989 resultados para Sowing


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A mistura de sementes forrageiras com fertilizantes pode viabilizar o cultivo consorciado, por diminuir a competição com a cultura produtora de grãos. No entanto, se realizada muito antes da semeadura, pode prejudicar a emergência e o estabelecimento das forrageiras. Realizou-se trabalho em condições de laboratório e casa de vegetação, em Botucatu (SP), com o objetivo de avaliar a germinação de sementes de Brachiaria brizantha em razão do tempo de mistura com fertilizantes químicos. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de um fatorial 6 x 8, constituído de diferentes períodos de contato das sementes de Brachiaria brizantha cultivar Marandu (0, 6, 12, 24, 48 e 96 h) com os fertilizantes uréia, sulfato de amônio, cloreto de potássio, sulfato de potássio, superfosfato simples, superfosfato triplo e formulado N-P-K (8-28-16) nas formas de mistura de grânulos e farelado. Não houve relação entre os testes de germinação em laboratório e a emergência a campo. No solo, a emergência das plântulas de Brachiaria brizantha não é afetada se realizada a mistura com fertilizantes minerais fosfatados, cloreto de potássio e formulado farelado até 96 h antes da semeadura.

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A aplicação antecipada de fertilizante potássico no cultivo de espécies de cobertura no sistema plantio direto (SPD) pode ser vantajosa para a lavoura comercial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos e a acumulação de K na soja em função da aplicação antecipada de fertilizante potássico na instalação do milheto em relação com o K aplicado na semeadura da soja subseqüente no SPD. O experimento foi realizado na FCA-Unesp em Botucatu-SP, nas safras 2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003. Utilizou-se um Latossolo Vermelho distroférrico de textura média, que estava sendo cultivado com soja e aveia-preta no SPD, por dois anos antes da instalação do experimento. O milheto (Pennisetum glaucum) foi semeado em setembro sobre a palhada de aveia-preta (Avena strigosa), e a soja (Glycine max) na primeira quinzena de dezembro, nos três anos agrícolas. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições, com 0, 30, 60 e 90 kg ha-1 de K2O no milheto, combinados com 0, 30, 60 e 90 kg ha-1 de K2O na soja. Coletaram-se plantas de soja aos 25, 50, 75 e 100 dias após a emergência, e os grãos no final do ciclo, para a determinação do acúmulo de K e da produtividade. A antecipação de 60 a 90 kg ha-1 de K2O na semeadura do milheto não comprometeu o acúmulo de K na lavoura de soja. As máximas produtividades de soja foram alcançadas no primeiro e segundo ano com doses de 85 a 90 kg ha-1 de K2O, que poderiam ser antecipadas totalmente na semeadura da gramínea de cobertura. A aplicação antecipada de KCl na semeadura do milheto minimizou a exportação de K pela colheita de grãos de soja.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se sob cultivo protegido na Fazenda Experimental São Manuel (FCA/UNESP, Câmpus de Botucatu) quatro variedades (Branco Colonião, Caipira Hortec, Prêmio e Rubi) e três híbridos (Caipira AG-221, Guarani AG-370 e Safira) de pepino tipo caipira em duas épocas: verão e inverno. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. O híbrido Safira foi o mais produtivo na semeadura de verão (41,3 frutos por planta), enquanto no inverno `Prêmio' produziu menor número de frutos comercias (6,7 frutos por planta) que todos os demais. Iniciaram-se as colheitas, em média, 51 e 87 dias após a semeadura no verão e no inverno respectivamente. Os híbridos foram mais precoces que as variedades na semeadura de verão. Os frutos passavam do ponto mais rapidamente no cultivo de verão, apresentando maior massa média. Concluiu-se que o híbrido Safira foi o melhor para o cultivo no verão, enquanto no inverno a produtividade de todas as cultivares foi muito prejudicada.

