693 resultados para Social groups -- Psychological aspects


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Neste início de século percebemos que as implicações da ideologia neoliberal têm influenciado os mais variados setores da sociedade no mundo: social, econômico, cultural, político e também religioso, proporcionando aos mais ricos, sejam países ou pessoas, acúmulo de riquezas e privilégios e desprezo aos mais pobres e desfavorecidos, promovendo assim uma distância cada vez maior entre as classes e grupos sociais e formando uma mentalidade cada vez mais insensível e individualista nos cidadãos. Este trabalho efetuará uma pesquisa sobre a concepção de José Comblin em diálogo com alguns outros autores a respeito da fé cristã, que deve se expressar em uma efetiva práxis religiosa, também no âmbito público, o que significa que a fé cristã tem uma dimensão pública e que deve contribuir criticamente na transformação da nossa sociedade. Essa pesquisa se propõe a contribuir para uma maior compreensão e envolvimento da Igreja Cristã brasileira em comprometer-se junto a questões sociais mais abrangentes, como demonstração de seu entendimento sobre a fé por ela defendida e ensinada.(AU)

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A psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.

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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.

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O presente trabalho tem como tema central a opinião do surdo universitário sobre sua auto- estima e qualidade vida. Os objetivos foram conhecer o joven-adulto surdo universitário, segundo sua opinião, buscando especificamente identificar os fatores que contribuíram para o seu desenvolvimento psicológico e sua auto-estima; e identificar as características da qualidade de vida, considerando os aspectos físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Participaram desta pesquisa 3 jovens-adultos surdos, universitários. O método utilizado foi o descritivo qualitativo, usando-se como fonte de coleta de dados a entrevista livre e o WHOQOL-bref. O método qualitativo na área da saúde visa investigar o significado que os fenômenos sentimentos, idéias, vivências, manifestações, dentre outros, tem para as pessoas e que dão molde às suas vidas incluindo os cuidados com a saúde. Percebemos que ao atingirem a fase adulta, os sujeitos pesquisados conseguem tomar decisões e escolher seus caminhos com maior liberdade em função das experiências e condições que lhes foram apresentadas. Verificamos que as situações vividas no ambiente escolar e o aprendizado da língua de sinais contribuíram para sua constituição como sujeito não limitado à condição da surdez. Foi possível identificar que possuem expectativas profissionais futuras e expressaram suas dificuldades, desejos, frustrações diante do mercado de trabalho, relações sociais e familiares como qualquer outro individuo, encontrando recursos internos para o enfrentamento das circunstâncias cotidianas. Os resultados da pesquisa também permitiram observar que os surdos reconhecem o grau de satisfação que têm com a vida, seu estado de saúde e cuidados com seu bem-estar físico, psicológico e social. Concluímos que ao recontar sua história de vida os surdos têm a possibilidade de se reconhecer como sujeitos e a oportunidade de dar continuidade às próprias vivências que contribuíram para seu bem-estar

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Purpose - The objective of this paper is to uncover the underlying dimensions of, and examine the similarities and differences in, personal uses of advertising, perceived socio-economic effects of advertising, and consumer beliefs and attitudes toward advertising in Bulgaria and Romania. Moreover, it aims to identify the relative importance of the predictors of attitudes toward advertising in the two countries. Design/methodology/approach - The paper draws upon findings of previous research and theoretical developments by Bauer and Greyser, Sandage and Leckenby, and Pollay and Mittal. The study uses a stratified random sample of 947 face-to-face interviews with adult respondents from major urban areas in Bulgaria (507) and Romania (440). Variables are measured on multi-item scales as a typical application of the reflective indicator model. Findings - Results show that there are significant differences between Romanian and Bulgarian respondents in terms of their attitudes toward advertising. Romanians are more positive about advertising as an institution than the instruments of advertising. Romanians seem to accept the role of advertising in a free market economy, but have less confidence in advertising claims and techniques. Bulgarian respondents seem more sceptical toward advertising in general and are less enthusiastic about embracing the role of advertising as an institution. Moreover, Bulgarians are highly negative towards the instruments advertising uses to convey its messages to consumers. Research limitations/implications - The research findings reflect the views of urban dwellers and may not be generalisable to the wider population of the two countries. Interviewer bias was reduced by eliminating verbal or non-verbal cues to the respondents, and by the use of stratified random sampling. Practical implications - The paper suggests that the regulatory role of codes of advertising practice and industry regulating bodies should be enhanced, and their ability to protect consumers enforced. Marketing campaigns should be more inclusive to involve diverse social groups and reflect generally-accepted social norms. Originality/value - This study reveals that, while general attitudes toward advertising may be similar, attitudes toward the institution and instruments of advertising may differ even in countries with geographic proximity and low cultural distance. © Emerald Group Publishing Limited.

