A stress and coping approach to organisational change: Evidence from three field studies

In this paper, a stress and coping perspective is used to outline the processes that determine employee adaptation to organisational change. A theoretical framework that simultaneously considers the effects of event characteristics, situational appraisals, coping strategies, and coping resources is reviewed, Three empirical investigations of organisational change that have tested various components of the model are then presented. In the first study, there was evidence linking event characteristics, situational appraisals, coping strategies and coping resources to levels of employee adjustment in a sample of pilots employed in a newly merged airline company. In a more focused test of the model with a sample of employees experiencing a restructuring process in their Organisation it was found that the provision of change-related information enhanced levels of efficacy to deal with the change process which, in turn, predicted psychological wellbeing, client engagement, and job satisfaction. In a study of managers affected by a new remuneration scheme, there was evidence to suggest that managers who received change-specific information and opportunities to participate in the change process reported higher levels of change readiness. Managers who reported higher levels of readiness for change also reported higher levels of psychological wellbeing and job satisfaction. These studies highlight ways in which managers and change agents can help employees to cope during times of organisational change.

The influence of perceptions of social identity on information technology-enabled change

Growth in the sophistication of information technology (IT) has led to the increasing importance of information accessibility in the workplace. The pervasiveness of the resultant knowledge-based economy has centered attention on issues of employee group identity. In this article we explore how employee perceptions of group membership guide the change outcomes of an organization implementing new information technology. Using a social identity framework, we investigate the salient intergroup relationships of two groups of employees (management and IT implementation teams) and how employees use their different group memberships to reframe positions of authority or knowledge around technology change. We discuss the extent to which perceptions of social identity legitimate institutional structures already in place despite the potential of new technology.

Training emotional intelligence: Presenting the results of an experimental study

This presentation outlines the results of an eighteen month study examining the effect of an emotions focused training intervention on the emotional intelligence of employees from a large public sector organisation. Utilising an experimental methodology, 280 staff attended a two-day program focused on training emotional intelligence skills and abilities. These interventions were created around Mayer and Salovey’s four-branch model of emotional intelligence (awareness, understanding, facilitation and management of emotions). The experimental group’s emotional intelligence was tested pre and post training using the Workgroup Emotional Intelligence Profile (WEIP). In addition, a control group from the same organisation also completed the same measure at three points during the same eighteen month period. Analysis of the control and experimental group data were conducted, and whilst no changes were found in the control group, the experimental group’s overall emotional intelligence significantly improved post training. To further strengthen these findings, a measure of effect size using Cohen’s d was also conducted to assess the magnitude of the training intervention’s overall effect. Full results will be presented during the presentation, with feedback on the study and methods utilised encouraged from participants.

The impact of LMX differentiation on perceptions of team conflict and procedural justice climate

The fundamental tenet of Leader Member Exchange (LMX) theory is that leaders develop different quality relationships with each of their employees; however, to our knowledge, no study has investigated the impact of LMX differentiation on teams. Drawing upon the justice literature, we suggest that fostering different quality LMX relationships runs counter to principles of equality' and consistency, which are important for maintaining social harmony in groups, and perceptions of procedural fairness. We therefore propose that differential treatment of employees by the leader (as indicated by within-team variability in LMX relationships) will have a negative effect on team reladons, and percepdons of procedural jusdce climate. Two samples of employed individuals are used to invesdgate the hypothesized reladonships. Sample A consists of 74 individuals from a variety of occupadonal and organisadonal backgrounds, and Sample B consists of 152 individuals from an Australian organisadon dealing in the sale and service of heavy machiner)'. In both samples, high LMX variability within teams is associated with higher reports of team reladonal conflict, and lower reports of procedural jusdce climate. The results suggest that leaders may need to be caudous about fostering special relationships with only a select subset of employees.

AS RELAÇÕES ENTRE SATISFAÇÃO NO TRABALHO, COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL AFETIVO E INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO EM UMA MINERADORA DE DIAMANTES EM ANGOLA

Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.

