964 resultados para Submarine valleys.
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The Humphreys Quadrangle is a portion of the easternmost Ventura Basin underlain by a thick series of Tertiary sedimentary rocks. On these rocks a great variety of geomorphic forms have been molded by the processes of running water typical of a semi-arid climate and by several types of mass movement. Among the different categories of mass movement present, a new type, the siltflow, was observed.
The geomorphic forms of special interest present in the quadrangle are rock cones, open canyonheads, asymmetric canyons, and stream terraces and straths. The author urges the adoption of the definition of strath as that part of an old dissected valley floor, including the floors of tributary valleys, which was not part of the floodplain of the main valley stream.
An old erosion surface, the Puckett Mesa Surface, is present in the Humphreys Quadrangle which is correlative with certain of the older stream terraces. By correlating the variation of gradient and of fill of the stream terraces with post –Wisconsin climatic fluctuations the age of the Puckett Mesa Surface is set at approximately 6000 B.C. This correlation sets the probable age of the older Rancho La Brea deposits at 6000 to 8000 B. C. and the probable age of the Carpenteria brea deposits at 1000 to 1 B. C.
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O município de Petrópolis, palco de recorrente de problemas ambientais envolvendo movimentos de massa concentrados historicamente na sua área mais urbanizada, os distritos Sede e Cascatinha, vive nas últimas décadas um crescimento populacional que se orienta basicamente para antigas áreas rurais de Itaipava, Pedro do Rio e Posse. O objetivo geral da pesquisa é investigar como este crescimento vem ocorrendo, analisando as características geológico-geomorfológicas dos novos espaços ocupados, os fatores predisponentes às novas condições de risco envolvendo os movimentos de massa e as inundações. Assim, foi elaborado um panorama sócio-evolutivo do processo de ocupação do solo em Petrópolis, considerando especialmente a dinâmica demográfica registrada nos distritos através dos censos demográficos a partir da década de 1940. Utilizando o geoprocessamento como ferramenta e a classificação visual de segmentação de OrtofotosCarta IBGE na escala 1: 25.000, foram produzidos mapas de uso do solo para o município e distritos detalhando a área ocupada. Com o fim de atender ao diagnóstico das situações de risco foi realizado o levantamento da situação atual da ocorrência dos movimentos de massa e inundações no município, comparando levantamentos anteriores e verificando a distribuição das ocorrências e a população atingida. Por fim, a avaliação da execução da política de desenvolvimento e expansão urbana definida no Plano Diretor de Petrópolis e na Lei de Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo, analisando o zoneamento e seus usos (rural, rururbano, urbano e zona de proteção especial) resultando no entendimento de como os aspectos normativos vem sendo tratados, naquilo que são respeitados e naquilo que não são cumpridos na dinâmica da ocupação do espaço, levantando as ações de prevenção, ou não, dos problemas ambientais. Contudo, a definição dos objetivos do trabalho teve dois momentos. O primeiro com a análise da expansão urbana construindo novas condições de risco e o segundo momento, lamentavelmente, aquele no qual as evidências ganharam contorno de realidade com o ocorrido em dezembro de 2010 e em janeiro de 2011, principalmente quando inundações bruscas associadas aos deslizamentos de terra nas encostas atingiram áreas de Petrópolis e de outros municípios da região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, certamente, a maior tragédia ambiental ocorrida no Centro-Sul do país até então. Com mais de 900 mortos, centenas de desaparecidos e milhares de desabrigados e desalojados, os eventos suplantaram os objetivos do trabalho, colocando novas questões, ao mesmo tempo em que a realidade demonstrou a coerência e pertinência daqueles objetivos com os problemas apresentados. Assim, dentre os objetivos passou a constar também a verificação in loco das conseqüências de movimentos de massa e inundações nas áreas apontadas anteriormente, como foi o caso do vale do Rio Santo Antônio em Itaipava. O trabalho, assim, se pautou por indicar a necessidade ter-se maior atenção às novas áreas de ocupação no município, considerando a natureza do território, contribuindo como um subsídio na prevenção ao risco.