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Extratos aquosos de várias espécies vegetais têm se mostrado promissores no controle alternativo do nematoide de galhas Meloidogyne incognita (Kofoid & White), um dos agentes mais limitantes para o cultivo da cenoura. O presente estudo avaliou a ação de extratos aquosos provenientes de sete espécies vegetais aplicados aos 40, 50, 60, 70 e 80 dias após a semeadura da cenoura 'Nantes' em solo infestado com o nematoide. Outros três tratamentos foram constituídos de manipueira, água destilada (testemunha), os quais foram aplicados nos mesmos períodos dos extratos, e carbofuran 50G (80kg/ha), aplicado 60 dias após a semeadura uma única vez. As avaliações foram efetuadas aos 90 dias da inoculação, determinando-se a massa fresca da parte aérea e do sistema radicular total, o diâmetro e o comprimento das raízes comerciais e o número de galhas presentes nas raízes principais e secundárias. Plantas tratadas com manipueira, extratos de sementes de Ricinus communis L., sementes de Crotalaria juncea L., folhas + ramos + frutos de R. communis, folhas + ramos + inflorescências de Chenopodium ambrosioides L. e sementes de Azadirachta indica A. Juss. apresentaram maiores índices de peso total (raiz + parte aérea) e peso de parte aérea. O extrato à base de folha + ramos + fruto de R. communis proporcionou maior peso radicular total além de maior diâmetro da raiz principal da cenoura. Maiores pesos da raiz principal foram encontrados em plantas tratadas com manipueira e extrato de semente de R. communis. Com base nos resultados obtidos conclui-se que o extrato de sementes de R. communis e manipueira podem ser promissores no manejo alternativo de M. incognita.

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Uma das grandes limitações do plantio direto é a produção e manutenção da cobertura vegetal. Por esse motivo, o milheto tem-se constituído em boa opção de cultivo no inverno, gerando palhada com decomposição mais lenta viabilizando esse sistema de produção. O objetivo do experimento foi estudar a cultura do milheto em três épocas de semeadura (5/3, 25/3 e 19/4/99), sob condições de sequeiro, e a ceifa da parte aérea (ceifa a cada florescimento e retirada do resíduo vegetal; ceifa a cada florescimento e permanência do resíduo vegetal; ceifa no florescimento e retirada do resíduo vegetal; ceifa no florescimento e permanência do resíduo vegetal e livre crescimento, sem ceifar), bem como seu efeito na produção da soja cultivada na seqüência. Pode-se concluir que o milheto semeado em março e submetido à ceifa na época de cada emissão da panícula proporcionou as maiores produções de matéria seca dessa espécie. Tal cultura demonstrou grande capacidade na produção de matéria seca e, quando semeada em 5 de março e 19 de abril, propiciou as maiores produtividades da soja cultivada em sucessão.

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No sistema irrigado por aspersão, o uso de cultivares e épocas adequadas de semeadura podem possibilitar a obtenção de altos níveis de produtividade do arroz de terras altas. No entanto, são escassas as informações sobre a exportação de nutrientes pelos grãos dessa cultura nesse sistema de produção. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da época de semeadura na produtividade e exportação de nutrientes pelos grãos de cultivares de arroz de terras altas (IAC 201, IAC 202, Carajás, CNA 7800 e CNA 7801), irrigados por aspersão. Os experimentos foram desenvolvidos nos anos agrícolas de 1995/1996 e 1996/1997, em Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS). As semeaduras foram realizadas no início da segunda quinzena de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, de cada ano. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. A época de semeadura influenciou a produtividade de grãos e exportação de nutrientes pelos grãos. A semeadura realizada em novembro proporcionou maior exportação de nutrientes por promover produtividades mais elevadas. em épocas de semeadura antecipada (setembro), com a cultivar Carajás, a produtividade e a exportação de nutrientes foram superiores às demais; já nas semeaduras de outubro a dezembro, a cultivar CNA 7801 se destacou. No sistema irrigado por aspersão, é possível semeadura em fevereiro com produtividade acima 3.900 kg ha-1 utilizando as cultivares IAC 201 e Carajás.

