975 resultados para Stein, Katrin
Resumo:
Um dos principais entraves ao desenvolvimento da indústria de processamento mínimo de frutas e hortaliças em diversas partes do mundo está associado à significativa quantidade de resíduos orgânicos que são gerados pela atividade. Em vista disso, este trabalho teve como objetivo estudar alternativas para o aproveitamento das cascas e das sobras de polpa de melões minimamente processados. Da casca foram desenvolvidos três produtos, compota, doce e doce glaceado; e com as sobras de polpa foram elaboradas geléias. Os produtos elaborados foram avaliados quanto à composição centesimal e sensorialmente, usando escala hedônica de 9 pontos, e contou com a participação de 30 provadores não treinados. Através dos resultados, constatou-se que os produtos obtidos a partir da casca apresentaram maiores teores de cinzas, proteína e fibra alimentar. O teste sensorial indicou que todos os produtos elaborados, com exceção do doce, obtiveram aceitabilidade por parte dos julgadores, com índices superiores a 80%.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de película à base de alginato de sódio em diferentes concentrações na conservação pós-colheita de uva 'Itália' armazenada sob refrigeração. Cachos de uva 'Itália' colhidos em Pirapora (SP) foram selecionados, previamente higienizados com solução de álcool etílico a 30%, imersos em solução de cloreto de cálcio a 0,6% por 2 minutos e, em seguida, em emulsão de alginato de sódio a 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00%, antes de serem mantidos sob refrigeração (4 ± 0,7 °C; 49,5% UR) por 29 dias. Avaliou-se a cada sete dias a porcentagem de perda de peso dos cachos, a coloração, a textura, os teores de Sólidos Solúveis (SS), de Acidez Titulável (AT) e de ácido ascórbico, o ratio (SS/AT), o pH e o teor de umidade das bagas. As bagas também foram avaliadas quanto à aceitação por 30 provadores não treinados. O tratamento com alginato a 1,00% proporcionou melhor eficiência quanto à perda de massa, manutenção da textura, teores de umidade e de sólidos solúveis, além de propiciar menor intensidade no escurecimento das bagas. As bagas tratadas com película de alginato a 0,75% mostraram-se mais verdes, mais ácidas e com menor ratio. Ao longo de todo o período, todas as bagas tratadas com alginato foram bem aceitas pelos provadores. A cobertura com alginato a 1% mostrou-se mais eficiente na conservação da uva 'Itália'.
Resumo:
A busca pela longevidade e a procura por alimentos mais saudáveis fizeram com que os consumidores se tornassem cada vez mais exigentes. Diante disso, procurou-se estabelecer o comportamento de compra dos consumidores de melão no Mercado Municipal de Piracicaba (SP) através do método de Desdobramento da Função Qualidade (QFD) e, com base nas respostas obtidas nos questionários aplicados, traçou-se o perfil dos consumidores, destacando-se suas preferências, costumes, reclamações e exigências. Verificou-se que é a mulher que realiza as compras do melão, com preferência pelo consumo na forma in natura. Encontrou-se insatisfação de 42,8% dos entrevistados quanto à qualidade do melão, sendo o sabor aguado a principal causa de descontentamento. Logo, a qualidade do melão não correspondia àquela indicada pelos consumidores (casca sem defeitos, coloração amarela característica da variedade, textura firme, suculento, de preço acessível, garantia de qualidade e gosto doce). Diante da insatisfação dos consumidores e considerando-se que o melão é consumido preferencialmente in natura, deve-se atentar para a preservação da sua aparência e qualidade sensorial. A opinião dos consumidores deve ser considerada na tentativa de identificar os pontos que devem ser melhorados dentro da cadeia de comercialização a fim de minimizar as perdas e promover a melhoria e a manutenção da qualidade do produto final.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações nos principais atributos sensoriais de abacaxis 'Pérola' em quatro estádios de maturação durante o armazenamento à temperatura ambiente. A cada dois dias avaliaram-se a aparência, o odor, o sabor e a textura de frutos de abacaxi 'Pérola' nos estádios de maturação, "verde", "pintado", "colorido" e "amarelo", adquiridos na CEAGESP (SP) e armazenados à temperatura ambiente (23,4 ± 1,7 °C; 70% UR), por 6 dias. O estádio de maturação afetou a qualidade sensorial do abacaxi. A qualidade sensorial foi afetada negativamente pelo estádio de maturação, atingindo maior grau de qualidade nos pontos "pintado" e "colorido".
