfonodo sentinela já é técnica incorporada à conduta de pacientes com melanoma com reconhecido impacto no estadiamento, prognóstico e programação terapêutica. Devido à falta de padronização para o tratamento do melanoma, muitos pacientes ainda evoluem com um prognóstico reservado devido a uma conduta inicial inadequada. Os tratamentos vêm mudando significativamente e a proposta deste trabalho visa apresentar uma revisão com ênfase nas condutas preconizadas para o melanoma.
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OBJETIVO: A biópsia de linfonodo sentinela (BLS) representa um avanço na cirurgia oncológica para o microestadiamento do melanoma. Apresentamos nossa experiência dando ênfase para a recorrência. MÉTODO: A BLS foi realizada em 133 pacientes portadores de melanoma cutâneo localizado envolvendo linfocintilografia, mapeamento linfático e detecção gama intra-operatórios em todos os pacientes. O exame histopatológico foi realizado por HE e imunohistoquímica (IHC). RESULTADOS: Encontrou-se LS em 128 pacientes (96,2%). Micrometástase foi diagnosticada em 20 pacientes (15,6%). Houve nove recorrências, sendo quatro no grupo com LS negativo (108 pacientes). Neste grupo, houve uma recorrência sistêmica e três (2,8%) na região linfática de drenagem (falso negativo). No grupo com LS positivo (20 pacientes) ocorreram cinco recorrências. Houve diferença significativa de recorrência entre os grupos, tendo sido menor no grupo LS negativo (p=0,0048). Através de análise de regressão logística univariada a ulceração (p=0,029) e a positividade do LS (p=0,003) apresentaram significância estatística como fatores de risco. Porém, apenas a positividade do LS manteve singificância na análise multivariada (p=0,024). O seguimento mediano foi de 37 meses. CONCLUSÕES: Pacientes com LS positivo apresentam recorrência significativamente maior que pacientes com LS negativo. O índice de falso negativo foi de 2,8% e os pacientes não apresentaram seqüelas o que permite considerar a BLS como procedimento seguro para o microestadiamento do melanoma cutâneo.
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OBJETIVO: Avaliar a casuística do Setor de Tumores Cutâneos da Disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina/ Universidade Federal de São Paulo em relação à Perfusão Isolada de Membro (PIM) para o tratamento das metástases em trânsito do melanoma cutâneo, bem como os resultados conseqüentes, comparando-os com a literatura internacional. MÉTODO: De maio de 1993 a abril de 2007, 41 pacientes portadores de metástases em trânsito do melanoma cutâneo submeteram-se a 44 PIM. Por meio da observação de seus prontuários, foram avaliados quanto à toxicidade regional e sistêmica, e resposta tumoral após a PIM. Após a coleta dos resultados, procedeu-se a comparação com a literatura internacional e as posteriores conclusões. RESULTADOS: Houve 43,2% de respostas completas, 36,4% de respostas parciais e 20,4% sem resposta ao tratamento proposto. A toxicidade regional aguda descrita foi, de modo geral, restrita a edema e eritema discretos, não havendo nenhum caso de complicação sistêmica grave. CONCLUSÃO: Os dados obtidos nessa casuística corroboram os descritos pela literatura internacional, demonstrando a importância e a possibilidade da PIM para o controle locoregional das metástases em trânsito do melanoma cutâneo também na realidade brasileira.
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OBJETIVO: verificar se há alguma relação entre o estado histopatológico do linfonodo sentinela, a recorrência e a mortalidade decorrente do melanoma espesso em pacientes submetidos à BLS ao longo de um seguimento significante. MÉTODOS: Oitenta e seis pacientes portadores de melanoma espesso submetidos à BLS foram selecionados de um banco de dados prospectivo. A linfocintilografia, o mapeamento linfático e a detecção gama intraoperatória foram realizados em todos pacientes. O linfonodo sentinela (LS) foi analisado por HE e por imunoistoquímica. Linfadenectomia total foi indicada para os pacientes com LS positivo. O estado histopatológico do LS foi relacionado à taxa de recorrência e de mortalidade por melanoma. RESULTADOS: Cento e sessenta e seis LS foram retirados dos 86 pacientes. As idades variaram de 18 a 73 anos. Havia 47 mulheres e 39 homens. Micrometástases foram encontradas em 44 pacientes. Quarenta e dois pacientes foram submetidos à linfadenectomia total. Sete pacientes tiveram outro linfonodo positivo. Entre os 44 pacientes com LS positivo houve 20 recorrências e 15 mortes. Houve 18 recidivas e 12 mortes no grupo de LS negativo. A espessura de Breslow não apresentou correlação com o estado histopatológico do LS. O estado histopatológico do LS não interferiu nas taxas de recorrência e de mortalidade (teste de Fisher, p=1.00). A mediana de seguimento foi 69 meses. CONCLUSÃO: Considerando a falta de evidência de benefício, a BLS não deve ser indicada para pacientes com melanoma espesso fora de estudos clínicos.
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The malignant melanoma is a relatively common neoplasia, with origin generally in the melanocytics cells in the skin, but with presentation of other possible primary lesions, being presented in this, a case witnessed of liver and mesentery metastases with unknown primary sites.
