982 resultados para Skin -- Molecular aspects.
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BjussuMP-II is an acidic low molecular weight metalloprotease (Mr similar to 24,000 and pI similar to 6.5), isolated from Bothrops jararacussu snake venom. The chromatographic profile in RP-HPLC and its N-terminal sequence confirmed its high purity level. Its complete cDNA was obtained by RT-PCR and the 615 bp codified for a mature protein of 205 amino acid residues. The multiple alignment of its deduced amino acid sequence and those of other snake venom metalloproteases showed a high structural similarity, mainly among class P-I proteases. The molecular modeling analysis of BjussuMP-II showed also conserved structural features with other SVMPs. BjussuMP-II did not induce hemorrhage, myotoxicity and lethality, but displayed dose-dependent proteolytic activity on fibrinogen, collagen, fibrin, casein and gelatin, keeping stable at different pHs, temperatures and presence of several divalent ions. BjussuMP-II did not show any clotting or anticoagulant activity on human citrated plasma, in contrast to its inhibitory effects on platelet aggregation. The aspects broached, in this work, provide data on the relationship between structure and function, in order to better understand the effects elicited by snake venom metalloproteases. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Poison frogs of the family Dendrobatidae contain cryptic as well as brightly colored, presumably aposematic species. The prevailing phylogenetic hypothesis assumes that the aposematic taxa form a monophyletic group while the cryptic species (Colostethus sensu lato) are basal and paraphyletic. Analysis of 86 dendrobatid sequences of a fragment of the 16S rRNA gene resulted in a much more complex scenario, with several clades that contained aposematic as well as cryptic taxa. Monophyly of the aposematic taxa was significantly rejected by SH-tests in an analysis with additional 12S and 16S rDNA fragments and reduced taxon sampling. The brightly colored Allobates femoralis and A. zaparo (Silverstone) comb. nov. (previously Epipedobates) belong in a clade with cryptic species of Colostethus. Additionally, Colostethus pratti was grouped with Epipedobates, and Colostethus bocagei with Cryptophyllobates. In several cases, the aposematic species have general distributions similar to those of their non-aposematic sister groups, indicating multiple instances of regional radiations in which some taxa independently acquired bright color. From a classificatory point of view, it is relevant that the type species of Minyobates, M. steyermarki, resulted as the sister group of the genus Dendrobates, and that species of Mannophryne and Nephelobates formed monophyletic clades, corroborating the validity of these genera. Leptodactylids of the genera Hylodes and Crossodactylus were not unambiguously identified as the sister group of the Dendrobatidae; these were monophyletic in all analyses and probably originated early in the radiation of Neotropical hyloid frogs.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Nas últimas décadas tem havido uma crescente abordagem física no estudo de moléculas e sistemas macromoleculares de interesse biológico. Essa abordagem inclui tanto aspectos experimentais quanto teóricos. de fato, há um vasto campo a ser explorado pela física nessa área. Discutimos neste texto as características gerais e formação básica do profissional interessado em ter como objeto o estudo de sistemas biomoleculares, tanto em nível de graduação como na pós-graduação. Nessa linha de pensamento, assuntos como a formação básica e os fundamentos biológicos e físicos são discutidos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar o perfil da deficiência imune em um grupo bem definido de epilepsia: crianças com síndrome de West (SW) e seus padrões EEG de evolução, idade-dependentes, como os complexos onda-aguda- onda lenta generalizadas da síndrome de Lenox-Gastaut (SLG) e as pontas multifocais independentes (PMI). MÉTODO: Um grupo de 50 crianças, 33 com SW, 10 com SLG, 7 com PMI e 20 crianças sadias (controle) foram avaliadas em relação aos seguintes parâmetros:determinação de subpopulações de linfócitos T (CD1, CD3, CD4 e CD8), relação CD4/CD8 e resposta proliferativa de linfócitos frente a fitohemaglutinina (PHA), na presença de plasma autólogo ou de plasma AB (homólogo). A prova cutânea de sensibilização ao Dinitroclorobenzeno (DNCB) foi realizada apenas nos pacientes. Os níveis