Resumo:
Este estudo teve como objetivo traçar o perfil sensorial ao longo do período de armazenamento e determinar a aceitação global de melões amarelos minimamente processados (submetidos a tratamentos químicos) e os impactos desse processamento sobre a aceitação do produto pelo consumidor. Frutos selecionados, lavados e sanificados foram minimamente processados em forma de cubos, divididos em quatro lotes que constaram de: testemunha, tratados com solução de cloreto de cálcio (1%), tratados com ácido ascórbico (1%) e revestidos com alginato de sódio (1%). Esses cubos foram acondicionados em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) com tampa e armazenados a 5 ± 1 ºC e 73 ± 5% UR por um período de 8 dias. No 1º, 3º, 5º e 8º dias após o processamento, os melões foram avaliados sensorialmente, utilizando a Análise Descritiva Quantitativa (ADQ), por uma equipe de 8 provadores treinados. O teste de aceitação pelo consumidor foi conduzido em laboratório, com 50 provadores não treinados, utilizando as escalas: hedônica e de intenção de compra; além da frequência de consumo. A ADQ mostrou que os tratamentos testados não apresentaram efeito no prolongamento da vida útil dos melões amarelos minimamente processados. Os descritores que mais traduziram a qualidade do fruto submetido aos tratamentos químicos testados foram: aparência de fresco e brilhante; odor de fresco e característico; sabor ácido, salgado, amargo, fresco, característico, adstringente, aguado e estranho. O teste com os consumidores indicou que os melões tratados com cloreto de cálcio e com ácido ascórbico foram os mais aceitos pelos provadores e revelou que não houve diferença quanto à intenção de compra.
Resumo:
A inatividade física é um dos determinantes de agravos clínicos e problemas psíquicos em pacientes renais. Em duas clínicas-satélite, foi oferecido um programa de atividade física (AF) para 86 pacientes em hemodiálise. Destes, 49 pacientes iniciaram AF de forma espontânea e 37 permaneceram inativos. Após 6 meses, foi aplicado um questionário de satisfação autorreferido e o teste Miniexame do Estado Mental Modificado (3MS) para avaliação de capacidade cognitiva. A cognição dos pacientes inativos foi comparada com a daqueles que participaram do programa de AF por, no mínimo, três meses. Os pacientes, independentemente da idade e do tempo de tratamento dialítico, apresentaram déficit cognitivo acima do esperado. No grupo geral, os pacientes ativos obtiveram melhor desempenho cognitivo em comparação aos inativos (p < 0,05). Quando separados por grupos etários, os pacientes ativos acima de 60 anos apresentaram melhores resultados do que os inativos (p < 0,05). Concluímos que pacientes com respostas cognitivas melhores são mais ativos fisicamente e/ou a atividade física contribui para a melhor capacidade cognitiva nesse grupo.