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O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar metodologia para o projeto de tratamento de esgoto sanitário através de disposição oceânica com utilização de emissário submarino, para localidades de pequeno porte. Também apresenta metodologia simplificada para obtenção de alguns dados oceanográficos necessários, na perspectiva de atender aos administradores dessas pequenas prefeituras envolvidas nas questões de atendimento de sua população quanto aos serviços de tratamento dos esgotos sanitários. Esses municípios, por serem pequenos e em país em desenvolvimento, carecem de recursos financeiros para as soluções convencionais de tratamento de esgotos sanitários. O trabalho contém uma revisão da bibliografia técnica relativa ao processo objeto deste estudo, não só referente ao projeto hidráulico como também à estabilidade física da tubulação do emissário assentada no leito do mar. Julgou-se necessário a realização, deste trabalho depois que se verificou que a implantação de emissários submarinos com diâmetros até da ordem de 300 mm, em geral tem seus custos inferiores aos dos sistemas convencionais.
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Este estudo constitui parte do Projeto Habitats Heterogeneidade Ambiental da Bacia de Campos coordenado pelo CENPES/Petrobras, um projeto multidisciplinar de caracterização ambiental que considera as diferentes feições e habitats da margem continental do sudeste brasileiro. O objetivo desta tese foi investigar os processos relacionados com a origem, o transporte e o acúmulo de matéria orgânica (MO) em sedimentos da margem continental da Bacia de Campos (RJ). Para isso, foram determinados a composição elementar da matéria orgânica (carbono e nitrogênio) por combustão a seco e os lipídios (esteróis, álcoois e ácidos graxos) por CG-MS e CG-DIC. Foram analisadas 215 amostras de sedimento superficial (0-2 cm de profundidade), coletadas em duas amostragens (períodos seco e chuvoso de 2008/2009), distribuídas sobre 12 isóbatas (de 25 a 3000 m) ao longo de 9 transectos de norte a sul da bacia. Além disto, foram ainda consideradas as isóbatas de 400 a 1900 m em dois cânions submarinos no norte da bacia (Almirante Câmara e Grussaí). Com base nos resultados obtidos, a MO sedimentar na plataforma e talude da bacia revelou-se essencialmente autóctone, derivada de produtores primários e secundários. Com isto, a MO contém uma fração reativa significativa e, portanto, é potencialmente biodisponível para os organismos bentônicos. No entanto, foram observados gradientes espaciais significativos na qualidade e na quantidade da MO sedimentar. Na plataforma continental (25 m a 150 m de profundidade) as concentrações de lipídios foram intermediárias e houve predomínio de MO sedimentar lábil. Exceções foram as áreas influenciadas por ressurgência costeira e/ou intrusão sub-superficial (próximo à Cabo Frio, Cabo de São Tomé e no limite norte da bacia), onde as concentrações foram altas. No talude superior e médio (400 a 1300 m) as concentrações de MO foram notadamente mais elevadas, mas com maior influência de processos bacterianos de alteração de sua composição original. E no talude inferior (1900 a 3000 m) as concentrações de MO estiveram muito baixas e apenas os lipídios mais resistentes à degradação bacteriana foram encontrados em concentrações mensuráveis. Isto sugeriu a exportação de materiais da plataforma ao longo do gradiente batimétrico, possivelmente decorrente da ação de meandros e vórtices da Corrente do Brasil e das correntes de fundo atuantes na região. Além disto, por ser lábil e biodisponível, a MO no sedimento apresenta uma fração biodisponível que pode ter uma influência na ecologia das comunidades bentônicas, particularmente aquelas localizadas no talude superior. Os cânions Grussaí e Almirante Câmara se revelaram regiões de acúmulo de MO e importantes no transporte da MO com valor nutritivo para comunidades bentônicas do talude médio e inferior.