UMA VISÃO BASEADA EM RECURSOS COM DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO: UMA PROPOSTA ÀS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE HOSPITALARES PÚBLICAS

Este trabalho investiga a utilização da Visão Baseada em Recursos, tendo por objetivo propor um modelo de gestão de pessoas que atenda a exigibilidade da qualidade de prestação de serviços à saúde. São observadas as relações de trabalho nesses serviços nas diversas modalidades, a sistematização do conhecimento sobre os elementos que figuram na gestão de pessoas e a verificação da necessidade de Gestão Operacional e Estratégica de Pessoas para trabalhadores das Instituições de Saúde Hospitalares Públicas. Trata-se de pesquisa de natureza empírico-exploratória, apoiada em múltiplos casos de hospitais públicos, entrevistando e registrando fatos observados nos locais pesquisados, aplicando-se o Protocolo de Observações. Para atingir o objetivo principal, são utilizados os fundamentos das obras de Marras (2001; 2003 e 2005): Relações Trabalhistas no Brasil: administração e estratégia; Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico; e Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras, respectivamente. Além das observações participantes, utilizaram-se entrevistas e questionários com os usuários e profissionais dos hospitais, com instrumentos adaptados para o contexto da instituição e dado tratamento estatístico para análise dos resultados, que se apresentam em tabelas para melhor visualização dos dados e análise. A Gestão de Pessoas nas ISHP permanecem no modelo tradicional e longe de qualquer movimento que possa torná-la estratégica. O nível de satisfação dos pacientes para com os profissionais de saúde é ótimo, mas quanto aos recursos e infra-estrutura, é baixo. Os profissionais de saúde na quase sua totalidade trabalham por vocação, espírito de humanização e por acharem gratificante, embora o nível de insatisfação com a remuneração recebida seja elevado.(AU)

OS IMPACTOS E CONSEQUÊNCIAS DA ROTATIVIDADE DE PESSOAL SOBRE A MEMÓRIA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO NO COMÉRCIO VAREJISTA

Este estudo visa pesquisar e compreender o impacto da memória organizacional em organizações que possuem um alto índice de rotatividade de pessoal. Com o advento de uma economia baseada em conhecimento, surge um novo trabalhador, chamado por Peter Drucker (1993) e "trabalhador do conhecimento". Nesta nova economia, as organizações enfrentam ambientes de incertezas e de intensa competição, onde o novo ativo intangível das organizações, o conhecimento, se torna a chave para a obtenção da vantagem competitiva, que permite que as empresas ganhem novos mercados e aumentem sua lucratividade. Porém, nestes ambientes competitivos, está se tornando freqüente a saída dos empregados das organizações, seja porque estão em busca de melhores colocações, ou porque as organizações passam por processos de reestruturação, que podem impactar em redução de pessoal, ou ainda, porque estão com seus conhecimentos obsoletos. Diante deste cenário, através de pesquisa exploratória junto às organizações do comércio varejista, foram investigadas as formas pelas quais as empresas armazenam o conhecimento das pessoas, de modo que quando estas deixem a organização seus conhecimentos permaneçam, bem como identificado os principais impactos sobre a qualidade e produtividade em seus processos. Além disso, também são ressaltadas algumas ações em que as empresas possam contribuir para aumentar a satisfação das pessoas em pertencerem a organização, visando contribuir para a maior retenção de profissionais, e conseqüentemente do conhecimento tácito, que é o mais valioso nas organizações.(AU)

Assembly processes of invertebrate communities in springs across different spatial scales