Resumo:
Kirjallisuusarvostelu
Resumo:
Acquis le 20 mars 1835 de M. Miller pour le prix de 300 francs; cf. B.n.F., département des Manuscrits, registre des acquisitions 1833-1848, n° 1779 "Cartulaire de Folquin, copie moderne page pour page et ligne pour ligne prix fixé 300 F"; — signature de E. Miller et note de la main de C. Claude qui a collationné le ms. de Boulogne avec celui de Saint-Omer (A); cf. Stein, n° 3328
Resumo:
The inverse relationship between arboreal lichen species richness and sulphur dioxide in ambient air has been thoroughly documented in the literature. Previous work in southern Ontario has shown that lichen bioindication can identify areas of potential concern regarding air quality. The EMAN suite of l i chens was applied in the City of Samia by surveying 458 Sugar Maple trees, in order to test the applicability of lichen bioindication under conditions of high mean S02 levels and high species richness values. The results of the survey were explored using Geographic Information Systems. A spatial relationship between lichen community variables, the Bluewater Bridge and the highway was identified. Lichen species richness, lichen percent cover and Index of Atmospheric Purity values were higher along the bridge and highway. No strong gradients were found between other known pollution sources and no lichen deserts were identified. The most common community grouping consisted of Physcia millegrana Degel, Candelaria concolor (Dicks) B. Stein, Physcia aipolia (Ehrh ex Humb.) Furnrohr; all of which are known nitrophytes. The relationship between substrate pH and lichen species richness was examined. Sites with a known source of anthropogenic chemical contamination were found to have a correlation of l=0.8 between lichen species richness and pH. The inverse was found for sites with no known source of contamination with a correlation of r 2 =-0.72. The findings suggest that species richness may be influenced by altering substrate pH which promotes the growth of nitrophytic species capable of tolerating high S02 levels.
Resumo:
Previous research has found that victims of crime tend to exhibit asynchronous movement (e.g. Grayson & Stein, 1981), and the fact that victims display different body language suggests that they may be sending inadvertent signals to their own vulnerability (e.g. Murzynski & Degelman, 1996). Body language has also be en linked with s e l f identification as a victim (Wheeler et aI., 2009), and self-identification has be en found to act as a proxy for more severe victimization (Baumer, 2002) and greater fear of crime (Greenberg & Beach, 2004). The first prediction in the present study, then, was that self-perceived vulnerability would be correlated with body language, while number of previous victimizations mayor may not show the same relationship. Findings from the present study indicate that self-perceived vulnerability exhibits a positive correlation with the body language cues that approaches significance r (10) = .45,p =.07, one-tailed. Different types of victimization, however, were not significantly correlated with these cues. A second goal of the study was to examine the relationship between psychopathic traits and accuracy in judgments of vulnerability. Seventy male participants rated the vulnerability of 12 female targets filmed walking down a hallway who had provided selfratings of vulnerability. Individuals scoring higher on Factor 2 and total psychopathy were significantly less discrepant from target self-rat~ngs of vulnerability, r (64) = - .39,p < .001; r (64) = - .29,p >.01, respectively. The final purpose of this study was to determine which body language cues were mos t salient to raters when making judgments of vulnerability. Participants rated the apparent vulnerability of a target in 7 video clips portraying each body language cue in isolation and a natural walk. Results of repeated measures analyses indicate that the videos rated as most vulnerable to victimization were those displaying low energy and l a ck of synchrony, followed by wide stride, short stride, and stiffknees, while the video displaying ne ck stiffness did not receive significantly different ratings from the mode l ' s natural walk. Replication with a larger sample size is necessary to increase confidence in findings and implications.
Resumo:
Consists of 4 cancelled stamps on an envelope addressed to Mr. Oscar Stein, Greenwood Lake, N.Y. The envelope is postmarked August 2, 1948, Niagara Falls, New York.
