Poverty in Israel

The paper deals with poverty within Israel. Against the background of the history of pre-state Israel and the developments after the establishment of the State of Israel in 1948 the historical roots of Israeli poverty are analyzed. Thus the ‘socialist’-Zionist project, ethnic exclusion, religious and intra-Jewish ethnic lines of conflict as well as the Bedouins, Druzes and Israeli Arabs as ‘specific’ Israeli citizen are discussed. Despite the economic growth in Israel since 2003 ‘the majority of Israeli wage earners (over 60percent) earned less than $1,450 a month last year’ (Goldstein 2007, p. 1). In 2004 1.3 million Israelis lived below the poverty line, a number which in 2005 increased to more than 1.5 million Israelis. In spite of growing economic prosperity the proportion of families belonging to the working-poor, i.e. families with at least one family member in paid employment, increased from 11.4 percent in 2004 to 12.2 percent in 2005. The percentage of poor families in the working population increased from 40.6 percent to 43.1 percent. Nearly 60 percent of the ‘working-poor’ were working fulltime (Sinai 2006a, Shaoul 2006). 42 percent of Israeli Arab families are living below the poverty line. The average wages are less than half the wages of Ashkenazi Jews. Every second Israeli Arab child lives in poverty. When in 1996 to 2001 the unemployment rate of the Jewish Israelis increased by about 53 percent, the unemployment rate of the Arab Israelis increased by 126 percent (cf. Shaoul 2006). 80 percent of Israelis regard themselves as poor. 23 percent of the pensioners are living below the poverty line. Poverty among children increased in 1988 to 2005 by about 50 percent. Approximately one fifth of all under-age children (714.000) in Israel are suffering from hunger (cf. Shaoul 2006). 75 percent of the poor families cannot afford medicine and 70 percent are dependant on food donations (cf. Sinai 2005b). Nearly one third of the Holocaust survivors are living in poverty. Some of the Holocaust survivors get $ 600,- per month from the German government, whilst other Holocaust survivors receive only $ 350,- per month from the Israeli Ministry of Finance and the Holocaust survivors that immigrated to Israel after 1953 (who amount to 70 percent of the Holocaust survivors in Israel) only receive the general national pension. Nearly 20 percent of the Holocaust survivors are at the present time 86 years and older, 70 percent are older than 76 years. (cf. Medina 2007, p. 1) They are not entitled to a supplementary payment or to compensation. But the problematic economic situation of the Holocaust survivors is neither new information nor an unknown fact. As a result of the precarious situation several are in need of the help of welfare organizations, because they cannot afford to some degree their necessary medicine.

Survey of Western Palestine 1880, Palestine Exploration Fund 1:63,360 mosaicked map

The Palestine Exploration Fund (PEF) Survey of Western Palestine (1871-1877) is highly praised for its accuracy and completeness; the first systematic analysis of its planimetric accuracy was published by Levin (2006). To study the potential of these 1:63,360 maps for a quantitative analysis of land cover changes over a period of time, Levin has compared them to 20th century topographic maps. The map registration error of the PEF maps was 74.4 m using 123 control points of trigonometrical stations and a 1st order polynomial. The median RMSE of all control and test points (n = 1104) was 153.6 m. Following the georeferencing of each of the 26 sheets of the PEF maps of the Survey of Western Palestine, a mosaicked file has been created. Care should be taken when analysing historical maps, as it cannot be assumed that their accuracy is consistent at different parts or for different features depicted on them.

PARA UMA PAZ SEM FIM : Um estudo, sócio-político e teológico, da tipologia messiânica nas perícopes de Isaías 7,10-17 e 8,23-9,6.

O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

PARA UMA PAZ SEM FIM : Um estudo, sócio-político e teológico, da tipologia messiânica nas perícopes de Isaías 7,10-17 e 8,23-9,6.

O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

A RELIGIÃO NO CONFLITO ENTRE ISRAEL E PALESTINA NO CONTEXTO DA CRIAÇÃO DO ESTADO JUDAICO: ASPECTOS HISTÓRICOS (1896-1948)

O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE DÃ: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

Letter from Rufus King to William Tudor,

One letter regarding a meeting between the elder William Tudor and the King of England at the Court of Saint James.

The Israeli lobby for Research and Innovation in the European Union. An example of efficient cooperation in the European Neighbourhood? Bruges Political Research Papers 49/2015.

Israel figures among the world-leaders in R&D expenditure and has a high-performing scientific community. Since the 1990s it has been associated with the Scientific Policy of the European Union via the European Research Framework Programmes (FP). The cooperation between Israel and the EU in this domain has gradually increased and benefits the scientific communities on both sides. In 2014 the association of Israel to the latest and biggest European FP ever adopted (Horizon 2020) was renewed for the fourth time. Based on all the scientific evidence provided, the elaboration of a European Research Policy can be identified as a highly regulated domain, offering relevant ‘channels of influence’. These channels offer Israel the opportunity to act within the Research Policy system. Being a member of several formal EU bodies in charge of implementing EU Research Policy, Israel is able to introduce its positions effectively. This is accompanied by an outstanding level of activity by Israel in linking concrete EU Research Policy measures to the Israeli Scientific Community at the national level. To carry out this task, Israel relies on an effective organization, which remodels the provided EU structures: European ‘National Contact Points’ (NCPs) are concentrated within the ‘Europe Israel R&D Directorate’ (ISERD). ISERD connects efficiently all the relevant actors, forums and phases of EU-Israeli Research Policy. ISERD can be recognized as being at the heart of Israel's research cooperation with the EU, and its structure may be a source of in

Marie Antoinette and the end of the old régime;

Covers period 1781-October 1789. Continued by "Marie Antoinette at the Tuilleries" and "Marie Antoinette and the downfall of royalty".

Memoirs of Marie Antoinette,

Mode of access: Internet.

The life of Marie Antoinette,

At head of title: Crowned by the Académie française.

Memoirs of the private life of Marie Antoinette, to which are added personal recollections illustrative of the reigns of Louis XIV, Louis XV, and Louis XVI,

"This edition is limited to five hundred and five copies, of which this is no. 143."

New measures of the Great pyramid,

"Extended and corrected from the review in the ʻBanner of Israel, ̓for November and December, 1883."

The picture gallery of Charles I.

Mode of access: Internet.