388 resultados para Territorialism-plurality
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Group-size effects, as changes in the adult language when speaking to individual or multiple children in two- and three-year-olds' Australian childcare centre classrooms were investigated. The language addressed to children by 21 staff members was coded for social (e.g., non-verbal, inferential and pragmatic), and linguistic (e.g., morphological, lexical, syntactic and referential) features. In the two-year-olds' classrooms, minimal differences were found between the language used in dyads (addressed to a single child) and polyads (addressed to more than one child). More extensive group-size effects, particularly in syntactic complexity, were found in the three-year-olds' classrooms. Explanations for the constancy of the adult language input in the younger classrooms, and the changes noted in the older rooms will be discussed in terms of plurality (i.e., more than one listener), methodology, and group-size effects that may be specific to the early childhood educational setting.
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This article examines the question of the existence of non-Adamic persons-both terrestrial and extra-terrestrial-in early modern Europe. More particularly it looks at how the existence of non-Adamites seriously called into question the credibility of the central themes of the Christian story of the creation, fall and redemption in Jesus Christ in early modern Europe. It analyses the impact on the Christian view of history caused by the discovery of the inhabitants of the New World, speculations about the polygenetic origins of the human race, and discussions about the plurality of worlds. It concludes with some reflections on the monogenetic and polygenetic accounts of the origin of humans in a post-Darwinian context.
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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do século XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificação e pluralização do campo religioso brasileiro começava a ganhar o contorno atual, abrindo espaço para novas formas de crer e de expressar a fé religiosa. Nessa mesma época, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organização religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). Já em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo próprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismáticas , cuja mensagem e prática religiosa reforçavam, por meio de dons espirituais e de experiências extáticas , a evidência do batismo no Espírito Santo . Houve reações por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais próxima de uma religiosidade em processo de pentecostalização e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como históricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas práticas carismáticas, alcançou independência teológica, organizacional e administrativa, pois foi excluída do rol das igrejas batistas cooperadoras da Convenção Batista Mineira e Brasileira. É essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalização entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a análise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religião, nas teorizações da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificações ocorridas na trajetória e na identidade IBL, são correlatas aos processos de urbanização e modernização da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexíveis, adaptáveis e em constante reconfiguração. Portanto, a partir dessa correlação é que podemos afirmar que a IBL é uma organização religiosa híbrida, mutacional, midiática e com uma identidade que se faz e refaz, já que ela está se ajustando a um tipo de cultura que é, ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnológica, mercadológica e comunicacional.
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A presente dissertação objetiva demonstrar as causas do conflito da comunidade joanina na segunda metade do século I, bem como revelar as estratégias de releitura da história de Jesus a partir do prisma do autor do QE para combater os inimigos da comunidade, assegurar-lhes a fé, fortalecer os perseguidos e duvidosos e formar uma cristologia solidificada em um pensamento soteriológico quanto a pessoa de Jesus como Messias. Para tanto pretende-se analisar a pluralidade sociopolítica e religiosa da Palestina no século I, demonstrando como o meio influenciou a escolha do autor do QE ao redigir um texto de forma a fazer uma releitura da vida de Jesus em defesa da fé de sua comunidade. Também serão estudadas as vozes em conflito dentro do texto e as vozes discordantes que cercam a perícope, buscando entendê-las a partir do texto do QE, pois este é o elemento mais palpável de que dispomos para o estudo dos conflitos e motivos que geraram esse evangelho. Para melhor expor e entender o argumento de defesa do autor que representa a comunidade joanina, será desenvolvido um estudo sobre o uso dos verbos pe,mpw e avposte,llw no texto do QE, especialmente no capítulo 7, com o intuito de mostrar como o autor entendia este Jesus Messias e como isto moldou sua teologia.