Resumo:
Dr. James A. Gibson was born in Ottawa on January 29, 1912 to John W. and Belle Gibson. At an early age the family moved to Victoria, B.C. where John W. Gibson was a director of the Elementary Agricultural Education Branch, Department of Education. Gibson received his early education in Victoria, receiving a B.A. (honours) at UBC in 1931. In 1931 he was awarded the Rhodes scholarship and received his B.A., M.A., B.Litt and D. Phil at New College, Oxford. This was to be the beginning of a long and dedicated relationship with the Rhodes Scholar Association. Upon his return to Canada, Dr. Gibson lectured in Economics and Government at the University of British Columbia. In 1938 he was married to Caroline Stein in Philadelphia, and the same year joined the staff of the Department of External Affairs as a Foreign Service officer. Within twenty minutes of his arrival he was seconded to the Office of the Prime Minister and Secretary of State for External Affairs, W. L. Mackenzie King in charge of War Records and Liaison Officer. This was a critical time in the history of Canada, and Dr. Gibson experienced firsthand several milestones, including the Royal Visit of King George VI and Queen Elizabeth in 1939. Dr. Gibson was present at the formation of the United Nations in San Francisco in 1945, being part of the Prime Minister’s professional staff as well as attending conferences in Washington, Quebec and London as an advisor to the Canadian delegation. Gibson contributed many articles to the publication bout de papier about his experiences during these years. After his resignation in 1947, Gibson joined the staff of the fledgling Carleton College, as a lecturer. In 1949 he was appointed a professor and in 1951 became Dean of Arts and Sciences. Dr. Gibson acted as President from 1955 to 1956 upon the sudden death of Dr. MacOdrum. In 1963 Dr. Gibson accepted the invitation of the Brock University Founders’ Committee, chaired by Arthur Schmon, to become the founding president. Dr. Gibson guided the new University from a converted refrigeration plant, to an ever expanding University campus on the brow of the Niagara Escarpment. Dr. Gibson remained firmly “attached” to Brock University. Even after official retirement, in 1974, he retained the title President Emeritus. Gibson’s final official contribution was an unpublished ten year history of the University. In retirement Gibson remained active in scholarly pursuits. He was a visiting scholar at the Center of Canadian Studies, University of Edinburgh; continued his ongoing research activities focusing on W. L. Mackenzie King, the Office of the Governor General of Canada, and political prisoners transported to Van Dieman’s Land. He remained active in the Canadian Association of Rhodes Scholars, becoming editor from 1975 to 1994 and was appointed Editor Emeritus and Director for Life in 1995 in honour of his dedicated and outstanding service. In 1993 he was awarded one of Canada’s highest achievements, the Order of Canada. Gibson retained close ties with Brock University and many of its faculty. He maintained an office in the Politics Department where he became a vital part of the department. In 1996 Brock University honoured Gibson by naming the University Library in his honour. James A. Gibson Library staff was instrumental in celebrating the 90th birthday of Gibson in 2002, with a widely attended party in the Pond Inlet where many former students, including Silver Badgers. The attendees also included former and current colleagues from Brock University, Canadian Rhodes Scholars Association, family and friends. Gibson was later to remark that the highlight of this event was the gift of his original academic robe which he had personally designed in 1964. In 2003 Dr. Gibson moved to Ottawa to be near some of his children and the city of his birth and early career. In that year “two visits to Brock ensued: the first, to attend a special celebration of the James A. Gibson Library; his late to attend the 74th Convocation on Saturday, October 18, 2003. A week later, in Ottawa, he went for a long walk, returned to his residence, Rideau Gardens, went into the lounge area, took off his coat and folded it up, put it on the back of his chair, sat down, folded his hands in his lap, closed his eyes, and died”. With sources from: Carleton University The Charlatan, Gibson CV, and Memorial Service Programme
Resumo:
Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent seizures (Stein & Kanner, 2009). The purpose of this study was to understand the essence of being a young woman living with epilepsy using heuristic inquiry (Moustakas, 1990). The research was built upon the assumption that each experience is unique, yet commonalities exist. Five women aged 22 to 28 years living with epilepsy were interviewed. Additionally, the researcher described her life with epilepsy. Participants characterized life with epilepsy as a transformative journey. The act of meeting and interacting with another woman living with epilepsy provided an opportunity to remove themselves from the shadows and discuss epilepsy. Three major themes of seizures, medical treatment, and social relationships were developed revealing a complex view of an illness requiring engaged advocacy in the medical system. Respondents frequently make difficult adjustments to accommodate epilepsy. This study provides a complex in-depth view of life with epilepsy.