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O leiteiro é uma planta daninha que ocorre em pastagens, de importância crescente no Brasil e que reproduz-se por sementes. Com o objetivo de conhecer o comportamento germinativo dessa espécie, as sementes foram colocadas para germinar sobre papel, em temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30, 35 e 40ºC, sem ou com luz (78 µmol s-1m-2/8h). Para a avaliação dos tratamentos, foram contabilizadas, semanalmente, o número de sementes germinadas (G), considerando-se a protrusão de 1cm de raiz primária, até que cessasse a germinação em todos os tratamentos (63 dias após a semeadura) e, determinou-se o índice de velocidade de germinação (IVG). Após esse período, as sementesforam transferidas para a temperatura de 30ºC com luz (condição favorável detectada na etapa anterior) e realizou-se contagem semanal até que a germinação cessasse novamente, em todos os tratamentos (91 dias após a semeadura), quando foram contabilizadas as sementes mortas (M) e as sementes quiescentes (Q). Os resultados indicaram que as sementes de leiteiro foram indiferentes à luz. A temperatura ótima de germinação para a espécie situou-se entre 25 e 30ºC (G=85%, M=15% e IVG=34). Nas temperaturas extremas de 15ºC (G=0%; Q=78%; M=22%) e 40 ºC (G=0%; Q=0% e M=100%) não houve a germinação das sementes.

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O leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) é uma infestante de pastagens de importância para as regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, cuja dispersão ocorre por sementes. Com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de leiteiro, em função do estádio de maturação e armazenamento dos frutos, foram colhidos frutos em cinco regiões diferentes, constituindo cinco acessos: lote 1-Vitoriana/SP, lote 2-Botucatu/SP, lote 3Bauru/SP, lote 4-São Manuel/SP e lote 5-São Pedro/SP. Cada lote de sementes foi avaliado individualmente, seguindo-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x4, sendo dois períodos de armazenamento dos frutos (0 e 7 dias após colheita) e quatro estádios de maturação (verde-oliva, verde-limão, alaranjado-fechado e alaranjado-aberto). A polpa dos frutos foi retirada e as sementes extraídas mediante fricção em peneira sob água corrente. As sementes foram colocadas para germinar a 30 ºC com 8 h de luz, sendo as contagens realizadas semanalmente até os 42 dias do início do teste. Os resultados dos testes da primeira contagem de germinação, IVG e condutividade elétrica mostraram que o vigor das sementes foi superior em frutos colhidos nos estádios finais de maturação e que, de modo geral, o armazenamento dos frutos prejudicou a qualidade das sementes.

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Objetivou-se com este trabalho estimar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do sorgo granífero BRS 310. O experimento foi realizado no município de Botucatu/SP, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de oito períodos de controle, nos quais a cultura foi mantida livre da comunidade de plantas daninhas, e de oito períodos de convivência, nos quais a cultura foi mantida na presença da comunidade infestante. Os períodos foram: 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias após a semeadura (DAS), além de uma testemunha mantida livre da interferência das plantas daninhas e outra mantida na presença destas. Foram identificadas 11 famílias e 17 espécies de plantas daninhas, destacando-se as famílias Asteraceae e Poaceae, com o maior número de espécies. Para determinação dos períodos de interferência, os dados de produtividade de grãos, comprimento da panícula e massa seca da parte aérea das plantas de sorgo obtidos foram ajustados ao modelo de regressão não linear: y = a/[1+(x/b)c]. Considerando como aceitável perda de 5% para a produtividade de grãos, o comprimento da panícula e a massa seca da parte aérea das plantas de sorgo, determinou-se o período anterior à interferência (PAI) de 42, 72 e 15 DAS e o período total de prevenção à interferência (PTPI) de 26, 17 e 12 DAS, respectivamente. Não houve período crítico de prevenção da interferência (PCPI) para os parâmetros avaliados.

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Os testes de vigor e o teste de germinação são componentes essenciais no controle de qualidade das empresas de produção de sementes. Com o objetivo de verificar a eficiência de diferentes testes de vigor e de variações de suas metodologias na avaliação da qualidade de sementes de couve-brócolos visando diferenciação de lotes e previsão de emergência em bandeja, cinco lotes de sementes do híbrido Flórida foram submetidos aos seguintes testes: germinação; primeira contagem de germinação; emissão de raiz primária (após 48, 56, 72, 80 e 96 h após a instalação do teste de germinação); emergência de plântulas em substrato; envelhecimento acelerado com água (1g de sementes mantidas a 41ºC por 48 e 72 h a 100%UR); envelhecimento acelerado com solução saturada de sal (mesmo procedimento do item anterior, porém usando solução de NaCl, 40% e 76%UR); condutividade elétrica (50 sementes em 25 mL de água destilada a 25ºC e leituras após 2, 4, 6, 8 e 24 h). Todos os testes apresentaram correlação significativa com a porcentagem de emergência de plântulas em substrato, a 1% de probabilidade. Os testes de envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 48 h e de condutividade elétrica após 8 e 24 h de embebição foram eficientes e tiveram resultados semelhantes aos da emergência em substrato. Os testes da primeira contagem de germinação, emissão da raiz primária após 56 h e envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 72 h, apresentaram-se mais eficientes que a emergência de plântulas em substrato na diferenciação do vigor dos lotes.