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A proposta desta pesquisa é discutir o trânsito religioso enquanto uma ação social que só pode ser compreendida a partir de um conjunto de condições sociais e políticas que influenciam o comportamento religioso contemporâneo. O objetivo principal é analisar as motivações para a prática do trânsito religioso dos evangélicos sem religião, no contexto das igrejas evangélicas, com a finalidade de entender o surgimento de um novo sujeito da fé que escolhe romper com a fé institucional, sem ser, necessariamente, um ateu. O que motiva este sujeito a professar uma fé sem vínculo com qualquer instituição religiosa é a questão fundamental deste trabalho, que se divide em três capítulos. No primeiro, analisamos o conjunto de transformações que legitimam o comportamento de transitar entre os vários vínculos religiosos, inclusive ficar sem vínculo. No Segundo, tentamos definir quem são os sem religião e por onde transitam. E no terceiro, discutimos a questão fundamental deste trabalho. O que motiva o evangélico a se desvincular, ou seja, ser um evangélico sem igreja?
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Diante da pluralidade encontrada nas primeiras comunidades cristãs, a questão da divindade de Jesus é objeto de polêmicas. Os evangelhos sinóticos tratam a questão com certa discrição. Porém, o chamado Quarto Evangelho, traz uma revelação mais incisiva a respeito deste questionamento. Qual seria a razão para que a comunidade Joanina enfatizasse a divindade de Jesus? Há de se atentar para o fato de que conflitos com correntes diversas estivessem se fazendo presente na realidade de algumas comunidades, entre elas a de João, o que provavelmente levou a uma defesa mais contundente a respeito da questão. Pesquisas nos conduzem ao fato de que o Quarto Evangelho assinala a diversidade do cristianismo no I século e a realidade de um movimento que já estava se institucionalizando e se tornando fonte de poder não apenas religioso. A pericope de João 5. 19-30 revela uma evolução, por vezes confusa, no conceito da divindade de Jesus onde a terminologia filho se confunde com tradições judaicas e a figura dos filhos dos deuses presente no mundo antigo.
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O objetivo deste trabalho foi o de demonstrar a importância e pertinência do diálogo entre literatura e religião, concentrando o âmbito de sua pesquisa a partir das relações entre a escritura de Clarice Lispector e as ressonâncias de uma tradição (judaísmo), que embora não tenha sido assumida pela autora, persiste, encalacrada em toda a sua obra. Tendo, como objeto de pesquisa o romance A Hora da Estrela, esta dissertação procurou entender como o drama da narrativa, em seu jogo de tensões e identidades, em sua pluralidade de títulos e referências, sinaliza também um profundo problema com a religião. Focando, de forma especial a personagem Macabéa, este estudo procurou compreender como as referencias da personagem, sua dificuldade com as palavras, seus desencontros do outro (tu) e sua rejeição social, revelam um grave problema de ordem teológica, demonstrando os equívocos de uma sociedade, que fundada sobre o prisma da religião, massacra os mais fracos. O desfecho do livro sinaliza uma possível epifania, mas, desvela-se num fracasso da religião e de seu poder salvífico. O trabalho procurou a partir dos principais temas do romance, perceber suas correspondências com o tema da religião. Pode com isso, a partir das contribuições de Scholem, ver como dilema existencial e subjetivo da personagem possui proximidade com o drama místico cabalístico, além disso, perceber as correlações entre a obra clariceana e textos da tradição judaíca, quer na sua referência explícita (nome da personagem), como também, em seu aspecto de busca, em sua forma de midrash e nas inúmeras exegeses e comentários que propicia. Finaliza seu esforço, levantando uma discussão ética sobre os valores teológicos da sociedade e seus profundos equívocos, ante a vida e morte da pobre Macabéa, uma mulher que viveu a religião nos limites da própria existência.
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O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.