Il presente lavoro ha lo scopo di comprendere i processi sottesi ai pattern di coesistenza tra le specie di invertebrati sorgentizi, distinguendo tra dinamiche stocastiche e deterministiche. Le sorgenti sono ecosistemi complessi e alcune loro caratteristiche (ad esempio l’insularità, la stabilità termica, la struttura ecotonale “a mosaico”, la frequente presenza di specie rare ed endemiche, o l’elevata diversità in taxa) le rendono laboratori naturali utili allo studio dei processi ecologici, tra cui i processi di assembly. Al fine di studiare queste dinamiche è necessario un approccio multi-scala, per questo motivi sono state prese in considerazione tre scale spaziali. A scala locale è stato compiuto un campionamento stagionale su sette sorgenti (quattro temporanee e tre permanenti) del Monte Prinzera, un affioramento ofiolitico vicino alla città di Parma. In questa area sono stati valutati l’efficacia e l’impatto ambientale di diversi metodi di campionamento e sono stati analizzati i drivers ecologici che influenzano le comunità. A scala più ampia sono state campionate per due volte 15 sorgenti della regione Emilia Romagna, al fine di identificare il ruolo della dispersione e la possibile presenza di un effetto di niche-filtering. A scala continentale sono state raccolte informazioni di letteratura riguardanti sorgenti dell’area Paleartica occidentale, e sono stati studiati i pattern biogeografici e l’influenza dei fattori climatici sulle comunità. Sono stati presi in considerazione differenti taxa di invertebrati (macroinvertebrati, ostracodi, acari acquatici e copepodi), scegliendo tra quelli che si prestavano meglio allo studio dei diversi processi in base alle loro caratteristiche biologiche e all’approfondimento tassonomico raggiungibile. I campionamenti biologici in sorgente sono caratterizzati da diversi problemi metodologici e possono causare impatti sugli ambienti. In questo lavoro sono stati paragonati due diversi metodi: l’utilizzo del retino con un approccio multi-habitat proporzionale e l’uso combinato di trappole e lavaggio di campioni di vegetazione. Il retino fornisce dati più accurati e completi, ma anche significativi disturbi sulle componenti biotiche e abiotiche delle sorgenti. Questo metodo è quindi raccomandato solo se il campionamento ha come scopo un’approfondita analisi della biodiversità. D’altra parte l’uso delle trappole e il lavaggio della vegetazione sono metodi affidabili che presentano minori impatti sull’ecosistema, quindi sono adatti a studi ecologici finalizzati all’analisi della struttura delle comunità. Questo lavoro ha confermato che i processi niche-based sono determinanti nello strutturare le comunità di ambienti sorgentizi, e che i driver ambientali spiegano una rilevante percentuale della variabilità delle comunità. Infatti le comunità di invertebrati del Monte Prinzera sono influenzate da fattori legati al chimismo delle acque, alla composizione e all’eterogeneità dell’habitat, all’idroperiodo e alle fluttuazioni della portata. Le sorgenti permanenti mostrano variazioni stagionali per quanto riguarda le concentrazioni dei principali ioni, mentre la conduttività, il pH e la temperatura dell’acqua sono più stabili. È probabile che sia la stabilità termica di questi ambienti a spiegare l’assenza di variazioni stagionali nella struttura delle comunità di macroinvertebrati. L’azione di niche-filtering delle sorgenti è stata analizzata tramite lo studio della diversità funzionale delle comunità di ostracodi dell’Emilia-Romagna. Le sorgenti ospitano più del 50% del pool di specie regionale, e numerose specie sono state rinvenute esclusivamente in questi habitat. Questo è il primo studio che analizza la diversità funzionale degli ostracodi, è stato quindi necessario stilare una lista di tratti funzionali. Analizzando il pool di specie regionale, la diversità funzionale nelle sorgenti non è significativamente diversa da quella misurata in comunità assemblate in maniera casuale. Le sorgenti non limitano quindi la diversità funzionale tra specie coesistenti, ma si può concludere che, data la soddisfazione delle esigenze ecologiche delle diverse specie, i processi di assembly in sorgente potrebbero essere influenzati da fattori stocastici come la dispersione, la speciazione e le estinzioni locali. In aggiunta, tutte le comunità studiate presentano pattern spaziali riconoscibili, rivelando una limitazione della dispersione tra le sorgenti, almeno per alcuni taxa. Il caratteristico isolamento delle sorgenti potrebbe essere la causa di questa limitazione, influenzando maggiormente i taxa a dispersione passiva rispetto a quelli a dispersione attiva. In ogni caso nelle comunità emiliano-romagnole i fattori spaziali spiegano solo una ridotta percentuale della variabilità biologica totale, mentre tutte le comunità risultano influenzate maggiormente dalle variabili ambientali. Il controllo ambientale è quindi prevalente rispetto a quello attuato dai fattori spaziali. Questo risultato dimostra che, nonostante le dinamiche stocastiche siano importanti in tutte le comunità studiate, a questa scala spaziale i fattori deterministici ricoprono un ruolo prevalente. I processi stocastici diventano più influenti invece nei climi aridi, dove il disturbo collegato ai frequenti eventi di disseccamento delle sorgenti provoca una dinamica source-sink tra le diverse comunità. Si è infatti notato che la variabilità spiegata dai fattori ambientali diminuisce all’aumentare dell’aridità del clima. Disturbi frequenti potrebbero provocare estinzioni locali seguite da ricolonizzazioni di specie provenienti dai siti vicini, riducendo la corrispondenza tra gli organismi e le loro richieste ambientali e quindi diminuendo la quantità di variabilità spiegata dai fattori ambientali. Si può quindi concludere che processi deterministici e stocastici non si escludono mutualmente, ma contribuiscono contemporaneamente a strutturare le comunità di invertebrati sorgentizi. Infine, a scala continentale, le comunità di ostracodi sorgentizi mostrano chiari pattern biogeografici e sono organizzate lungo gradienti ambientali principalmente collegati altitudine, latitudine, temperatura dell’acqua e conducibilità. Anche la tipologia di sorgente (elocrena, reocrena o limnocrena) è influente sulla composizione delle comunità. La presenza di specie rare ed endemiche inoltre caratterizza specifiche regioni geografiche.

