Descobrindo modelos de previs��o para a infla����o brasileira : uma an��lise a partir do algoritmo autometrics

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a capacidade preditiva de modelos econométricos de s��ries de tempo baseados em indicadores macroecon��micos na previs��o da infla����o brasileira (IPCA). Os modelos ser��o ajustados utilizando dados dentro da amostra e suas proje����es ex-post ser��o acumuladas de um a doze meses �� frente. As previs��es ser��o comparadas a de modelos univariados como autoregressivo de primeira ordem - AR(1) - que nesse estudo ser�� o benchmark escolhido. O per��odo da amostra vai de janeiro de 2000 at�� agosto de 2015 para ajuste dos modelos e posterior avalia����o. Ao todo foram avaliadas 1170 diferentes vari��veis econ��micas a cada per��odo a ser projetado, procurando o melhor conjunto preditores para cada ponto no tempo. Utilizou-se o algoritmo Autometrics para a sele����o de modelos. A compara����o dos modelos foi feita atrav��s do Model Confidence Set desenvolvido por Hansen, Lunde e Nason (2010). Os resultados obtidos nesse ensaio apontam evid��ncias de ganhos de desempenho dos modelos multivariados para per��odos posteriores a 1 passo �� frente.

Pol��tica monet��ria no limite inferior da taxa de juros

A situa����o conhecida como ���Zero Lower Bound��� ocorre quando a taxa de juros de curto prazo �� muito baixa e os bancos centrais perdem seu principal instrumento de pol��tica monet��ria para estimular a atividade econ��mica. Nestas condi����es, pol��ticas n��o convencionais s��o utilizadas como a expans��o monet��ria (QE) e comunicados ao mercado sobre as inten����es do banco central em um horizonte maior de tempo. O Jap��o enfrenta esta situa����o desde a d��cada de 90 e tem utilizado largamente ambas. Ap��s uma revis��o da literatura a respeito, este trabalho investiga a efic��cia dos QEs praticados pelo BOJ com os dados dispon��veis atrav��s de autoregress��o de vetores e conclui que n��o h�� evid��ncia estat��stica sobre os resultados desejados. Dada a inabilidade de melhorar o crescimento econ��mico com infla����o dentro de uma meta, sugere que trabalhos que conclus��es robustas estatisticamente devem estar sujeitos �� cr��tica de Lucas

Compara����o de previs��es para a produ����o industrial brasileira considerando efeitos calend��rio e modelos agregados e desagregados

O trabalho tem como objetivo verificar a exist��ncia e a relev��ncia dos Efeitos Calend��rio em indicadores industriais. S��o explorados modelos univariados lineares para o indicador mensal da produ����o industrial brasileira e alguns de seus componentes. Inicialmente �� realizada uma an��lise dentro da amostra valendo-se de modelos estruturais de espa��o-estado e do algoritmo de sele����o Autometrics, a qual aponta efeito significante da maioria das vari��veis relacionadas ao calend��rio. Em seguida, atrav��s do procedimento de Diebold-Mariano (1995) e do Model Confidence Set, proposto por Hansen, Lunde e Nason (2011), s��o realizadas compara����es de previs��es de modelos derivados do Autometrics com um dispositivo simples de Dupla Diferen��a para um horizonte de at�� 24 meses �� frente. Em geral, os modelos Autometrics que consideram as vari��veis de calend��rio se mostram superiores nas proje����es de 1 a 2 meses adiante e superam o modelo simples em todos os horizontes. Quando se agrega os componentes de categoria de uso para formar o ��ndice industrial total, h�� evid��ncias de ganhos nas proje����es de prazo mais curto.