séricos de IgG, IgA e IgM foram comparados aos valores normais em crianças Brasileiras, em diferentes faixas etárias. RESULTADOS: A resposta ao DNCB foi ausente ou fracamente reativa em 76% dos pacientes. Níveis séricos elevados de IgG (45,7%) e de IgM (61,4%) e baixos de IgA (23,9%) foram detectados nos pacientes. A determinação das subpopulações de linfócitos T em sangue periférico mostrou: deficiência nas proporções de células CD3+ (p<0,05) e de CD4+ (p<0,05), aumento de CD8+ (p<0,01) e diminuição da relação CD4 / CD8 (p<0,001). A proporção de células CD1+ no grupo controle manteve-se menor que 3%, enquanto que em 18% dos pacientes esses níveis variaram entre 3 e 11%. A resposta proliferativa de linfócitos frente a PHA revelou índices blastogênicos significativamente mais baixos apenas quando células dos pacientes foram cultivadas na presença do próprio plasma (plasma autólogo). Quando estas células foram cultivadas na presença de plasma AB, não se evidenciou diferença significativa em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A imunodeficiência na SW caracterizou-se por: anergia, alteração de imunidade mediada por células e dos níveis de imunoglobulinas, presença de timócitos imaturos na circulação periférica e deficiência funcional de linfócitos T induzida por fatores plasmáticos inibidores. Discutem-se as principais evidências de disfunção imune como imunodeficiência e autoimunidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.
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Few environmental factors have a larger influence on animal energetics than temperature, a fact that makes thermoregulation a very important process for survival. In general, endothermic species, i.e., mammals and birds, maintain a constant body temperature (Tb) in fluctuating environmental temperatures using autonomic and behavioural mechanisms. Most of the knowledge on thermoregulatory physiology has emerged from studies using mammalian species, particularly rats. However, studies with all vertebrate groups are essential for a more complete understanding of the mechanisms involved in the regulation of Tb. Ectothermic vertebrates-fish, amphibians and reptiles-thermoregulate essentially by behavioural mechanisms. With few exceptions, both endotherms and ectotherms develop fever (a regulated increase in Tb) in response to exogenous pyrogens, and regulated hypothermia (anapyrexia) in response to hypoxia. This review focuses on the mechanisms, particularly neuromediators and regions in the central nervous system, involved in thermoregulation in vertebrates, in conditions of euthermia, fever and anapyrexia. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The habitat of the mycelial saprobic form of Paracoccidio ides brasiliensis, which produces the infectious propagula, has not been determined and has proven difficult for mycologists to describe. The fungus has been rarely isolated from the environment, the disease has a prolonged latency period and no outbreaks have been reported. These facts have precluded the adoption of preventive measures to avoid infection. The confirmation of natural infections in nine-banded armadillos (Dasypus novemcinctus) with P. brasiliensis, in high frequency and wide geographic distribution, has opened new avenues for the study and understanding of its ecology. Armadillos belong to the order Xenarthra, which has existed in South America ever since the Paleocene Era (65 million years ago), when the South American subcontinent was still a detached land, before the consolidation of what is now known as the American continent. on the other hand, strong molecular evidence suggests that P. brasiliensis and other dimorphic pathogenic fungi - such as Blastomyces dermatitidis, Coccidioides immitis and Histoplasma capsulatum - belong to the family Onygenaceae sensu Into (order Onygenales, Ascomycota), which appeared around 150 million years ago.P. brasiliensis ecology and relation to its human host are probably linked to the fungal evolutionary past, especially its long coexistence with and adaptation to animal hosts other than Homo sapiens, of earlier origin. Instead of being a blind alley, the meaning of parasitism for dimorphic pathogenic fungi should be considered as an open two-way avenue, in which the fungus may return to the environment, therefore contributing to preserve its teleomorphic (sexual) and anamorphic (asexual) forms in a defined and protected natural habitat. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.