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OBJECTIVE: to evaluate discharge in a group of patients with cutaneous melanoma according to recently established criteria. METHODS: we conducted an observational, cross-sectional study with 32 patients at the Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) / Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), between 1995 and 2013, in the following stages: IA (17 cases, 53.12%), IB (4 cases, 12.5%), IIA (3 cases, 9.37%), IIC (1 case, 3.12%), IIIB (1 case, 3.12%), IIIC (3 cases, 9.37%), melanomas in situ (2 cases, 6.25%), Tx (1 case, 3.12%). RESULTS: the follow-up time varied from one to 20 years (stage IA), five to 15 years (stage IB), six to 17 years (stage IIA), 20 years (stage IIC), 23 years (stage IIIB) and 14 to 18 years (stage IIIC). One melanoma in situ (subungueal) was discharged in the fourth year of follow-up and the other was promptly discharged. The Tx melanoma was followed for 12 years. We observed no relapses or recurrences in the period. CONCLUSION: although a controversial issue, it was possible to endorse the discharge of the patients since our follow-up time had already exceeded the one recommended by the other authors.
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Melanomas são tumores agressivos de melanócitos que ocorrem principalmente na cavidade oral, nas junções mucocutâneas e na pele de cães. Este tipo de neoplasma pode apresentar diversos graus de pigmentação melânica, incluindo total ausência (melanomas amelanóticos [MA]). Os arquivos de biópsia do SPV-UFRGS, que compreendem o período de 2004 a 2010, foram revisados e levantados os casos de neoplasias melanocíticas em cães. Realizou-se estudo retrospectivo de 35 casos de MA e caracterização pela imuno-histoquímica (IHQ). As principais raças acometidas foram o Poodle, Dachshund e Cocker Spaniel, mas o maior número de casos foi observado em cães sem raça definida (SRD). A idade média desses cães foi de 10,7 anos (variação de 5 a 18 anos) e não houve predileção por sexo. As principais localizações incluíram cavidade oral (57,1%) e dígitos (17,1%). Histologicamente, 40% dos MA foram classificados como epitelioides, 34,3% como mistos e 25,7% como fusiformes. Na avaliação IHQ, 86,6% dos casos foram positivos para a vimentina, 70% para a proteína S-100 e 56,6% para o melan-A. Os resultados obtidos neste trabalho possibilitam concluir que os cães com MA caracterizavam-se por serem velhos. A forma celular mais observada foi a epitelioide. Devido a pouca diferenciação desses tumores, ressalta-se a importância da realização do painel imuno-histoquímico, sobretudo da proteína S-100, que apresentou melhor marcação que o melan-A.
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Hyperthermia, either alone or combined with radio-, immuno- or chemotherapy, can control tumor growth, but its effect on metastasis is still controversial. In the present study, we investigated the influence of hyperthermia on the metastatic potential of B16-F10 murine melanoma cells. Incubation of melanoma cells at 43ºC for 30 min led to a significant decrease in cell viability. About half of the cells survived the acute exposure to heat. These thermoresistant cells displayed a longer lag phase as compared to control unheated B16-F10 melanoma cells. Other parameters of cell growth such as doubling time and saturation density were equivalent in both control and thermoresistant cells. Both control and treated cells were adherent, but thermoresistant cells failed to spread during the first 48 h after heat exposure. B16-F10 cells colonize the lungs of C57BL/6J mice when injected intravenously; the number of lung colonies is a measure of the metastatic potential of injected cells. Median values of 22, 10.5 and 31 colonies per injected mouse were observed for control cells, cells heated to 43ºC for 30 min and thermoresistant cells, respectively, with statistically significant differences between groups (Mann-Whitney test, P<0.02). Thus, despite its cytotoxic action, heat exposure induced the acquisition of a more metastatic phenotype in a subpopulation of B16-F10 cells
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Sentinel node (SN) status is the most important prognostic factor for localized melanoma. Usually, patients with Breslow thickness of less than 1.0 mm are not included in SN protocols. However, the literature presents a rate ranging from 3 to 7% of nodal recurrence in thin melanoma. Ulceration, regression and high mitotic rate have been considered to be indications for an SN biopsy. The metastatic potential of the vertical growth phase is uncertain. To correlate pathological features in thin melanoma with SN metastasis, we reviewed 358 patients submitted to SN biopsy. Seventy-seven patients with lesions of 1 mm or smaller were included in the study group. Histological evaluation of the primary tumor included thickness, Clark level, mitotic rate, ulceration, regression, and growth phase. Lymphoscintigraphy was performed on all patients. Lymphatic mapping and gamma probe detection were both used for SN biopsy. Histological examination of SN consisted of hematoxylin-eosin and immunohistochemical staining. Median follow-up was 37 months. Six patients had micrometastases. Statistical analysis by the Fisher test showed that ulceration (P = 0.019), high mitotic rate (P = 0.008) and vertical growth phase (P = 0.002) were positively correlated with micrometastases. If other studies confirm these results, more melanoma patients must be submitted to SN biopsy.