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The propagation expression of a broadband laser passing through a dispersive wedge is derived on the basis of the Huygens-Fresnel diffraction integral, Smoothing effects caused by the phase perturbation of the dispersive wedge on the intensity profiles are investigated in detail. The phase perturbation of the dispersive wedge induces a relative transverse position shift between the diffraction patterns of different frequency components. The relative transverse position shift is of great benefit to the fill of the intensity peaks of some patterns in the valleys of others when these patterns are overlapped and thus the smoothing effect is achieved. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A presente dissertação teve como objetivo investigar as representações sociais do trabalho em equipe na Marinha do Brasil. A fundamentação teórica do trabalho foi proporcionada pela perspectiva psicossocial das representações sociais de S. Moscovici, com ênfase sobre a abordagem estrutural complementar devida a J-C. Abric. Quanto à parte empírica, aplicou-se numa etapa exploratória a técnica do grupo focal. Numa etapa seguinte, aplicou-se conjuntamente um questionário com perguntas abertas e fechadas e uma técnica de evocação livre a cento e trinta e nove militares, pertencentes aos círculos de Suboficiais e Sargentos, de Oficiais Intermediários e Subalternos e de Oficiais Superiores, oriundos da Força de Superfície e da Força de Submarinos. Os resultados revelaram a presença de diferentes representações sociais do trabalho em equipe entre Oficiais e Praças, e também entre as Forças Operativas pesquisadas. Foi evidenciado que, pelo fato da liderança ser o conteúdo central das representações sociais de equipe na MB, existe uma resistência por parte de todos os grupos pesquisados em formar equipes mais autônomas, apesar de as condutas de lideranças estarem voltadas para o incentivo de opiniões e valorização das participações dos integrantes da equipe.
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O trabalho em um submarino submete os profissionais a diversas situações geradoras de estresse. É necessário, portanto, que o militar seja capaz de lidar com os estressores presentes de forma a não comprometer seu desempenho profissional, sua saúde e bem-estar. Diversas pesquisas sugerem que as deficiências em habilidades sociais também podem contribuir para o desenvolvimento do estresse. Este estudo buscou identificar as possíveis relações entre habilidades sociais e estresse em submarinistas na Marinha do Brasil. A amostra constituiu-se de 106 militares do sexo masculino, trabalhando em submarinos. Os seguintes instrumentos foram utilizados: (1) Ficha para obtenção de dados demográficos; (2) Inventário de Habilidades Sociais (IHS); (3) Inventário de Empatia (I.E.); e (4) Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Os dados foram analisados utilizando o Teste-t de Student, o Qui-quadrado e a Correlação de Pearson. Os resultados indicam que os submarinistas apresentaram repertório elaborado de habilidades sociais (assertividade e empatia), além de incidência de estresse compatível com a população em geral. Verificou-se também que não foram identificadas diferenças importantes em habilidades sociais (assertivas e empáticas) nos indivíduos com e sem estresse. Por outro lado, o fato de apresentar deficiências em habilidades sociais (assertivas e empáticas) parece não estar relacionado a maiores níveis de estresse, assim como um bom repertório de habilidades sociais parece não estar relacionado a menores níveis de estresse. Conclui-se, portanto, que as habilidades sociais (assertividade e empatia) parecem não apresentar um papel relevante para o desencadeamento do estresse nos submarinistas. Os resultados aqui obtidos, embora contrariem a literatura, são de grande utilidade na medida em que instigam a realização de novas pesquisas, visando obter melhor compreensão acerca das relações entre estresse e habilidades sociais, especialmente em contextos de trabalho extremos, como o de um submarino.
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Over the years, aquaculture has developed as one of the fastest growing food production sectors in Nepal. However, local fish supplies have been extremely inadequate to meet the ever increasing demand in the country. Nepal imports substantial quantities of fish and fish products from India, Bangladesh, Thailand, and elsewhere. Integration of pond aquaculture in existing crop-livestock-based farming system is believed to be effective in increasing local fish supply and diversifying livelihood options of a large number of small-holder farmers in southern plains (terai) and mid-hill valleys, thereby also increasing resilience of rural livelihoods. There is growing appreciation of the role of small-scale aquaculture in household food and nutrition security, income generation, and empowerment of women and marginalized communities. This book includes a total of 25 papers presented at the ‘Symposium on Small-scale Aquaculture for Increasing Resilience of Rural Livelihoods in Nepal’, held in Kathmandu on 5-6 February 2009. The papers cover technological, social, economic and environmental aspects of small-scale aquaculture development emerged from research and development initiatives of governmental, non-governmental and international research organizations in recent decad
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Salt River Bay National Historical Park and Ecological Preserve (hereafter, SARI or the park) was created in 1992 to preserve, protect, and interpret nationally significant natural, historical, and cultural resources (United States Congress 1992). The diverse ecosystem within it includes a large mangrove forest, a submarine canyon, coral reefs, seagrass beds, coastal forests, and many other natural and developed landscape elements. These ecosystem components are, in turn, utilized by a great diversity of flora and fauna. A comprehensive spatial inventory of these ecosystems is required for successful management. To meet this need, the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) Biogeography Program, in consultation with the National Park Service (NPS) and the Government of the Virgin Islands Department of Planning and Natural Resources (VIDPNR), conducted an ecological characterization. The characterization consists of three complementary components: a text report, digital habitat maps, and a collection of historical aerial photographs. This ecological characterization provides managers with a suite of tools that, when coupled with the excellent pre-existing body of work on SARI resources, enables improved research and monitoring activities within the park (see Appendix F for a list of data products).