Pobreza, desertificaci��n y degradaci��n de los recursos naturales

Incluye Bibliograf��a

An��lise dos determinantes do valor adicionado e do faturamento do trabalho das unidades locais de servi��os em geral, servi��os de transportes e servi��os de comunica����o

Incluye Bibliograf��a

Adensamento e habita����o: a implanta����o do programa Minha Casa Minha Vida na cidade de Bauru (SP) sob a ��tica da sustentabilidade

P��s-gradua����o em Engenharia de Produ����o - FEB

Modelos macroeconométricos de la banca central: Centroam��rica y Rep��blica Dominicana

Este libro fue elaborado por la Comisi��n Econ��mica para Am��rica Latina y el Caribe (CEPAL) bajo la coordinaci��n de Luis Miguel Galindo Paliza y Juan Carlos Moreno-Brid. Forma parte del proyecto ���Fortaleciendo las capacidades para el an��lisis de pol��ticas macroecon��micas en Centroam��rica y Rep��blica Dominicana��� [Development Account 04/05 S (ROA/62)], originado y financiado por el Departamento de Asuntos Econ��micos y Sociales (DAES) de la Organizaci��n de las Naciones Unidas, en colaboraci��n con la CEPAL, la Secretar��a Ejecutiva del Consejo Monetario Centroamericano (SECMCA) y los bancos centrales de Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua y Rep��blica Dominicana.

Estimativa do custo m��dio ponderado de capital em produtos agr��colas

P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

Distribui����o da renda entre sal��rios e lucros na ind��stria de cal��ados de Franca de 1994 a 2002

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Import��ncia das cooperativas de cr��dito para fornecedores de cana-de-a����car: um estudo de caso

No presente trabalho analisa-se a import��ncia das cooperativas no mercado de cr��dito rural do Brasil, com foco na vis��o de quem demanda empr��stimos. Para tanto, realizou-se um estudo de caso referente �� Cooperativa de Cr��dito Rural dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Regi��o de Piracicaba (Cocrefocapi). O objetivo principal �� mostrar a import��ncia da Cocrefocapi no financiamento dos fornecedores de cana de Piracicaba, a partir da an��lise da influ��ncia de v��rios fatores presentes na decis��o dos cooperados em escolher esta institui����o como principal financiadora. Assim, foram elaborados e testados dois modelos econométricos de resposta qualitativa, al��m de v��rias an��lises descritivas. Os resultados mostram que o tamanho da terra �� um fator que deve ser considerado ao se analisar a demanda por cr��dito agr��cola. Al��m disso, n��o existe evid��ncia econom��trica que mostre que os associados com maior participa����o no capital institucional da Cocrefocapi tenham maiores incentivos para tomar empr��stimos junto �� cooperativa. Por outro lado, embora os fornecedores que tomaram empr��stimos na Cocrefocapi a tenham escolhido principalmente por menores custos de transa����o, os resultados indicam que muitas destas pessoas tomaram empr��stimos em outras institui����es, pois, al��m de produzirem cana, conduzem outras atividades econ��micas que n��o s��o financiadas pela Cocrefocapi.