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ABSTRACT: Menorrhagia is a common problem that interferes with a woman’s physical, emotional, and social life. Evidence to guide physicians for decision about therapy for heavy menstrual bleeding is lacking. One treatment option, the levonorgestrel-releasing intrauterine system (levonorgestrel-IUS), has been available in the United States since 2009. Updated meta-analyses comparing the levonorgestrel-IUS with nonhormonal and hormonal treatments showed that the levonorgestrel-IUS produced a greater reduction in menstrual blood loss at 3 to 12 months of follow-up. It is not clear whether these short-term benefits persist. Moreover, the rates of discontinuation of the levonorgestrel-IUS at 2 years are as high as 28%, and effects on bleeding-related quality of life are not known. This pragmatic, multicenter, randomized trial compared the effectiveness of the levonorgestrel-IUS with that of usual medical treatment among women with menorrhagia in a primary care setting. A total of 571 women with menorrhagia were randomized to treatment with levonorgestrel-IUS (n = 285) or usual medical treatment (n = 286). Usual treatment was tranexamic acid, mefenamic acid, combined estrogen-progestogen, or progesterone alone. The primary study outcome measure was the patient-reported score on the condition-specific Menorrhagia Multi-Attribute Scale (MMAS) assessed over a 2-year period. The MMAS scores range from 0 to 100, with lower scores indicating greater severity. Summary MMAS scores were assessed at 6, 12, and 24 months. Secondary outcome measures included general health-related quality of life, sexual-activity scores, and surgical intervention. There was a significant improvement in total MMAS scores from baseline to 6 months in both the levonorgestrel-IUS group and the usual-treatment group; the mean increase was 32.7 and 21.4 points, respectively; P < 0.001 for both comparisons. Over the 2-year follow-up, improvements were maintained in both groups but were significantly greater in the levonorgestrel-IUS group (mean between-group difference, 13.4 points; 95% confidence interval, 9.9–16.9; P < 0.001). Significantly greater improvements in all MMAS domains (practical difficulties, social life, psychological health, physical health, work and daily routine, and family life and relationships) occurred with the levonorgestrel-IUS than with the usual treatment (P < 0.001 with the use of a test for trend). This was also found for 7 of the 8 quality-of-life domains. At the 2-year end point, almost twice as many women were still using the levonorgestrel-IUS than were those receiving the usual medical treatment (64% vs 38%, P < 0.001). No significant between-group differences were noted in the rates of surgical intervention or sexual-activity scores as well as in the frequency of serious adverse events. These data show that levonorgestrel-IUS is more effective than usual medical treatment in improving the quality of life of women with menorrhagia in a primary care setting.

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We propose a model documenting the relationship between interpersonal attachment style and identification with groups. We hypothesized that following threat to a romantic interpersonal relationship higher attachment anxiety would be associated with lowered tendencies to identify with groups. In two studies using varied social groups we observed support for this hypothesis. In Experiment 1 we found that participants higher in attachment anxiety identified less with a salient ingroup after imagining a distressing argument with their romantic partner. In Experiment 2 we replicated these findings using an implicit measure of social identification and additionally observed a moderating role for attachment avoidance. We discuss the implications of these findings for theoretical models of interpersonal attachment and social identification. © 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Background: Sickle cell disease impacts the physical, emotional and psychological aspects of life of the affected persons, often times exposing them to disease associated stigma from the society and alters the health related quality of life (HRQoL). This study compared the HRQoL of adolescents with sickle cell disease with their healthy peers, identified socio-demographic and clinical factors impacting HRQoL, and determined the extent and effects of SCD related stigma on quality of life. Procedure: We conducted a cross-sectional survey among 160 adolescents, 80 with SCD and 80 adolescents without SCD. Socio-demographic and clinical data were collected using a pre-tested questionnaire. HRQoL was investigated using the Short Form (SF-36v2) Health Survey. SCD perceived stigma was measured using an adaptation of a perceived stigma questionnaire. Results: Adolescents with SCD have significantly worse HRQoL than their peers in all of the most important dimensions of HRQoL (physical functioning, physical roles limitation, emotional roles limitation, social functioning, bodily pain, vitality and general health perception) except mental health. Recent hospital admission and SCD related complication further lowered HRQoL scores. Over seventy percent of adolescents with SCD have moderate to high level of perception of stigmatisation. Hospitalisation, SCD complication, SCD stigma were inversely, and significantly associated with HRQoL. Conclusions: Adolescents living with SCD in Nigeria have lower health related quality of life compared to their healthy peers. They also experience stigma that impacts their HRQoL. Complications of SCD and hospital admissions contribute significantly to this impairment. Pediatr Blood Cancer 2015;62:1245-1251.

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The present research evidences a field setting studying attitudinal and behavioral results of five Black group contacts. The research was designed, in part, to determine the demographic, cultural, social, and psychological factors associated with intrablack perceptions of conflict and work attitudes in an African American organization. Two organizational groups, African Americans and Caribbean/West Indians totaling 112 participants were studied. The objective of the research was to gain information about attitudinal levels perceived by each of the two groups. Each group rated the other group on items dealing with conflict and work attitudes. One-way analysis of variances (ANOVAs) were employed to test the overall differences on scale means among the groups. The findings in this study buttress some of the major themes in the impressionistic literature on cultural/multicultural diversity in organizations and Caribbean/West Indian literature. The data are reported and examined, and theoretical implications are discussed. ^