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Over the past one hundred and fifty years, the landscape and ecosystems of the Pacific Northwest coastal region, already subject to many variable natural forces, have been profoundly affected by human activities. In virtually every coastal watershed from the Strait of Juan de Fuca to Cape Mendocino, settlement, exploitation and development of resou?-ces have altered natural ecosystems. Vast, complex forests that once covered the region have been largely replaced by tree plantations or converted to non-forest conditions. Narrow coastal valleys, once filled with wetlands and braided streams that tempered storm runoff and provided salmon habitat, were drained, filled, or have otherwise been altered to create land for agriculture and other uses. Tideflats and saltmarshes in both large and small estuaries were filled for industrial, commercial, and other urban uses. Many estuaries, including that of the Columbia River, have been channeled, deepened, and jettied to provide for safe, reliable navigation. The prodigious rainfall in the region, once buffered by dense vegetation and complex river and stream habitat, now surges down sirfiplified stream channels laden with increased burdens of sediment and debris. Although these and many other changes have occurred incrementally over time and in widely separated areas, their sum can now be seen to have significantly affected the natural productivity of the region and, as a consequence, changed the economic structure of its human communities. This activity has taken place in a region already shaped by many interacting and dynamic natural forces. Large-scale ocean circulation patterns, which vary over long time periods, determine the strength and location of currents along the coast, and thus affect conditions in the nearshore ocean and estuaries throughout the region. Periodic seasonal differences in the weather and ocean act on shorter time scales; winters are typically wet with storms from the southwest while summers tend to be dry with winds from the northwest. Some phenomena are episodic, such as El Nifio events, which alter weather, marine habitats, and the distribution and survival of marine organisms. Other oceanic and atmospheric changes operate more slowly; over time scales of decades, centuries, and longer. Episodic geologic events also punctuate the region, such as volcanic eruptions that discharge widespread blankets of ash, frequent minor earthquakes, and major subduction zone earthquakes each 300 to 500 years that release accumulated tectonic strain, dropping stretches of ocean shoreline, inundating estuaries and coastal valleys, and triggering landslides that reshape stream profiles. While these many natural processes have altered, sometimes dramatically, the Pacific Northwest coastal region, these same processes have formed productive marine and coastal ecosystems, and many of the species in these systems have adapted to the variable environmental conditions of the region to ensure their long-term survival.
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The sulfide binding characteristics of blood serum were studied in vitro in two deep-sea vesicomyid clams, Calyptogena pacifica and Vesicomya gigas. Both the C. pacifica and the V. gigas serum concentrated sulfide at least an order of magnitude above ambient levels. V. gigas accumulated sulfide faster than C. pacifica, reaching saturation at 5000 M after an hour. C. pacifica bound sulfide at half the rate of V. gigas, reaching saturation in about two hours at a substantially higher concentration of sulfide. The observed distribution of the animals near cold seeps in the Monterey Submarine Canyon can be explained by their different sulfide binding abilities. The hypothesis that cold seeps are actually much more unstable sources of sulfide than previously assumed is explored.
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Offshore geology of Pakistan is characterized by active and passive continental margins. These continental margins show very unique features such as an active Makran subduction zone in the west and the Indus delta and a submarine fan in the east. The geology of these features of Pakistan EEZ is inadequately known. This is a major obstacle in exploring mineral resources. Detailed study of coastal and shelf geology is needed for better understanding of the geology of the area and comprehensive evolution of its non-living resource potential. An understanding of the geological events including tectonic movements, sedimentation processes and geochemical history that comprise the geological history is very important to help in identification and estimation of resources. In Pakistan EEZ applying the current technology and undertaking research work to understand the seafloor features and mineral deposits associated with it will be very fruitful.