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Os resultados da adubação com N sobre a produtividade de feijão são controvertidos. A maioria dos trabalhos não estuda o efeito do N sobre a qualidade fisiológica e o tamanho das sementes. Um experimento foi realizado no município de São Manuel (SP), no ano agrícola de 1993/94, em Latossolo Vermelho-Amarelo, utilizando-se a cv. IAC-Carioca, visando estudar a influência da combinação de doses de N (0,0; 12,5 e 25,0 kg ha-1) na semeadura e em cobertura sobre a qualidade fisiológica, produtividade e tamanho das sementes. O delineamento experimental foi de blocos casualisados em esquema fatorial 3x3, com 4 repetições. Foram avaliados os componentes da produção (n° de sementes/planta e massa de 100 sementes), a produtividade, a germinação e o vigor (1ª. contagem, índice de velocidade de germinação e condutividade elétrica), e o tamanho das sementes. Não houve efeito de interação entre doses de N na semeadura com as de cobertura nas variáveis analisadas. As doses de N não mostraram efeito favorável sobre a germinação e o vigor das sementes. O fornecimento de 25,0 kg ha-1 de N na semeadura proporcionou o aumento dos componentes da produção, mas sem elevar a produtividade. A disponibilidade de N, pela adubação de cobertura, aumentou o tamanho das sementes.

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Com o objetivo de verificar a eficiência de diferentes testes de vigor na avaliação da qualidade de sementes peliculizadas de tomate, cinco lotes do híbrido Saladinha foram submetidos aos seguintes testes: germinação; primeira contagem de germinação; emissão de raiz primária (determinada 56, 72, 80 e 96 horas após a instalação do teste de germinação); emergência de plântulas em substrato tipo Plantmax em bandeja de poliestireno; envelhecimento acelerado com água (1g de sementes mantidas a 41ºC por 48 e 72 horas a 100%UR); envelhecimento acelerado com solução saturada de sal (mesmo procedimento do item anterior mas usando solução de NaCl 40% e 76%UR); condutividade elétrica (50 sementes em 25 ml de água destilada a 25ºC e leituras após 2, 4, 6, 8 e 24 horas. ). O teste de germinação, a determinação da emissão de raiz primária (períodos de 56, 72 e 96 horas após a semeadura) e o teste de condutividade elétrica (2, 4, 6 e 8 horas de embebição) apresentaram correlação significativa com a porcentagem de emergência de plântulas em substrato. O teste de condutividade elétrica por períodos de 2 a 8 horas de embebição foi eficiente e teve resultados semelhantes aos da emergência em substrato. A determinação da emissão de raiz primária (após 56, 72 e 96 horas) mostrou-se promissora para a avaliação do vigor de sementes peliculizadas de tomate.

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O presente trabalho objetivou determinar o tempo mínimo necessário à realização do teste de germinação para sementes de B. brizantha cv. Marandu, o método de superação de dormência e a condição de temperatura que proporcionem a maior germinação no menor tempo. Numa primeira etapa, realizou-se o teste de germinação em trinta lotes de sementes, sob duas condições de temperaturas (15-35ºC e 20-35ºC), avaliadas em conjunto com três métodos para a superação de dormência (H2SO4, KNO3 e Controle), constituindo seis tratamentos. Realizaram-se contagens diárias da germinação para a determinação da data mais apropriada para o término do teste. Na segunda etapa, realizaram-se testes de germinação em oito lotes de diferentes níveis de vigor, utilizando-se os mesmos seis tratamentos e com encerramento do teste nas datas definidas na primeira etapa. Conclui-se que, para o teste de germinação de B. brizantha, a escarificação com H2SO4 e a temperatura de 20-35ºC são tratamentos que resultam na maior germinação em um menor tempo, possibilitando o encerramento do teste aos 11 dias após a semeadura.