Modelos de an��lisis econom��trico espacial aplicados al desarrollo econ��mico

Los modelos de desarrollo regional, rural y urbano arrancaron en la d��cada de los 90 en Estados Unidos, modelando los factores relacionados con la econom��a que suministran informaci��n y conocimiento acerca de c��mo los par��metros geogr��ficos y otros externos influencian la econom��a regional. El desarrollo regional y en particular el rural han seguido diferentes caminos en Europa y Espa��a, adoptando como modelo los programas estructurales de la UE ligados a la PAC. El Programa para el Desarrollo Rural Sostenible, recientemente lanzado por el Gobierno de Espa��a (2010) no profundiza en los modelos econ��micos de esta econom��a y sus causas. Este estudio pretende encontrar pautas de comportamiento de las variables de la econom��a regional-rural, y como el efecto de distribuci��n geogr��fica de la poblaci��n condiciona la actividad econ��mica. Para este prop��sito, y utilizando datos espaciales y econ��micos de las regiones, se implementaran modelos espaciales que permitan evaluar el comportamiento econ��mico, y verificar hip��tesis de trabajo sobre la geograf��a y la econom��a del territorio. Se utilizar��n modelos de an��lisis espacial como el an��lisis exploratorio espacial y los modelos econométricos de ecuaciones simult��neas, y dentro de estas los modelos ampliamente utilizados en estudios regionales de Carlino-Mills- Boarnet. ABSTRACT The regional development models for rural and urban areas started in USA in the ��90s, modeling the economy and the factors involved to understand and collect the knowledge of how the external parameters influenced the regional economy. Regional development and in particular rural development has followed different paths in Europe and Spain, adopting structural programs defined in the EU Agriculture Common Policy. The program for Sustainable Rural Development recently implemented in Spain (2010) is short sighted considering the effects of the regional economy. This study endeavors to underline models of behavior for the rural and regional economy variables, and how the regional distribution of population conditions the economic activities. For that purpose using current spatial regional economic data, this study will implement spatial economic models to evaluate the behavior of the regional economy, including the evaluation of working hypothesis about geography and economy in the territory. The approach will use data analysis models, like exploratory spatial data analysis, and spatial econometric models, and in particular for its wide acceptance in regional analysis, the Carlino-Mills-Boarnet equations model.

Modelos Estad��sticos Din��micos para An��lisis de Evoluci��n de Tasas de Accidentes: Metodolog��a y Herramientas Computacionales