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Leptobrachium ailaonicum is a vulnerable anuran restricted to a patchy distribution associated with small mountain streams surrounded by forested slopes at mid-elevations (approximately 2000-2600 m) in the subtropical Mount Wuliang and Mount Ailao ranges in southwest China (Yunnan Province) and northern Vietnam. Given high habitat specificity and lack of suitable habitat in lower elevations between these ranges, we hypothesized limited gene flow between populations throughout its range. We used two mitochondrial genes to construct a phylogeographic pattern within this species in order to test our hypothesis. We also examined whether this phylogeographic pattern is a response to past geological events and/or climatic oscillations. A total of 1989 base pairs were obtained from 81 individuals of nine populations yielding 51 unique haplotypes. Both Bayesian and maximum parsimony phylogenetic analyses revealed four deeply divergent and reciprocally monophyletic mtDNA lineages that approximately correspond to four geographical regions separated by deep river valleys. These results suggest a long history of allopatric separation by vicariance. The distinct geographic distributions of four major clades and the estimated divergence time suggest spatial and temporal separations that coincide with climatic and paleogeographic changes following the orogeny and uplift of Mount Ailao during the late Miocene to mid Pliocene in southwest China. At the southern distribution, the presence of two sympatric yet differentiated clades in two areas are interpreted as a result of secondary contact between previously allopatric populations during cooler Pleistocene glacial cycles. Analysis of molecular variance indicates that most of the observed genetic variation occurs among the four regions implying long-term interruption of maternal gene flow, suggesting that L ailaonicum may represent more than one distinct species and should at least be separated into four management units corresponding to these four geographic lineages for conservation. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Lake Victoria is the second largest lake in the world (69000km2) by surface area, but it is the shallowest (69m maximum depth) of the African Great Lakes. It is situated across the equator at an altitude of 1240m and lies in a shallow basin between two uplifted ridges of the eastern and western rift valleys (Beadle 1974). Despite their tropical locations, African lakes exhibit considerable seasonality related to the alteration of warm, wet and cool, dry seasons and the accompanying changes in lucustrine stratification and mixing (Tailing, 1965; 1966; Melack 1979; Hecky& Fee 1981; Hecky& Kling,1981; 1987; Bootsma 1993; Mugidde 1992; 1993). Phytoplankton productivity, biomass and species composition change seasonally in response to variations in light environment and nutrient availability which accompany changes in mixed layer depth and erosion or stabilization of the metalimnion / hypolimnion (Spigel & Coulter 1996; Hecky et al., 1991; Tailing 1987). Over longer, millennial time scales, the phytoplankton communities of the African Great Lakes have responded to variability in the EastAfrican climate (Johnson 1996; Haberyan& Hecky, 1986) which also alters the same ecological factors (Kilham et al., 1986). Recently, over the last few decades, changes in external and or internal factors in Lake Victoria and its basin have had a profound inlluence on the planktic community of this lake (Hecky, 1993; Lipiatou et al., 1996). The lake has experienced 2-10x increases in chlorophyll and 2x increase in primary productivity since Tailing's observations in the early 1960s (Mugidde 1992, 1993). In addition to observed changes in the lake nutrient chemistry (Hecky & Mungoma, 1990; Hecky & Bugenyi 1992; Hecky 1993; Bootsma & Hecky 1993), the deep waters previouslyoxygenated to the sediment surface through most of the year are now regularly anoxic(Hecky et al., 1994).
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The Uganda waters of Lake Victoria comprise an area of 28,500 square kilometres with a shore line of 2,380 kilometres extending from the Uganda/Tanzania border in the west to the Uganda/Kenya border in the east. A large part of the Uganda waters of the lake is less than 60 metres deep, waters deeper than 60 metres being on the eastern side of the lake. Thus the Uganda part of the lake is tilted towards the east. A number of rivers drain into the lake from the north and the River Nile flows out of the lake towards the Mediterranean Sea. The Ssese, Kome, Buvuma and Busoga Islands form a very distinctive feature of the lake. These are perhaps the remaining high hills which survived the drowning of the northern valleys during the formation of the lake. In fact, in T. P. O'Brien's book 'The Prehistoric Uganda Protectorate (1939)', Solmon gives a critical summary of the work on the formation of Lake Victoria and shows that the northern part of the lake has numerous drowned valleys, a feature which provides varying habitats for particular species of fish and which may have an effect on the species composition reflected in the catches in different areas along the northern shore of the lake. It is interesting to note that although Lake Victoria as a whole has a number of rivers draining into it, Halbfass (1923) calculated and found that 76 per cent of the water entering the lake is precipitation on the lake surface.