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Essa dissertação se propôs a analisar o entendimento do conceito de juventude, ou melhor, juventudes, nos dias de hoje. Junto a essa busca, nos deparamos com o surgimento das políticas públicas voltadas para essa parte da sociedade, finalmente entendida como uma população complexa, plural, capaz e desejosa de ser protagonista da própria história. Num olhar mais cuidadoso, questionamos como se caracteriza a pluralidade da juventude da cidade de São Lourenço (MG). Uma política municipal para jovens pode atender tal pluralidade? A construção de uma política municipal para jovens é apropriada à pluralidade da juventude? Para esta pesquisa, entendemos que a metodologia de estudo de caso, com caráter exploratório, assim como a pesquisa autobiográfica seriam as mais adequadas para uma compreensão complexa e profunda dessa realidade. A base teórico-conceitual foi escolhida a partir dos estudos mais recentes relativos à juventude. Teóricos como Castro e Aquino estão bem presentes neste trabalho, assim como Sposito, Abramo, Pais e Marías, no primeiro capítulo. No segundo capítulo, além da consistente contribuição de Ninis e Giolito, recorreu-se a autores, documentos locais e publicações eletrônicas, bem como a própria vivência da autora na cidade. No terceiro capítulo, a trajetória pessoal da autora, seu trabalho como funcionária da Prefeitura Municipal e a dissertação de mestrado se encontram. Como mostrou Gilberto Velho, memória, projeto e identidade são significativos na vida pessoal e na possibilidade da transformação social.(AU)
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O presente estudo de natureza qualitativa tem por objetivo explicitar as implicações da relação pedagógica com a construção do conhecimento na tutoria à distância com foco nas relações entre professores tutores e alunos da EAD da Universidade Metodista de São Paulo. Analisa a complexidade que envolve o trabalho educativo em ambiente virtual de aprendizagem e a relação estabelecida entre esses sujeitos na prática pedagógica. A partir dos pressupostos metodológicos e das abordagens multirreferencial, dialógica e transpessoal observadas sob a perspectiva da modalidade a distância na construção dos referenciais teóricos. Realizada na UMESP e no polo regional de apoio presencial Mauá-SP, a pesquisa foi desenvolvida por meio de observações, questionários exploratórios e entrevistas de aprofundamento, contou com a participação de quatro professoras tutoras do curso de Pedagogia a distância e dez alunas desse mesmo curso, além da leitura crítica de documentos, considerando a legislação educacional e diretrizes curriculares vigentes. Procurou responder aos seguintes questionamentos: O que é a relação pedagógica? Qual a importância da relação pedagógica quando a concepção educativa assumida trabalha na perspectiva de educar na/para a inteireza? Quais as possibilidades, as dificuldades e limites desta proposta de relação pedagógica na EAD considerando as relações entre professores tutores e alunos? Buscando identificar os conflitos e desafios vividos e experimentados nessa relação, foram problematizados alguns intervenientes no processo de ensino e aprendizagem para a construção do conhecimento na modalidade, desvelando características do discurso e das práticas repletas de sentido e significados. A pesquisa permitiu concluir que, apesar da distância, o aluno não está isolado, ele tem a possibilidade de participar ativamente junto a tutoria na construção de seu conhecimento e de sua formação, essa interação, no entanto, é influenciada pela relação pedagógica entre esses sujeitos e por demais fatores que podem afetar o desenvolvimento do trabalho na educação a distância. Para educar na inteireza, é necessário reconhecer a complexidade presente em todo ato educativo e o caráter da pluralidade, do multiculturalismo e da diversidade presente no contexto da realidade brasileira, bem como a emergência de autoconhecimento e formação continuada para professores na área.(AU)
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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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This chapter takes a social theory of practice approach to examining institutional work; that is, how institutions are created, maintained, and disrupted through the actions, interactions, and negotiations of multiple actors. We examine alternative approaches that organizations use to deal with institutional pluralism based on a longitudinal real-time case study of a utility company grappling with opposing market and regulatory logics over time. These two logics required the firm to both mitigate its significant market power and also maintain its commercially competitive focus and responsiveness to shareholders. Institutional theorists have long acknowledged that institutions have a central logic (Friedland & Alford, 1991) or rationality (DiMaggio & Powell, 1983; Scott, 1995/2001; Townley, 2002), comprising a set of material and symbolic practices and organizing principles that provide logics of action for organizations and individuals, who then reproduce the institutions through their actions (Glynn & Lounsbury, 2005; Suddaby & Greenwood, 2005). Despite a monolithic feel to much institutional theory, in which a dominant institutional logic appears to prevail, institutional theorists also acknowledge the plurality of institutions (e.g. Friedland & Alford, 1991; Kraatz & Block, 2008; Lounsbury, 2007; Meyer & Rowan, 1977; Whittington, 1992). While these pluralistic institutions may be interdependent, they are not considered to coexist in harmony; “There is no question but that many competing and inconsistent logics exist in modern society” (Scott, 1995: 130).