Los accidentes del tr��fico son un fen��meno social muy relevantes y una de las principales causas de mortalidad en los pa��ses desarrollados. Para entender este fen��meno complejo se aplican modelos econométricos sofisticados tanto en la literatura acad��mica como por las administraciones p��blicas. Esta tesis est�� dedicada al an��lisis de modelos macrosc��picos para los accidentes del tr��fico en Espa��a. El objetivo de esta tesis se puede dividir en dos bloques: a. Obtener una mejor comprensi��n del fen��meno de accidentes de trafico mediante la aplicaci��n y comparaci��n de dos modelos macrosc��picos utilizados frecuentemente en este ��rea: DRAG y UCM, con la aplicaci��n a los accidentes con implicaci��n de furgonetas en Espa��a durante el per��odo 2000-2009. Los an��lisis se llevaron a cabo con enfoque frecuencista y mediante los programas TRIO, SAS y TRAMO/SEATS. b. La aplicaci��n de modelos y la selecci��n de las variables m��s relevantes, son temas actuales de investigaci��n y en esta tesis se ha desarrollado y aplicado una metodolog��a que pretende mejorar, mediante herramientas te��ricas y pr��cticas, el entendimiento de selecci��n y comparaci��n de los modelos macrosc��picos. Se han desarrollado metodolog��as tanto para selecci��n como para comparaci��n de modelos. La metodolog��a de selecci��n de modelos se ha aplicado a los accidentes mortales ocurridos en la red viaria en el per��odo 2000-2011, y la propuesta metodol��gica de comparaci��n de modelos macrosc��picos se ha aplicado a la frecuencia y la severidad de los accidentes con implicaci��n de furgonetas en el per��odo 2000-2009. Como resultado de los desarrollos anteriores se resaltan las siguientes contribuciones: a. Profundizaci��n de los modelos a trav��s de interpretaci��n de las variables respuesta y poder de predicci��n de los modelos. El conocimiento sobre el comportamiento de los accidentes con implicaci��n de furgonetas se ha ampliado en este proceso. bl. Desarrollo de una metodolog��a para selecci��n de variables relevantes para la explicaci��n de la ocurrencia de accidentes de tr��fico. Teniendo en cuenta los resultados de a) la propuesta metodol��gica se basa en los modelos DRAG, cuyos par��metros se han estimado con enfoque bayesiano y se han aplicado a los datos de accidentes mortales entre los a��os 2000-2011 en Espa��a. Esta metodolog��a novedosa y original se ha comparado con modelos de regresi��n din��mica (DR), que son los modelos m��s comunes para el trabajo con procesos estoc��sticos. Los resultados son comparables, y con la nueva propuesta se realiza una aportaci��n metodol��gica que optimiza el proceso de selecci��n de modelos, con escaso coste computacional. b2. En la tesis se ha dise��ado una metodolog��a de comparaci��n te��rica entre los modelos competidores mediante la aplicaci��n conjunta de simulaci��n Monte Cario, dise��o de experimentos y an��lisis de la varianza ANOVA. Los modelos competidores tienen diferentes estructuras, que afectan a la estimaci��n de efectos de las variables explicativas. Teniendo en cuenta el estudio desarrollado en bl) este desarrollo tiene el prop��sito de determinar como interpretar la componente de tendencia estoc��stica que un modelo UCM modela expl��citamente, a trav��s de un modelo DRAG, que no tiene un m��todo espec��fico para modelar este elemento. Los resultados de este estudio son importantes para ver si la serie necesita ser diferenciada antes de modelar. b3. Se han desarrollado nuevos algoritmos para realizar los ejercicios metodol��gicos, implementados en diferentes programas como R, WinBUGS, y MATLAB. El cumplimiento de los objetivos de la tesis a trav��s de los desarrollos antes enunciados se remarcan en las siguientes conclusiones: 1. El fen��meno de accidentes del tr��fico se ha analizado mediante dos modelos macrosc��picos. Los efectos de los factores de influencia son diferentes dependiendo de la metodolog��a aplicada. Los resultados de predicci��n son similares aunque con ligera superioridad de la metodolog��a DRAG. 2. La metodolog��a para selecci��n de variables y modelos proporciona resultados pr��cticos en cuanto a la explicaci��n de los accidentes de tr��fico. La predicci��n y la interpretaci��n tambi��n se han mejorado mediante esta nueva metodolog��a. 3. Se ha implementado una metodolog��a para profundizar en el conocimiento de la relaci��n entre las estimaciones de los efectos de dos modelos competidores como DRAG y UCM. Un aspecto muy importante en este tema es la interpretaci��n de la tendencia mediante dos modelos diferentes de la que se ha obtenido informaci��n muy ��til para los investigadores en el campo del modelado. Los resultados han proporcionado una ampliaci��n satisfactoria del conocimiento en torno al proceso de modelado y comprensi��n de los accidentes con implicaci��n de furgonetas y accidentes mortales totales en Espa��a. ABSTRACT Road accidents are a very relevant social phenomenon and one of the main causes of death in industrialized countries. Sophisticated econometric models are applied in academic work and by the administrations for a better understanding of this very complex phenomenon. This thesis is thus devoted to the analysis of macro models for road accidents with application to the Spanish case. The objectives of the thesis may be divided in two blocks: a. To achieve a better understanding of the road accident phenomenon by means of the application and comparison of two of the most frequently used macro modelings: DRAG (demand for road use, accidents and their gravity) and UCM (unobserved components model); the application was made to van involved accident data in Spain in the period 2000-2009. The analysis has been carried out within the frequentist framework and using available state of the art software, TRIO, SAS and TRAMO/SEATS. b. Concern on the application of the models and on the relevant input variables to be included in the model has driven the research to try to improve, by theoretical and practical means, the understanding on methodological choice and model selection procedures. The theoretical developments have been applied to fatal accidents during the period 2000-2011 and van-involved road accidents in 2000-2009. This has resulted in the following contributions: a. Insight on the models has been gained through interpretation of the effect of the input variables on the response and prediction accuracy of both models. The behavior of van-involved road accidents has been explained during this process. b1. Development of an input variable selection procedure, which is crucial for an efficient choice of the inputs. Following the results of a) the procedure uses the DRAG-like model. The estimation is carried out within the Bayesian framework. The procedure has been applied for the total road accident data in Spain in the period 2000-2011. The results of the model selection procedure are compared and validated through a dynamic regression model given that the original data has a stochastic trend. b2. A methodology for theoretical comparison between the two models through Monte Carlo simulation, computer experiment design and ANOVA. The models have a different structure and this affects the estimation of the effects of the input variables. The comparison is thus carried out in terms of the effect of the input variables on the response, which is in general different, and should be related. Considering the results of the study carried out in b1) this study tries to find out how a stochastic time trend will be captured in DRAG model, since there is no specific trend component in DRAG. Given the results of b1) the findings of this study are crucial in order to see if the estimation of data with stochastic component through DRAG will be valid or whether the data need a certain adjustment (typically differencing) prior to the estimation. The model comparison methodology was applied to the UCM and DRAG models, considering that, as mentioned above, the UCM has a specific trend term while DRAG does not. b3. New algorithms were developed for carrying out the methodological exercises. For this purpose different softwares, R, WinBUGs and MATLAB were used. These objectives and contributions have been resulted in the following findings: 1. The road accident phenomenon has been analyzed by means of two macro models: The effects of the influential input variables may be estimated through the models, but it has been observed that the estimates vary from one model to the other, although prediction accuracy is similar, with a slight superiority of the DRAG methodology. 2. The variable selection methodology provides very practical results, as far as the explanation of road accidents is concerned. Prediction accuracy and interpretability have been improved by means of a more efficient input variable and model selection procedure. 3. Insight has been gained on the relationship between the estimates of the effects using the two models. A very relevant issue here is the role of trend in both models, relevant recommendations for the analyst have resulted from here. The results have provided a very satisfactory insight into both modeling aspects and the understanding of both van-involved and total fatal accidents behavior in Spain.