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Throughout the 1970s and 1980s, West Germany was considered to be one of the world’s most successful economic and political systems. In his seminal 1987 analysis of West Germany’s ‘semisovereign’ system of governance, Peter Katzenstein attributed this success to a combination of a fragmented polity, consensus politics and incremental policy changes. However, unification in 1990 has both changed Germany’s institutional configuration and created economic and social challenges on a huge scale. This volume therefore asks whether semisovereignty still exists in contemporary Germany and, crucially, whether it remains an asset in terms of addressing these challenges. By shadowing and building on the original study, an eminent team of British, German and American scholars analyses institutional changes and the resulting policy developments in key sectors, with Peter Katzenstein himself providing the conclusion. Together, the chapters provide a landmark assessment of the outcomes produced by one of the world’s most important countries. Contents: 1. Introduction: semisovereignty challenged Simon Green and William E. Paterson; 2. Institutional transfer: can semisovereignty be transferred? The political economy of Eastern Germany Wade Jacoby; 3. Political parties Thomas Saalfeld; 4. Federalism: the new territorialism Charlie Jeffery; 5. Shock-absorbers under stress. Parapublic institutions and the double challenges of German unification and European integration Andreas Busch; 6. Economic policy management: catastrophic equilibrium, tipping points and crisis interventions Kenneth Dyson; 7. Industrial relations: from state weakness as strength to state weakness as weakness. Welfare corporatism and the private use of the public interest Wolfgang Streeck; 8. Social policy: crisis and transformation Roland Czada; 9. Immigration and integration policy: between incrementalism and non-decisions Simon Green; 10. Environmental policy: the law of diminishing returns? Charles Lees; 11. Administrative reform Kluas H. Goetz; 12. European policy-making: between associated sovereignty and semisovereignty William E. Paterson; 13. Conclusion: semisovereignty in United Germany Peter J. Katzenstein.
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Influences on general practitioner prescribing of drugs continue to be of interest and importance as cost containment becomes central to Government health policy. This thesis employs a plurality of research methods including quantitative and qualitative survey techniques for example, questionnaires, interviews and prescription analyses to investigate some of the factors which may influence GP prescribing such as information sources, hospital consultants and in particular the community pharmacist. When the use and influence of drug information sources by GPs was examined, the community pharmacist was given a relatively low rating as a source but a high rating, similar to that of the consultant, for helpfulness. Influences are needed to improve prescribing and reduce the incidence of iatrogenic disease for the benefit of the patient. The education and expertise of pharmacists and their familiarity with local prescribing habits places them in a unique position to meet the needs of local GPs. As 96.5% of the public always or nearly always take their prescriptions to the same pharmacy, patient medication records, now kept by 77.5% of pharmacies, provide a valuable check on the appropriateness and safety of patients' medication. The barriers to the pharmacist's greater involvement were shown to be suspicion by GPs of pharmacists' motivation, isolation of many community pharmacists, difficulties in leaving the pharmacy for domiciliary visits, residential home care and GP practice meetings. These barriers must be lowered if the pharmacist is to have a greater influence and involvement. It was concluded that changes are necessary in pharmaceutical education, staff training, organisation and remuneration. Some changes in the targeting of remuneration to the pharmaceutical care services provided and registration of patients with pharmacies would contribute greatly to these aims.
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'Branded Lives explodes the myth that a brand must, or even can stand for one unified, easily communicated message. While warning of the dangers of managing to preserve this myth, the book also celebrates the plurality of brand meanings generated by those employed to serve both the brand and the customer. I recommend reading this book in its entirety. If you are like me, your reading will bring a refreshing fullness to the experience of brands and branding and many new insights.' - Mary Jo Hatch, University of Virginia, US. © Matthew J. Brannan, Elizabeth Parsons and Vincenza Priola 2011. All rights reserved.