AN��LISE DAS MUDAN��AS DOS FATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL EM FUN����O DO CICLO DE VIDA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS

As v��rias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relev��ncia no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Ag��ncia. Para alcan��ar o objetivo deste trabalho foi utilizado an��lise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secund��rios dispon��veis na Econom��tica�� no per��odo de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento cont��bil para o determinante Lucratividade apresentando uma rela����o negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma rela����o positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou signific��ncia nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benef��cio fiscal n��o d��vida apresentaram signific��ncia apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado signific��ncia para o Benef��cio fiscal n��o d��vida e Singularidade. Este resultado refor��a o argumento de que o ciclo de vida influ��ncia a estrutura de capital.

UMA AN��LISE DA RELA����O ENTRE VARI��VEIS MACROECON��MICAS E O COMPORTAMENTO DAS A����ES DE MAIOR LIQUIDEZ DO ��NDICE IBOVESPA

As a����es de maior liquidez do ��ndice IBOVESPA, refletem o comportamento das a����es de um modo geral, bem como a rela����o das vari��veis macroecon��micas em seu comportamento e est��o entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que h�� reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das vari��veis macroecon��micas e que o inverso tamb��m �� uma verdade, oscila����es nos fatores macroecon��micos tamb��m afetam as a����es de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de C��mbio. O estudo prop��e uma an��lise da rela����o existente entre vari��veis macroecon��micas e o comportamento das a����es de maior liquidez do ��ndice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influ��ncia de fatores macroecon��micos sobre o pre��o de a����es e contribuindo empiricamente com a forma����o de portf��lios de investimento. O trabalho abrangeu o per��odo de 2008 a 2014. Os resultados conclu��ram que a forma����o de carteiras, visando a prote����o do capital investido, deve conter ativos com correla����o negativa em rela����o ��s vari��veis estudadas, o que torna poss��vel a composi����o de uma carteira com risco reduzido.

Compara����o de modelos est��ticos, otimiza����o dos determinantes da estrutura de capital das PME's portuguesas

Disserta����o, Mestrado, Contabilidade e Fiscalidade, Instituto Polit��cnico de Santar��m, Escola Superior de Gest��o e Tecnologia, 2016