Cultural value systems of East European countries:a gender based analysis

This study examines the cultural value systems of employees working in major industrial and commercial centers of six ex-communist Central and Eastern European countries (CEEC) and the former Soviet Republics (FSR). The study throws light on how human resources are managed in these countries and has key messages for overseas operators who are already doing business or planning to start on in these countries.

Development of an intelligent quality management system using fuzzy association rules

In order to survive in the increasingly customer-oriented marketplace, continuous quality improvement marks the fastest growing quality organization’s success. In recent years, attention has been focused on intelligent systems which have shown great promise in supporting quality control. However, only a small number of the currently used systems are reported to be operating effectively because they are designed to maintain a quality level within the specified process, rather than to focus on cooperation within the production workflow. This paper proposes an intelligent system with a newly designed algorithm and the universal process data exchange standard to overcome the challenges of demanding customers who seek high-quality and low-cost products. The intelligent quality management system is equipped with the ‘‘distributed process mining” feature to provide all levels of employees with the ability to understand the relationships between processes, especially when any aspect of the process is going to degrade or fail. An example of generalized fuzzy association rules are applied in manufacturing sector to demonstrate how the proposed iterative process mining algorithm finds the relationships between distributed process parameters and the presence of quality problems.

Affect networks:a structural analysis of the relationship between work ties and job-related affect

The relationship between organizational networks and employees' affect was examined in 2 organizations. In Study 1, social network analysis of work ties and job-related affect for 259 employees showed that affect converged within work interaction groups. Similarity of affect between employees depended on the presence of work ties and structural equivalence. Affect was also related to the size and density of employees' work networks. Study 2 used a 10-week diary study of 31 employees to examine a merger of 2 organizational divisions and found that negative changes in employees' affect were related to having fewer cross-divisional ties and to experiencing greater reductions in network density. The findings suggest that affect permeates through and is shaped by organizational networks.

An expert system for the development of a health and safety policy/risk assessment in the plastics industry

Health and safety policies may be regarded as the cornerstone for positive prevention of occupational accidents and diseases. The Health and Safety at Work, etc Act 1974 makes it a legal duty for employers to prepare and revise a written statement of a general policy with respect to the health and safety at work of employees as well as the organisation and arrangements for carrying out that policy. Despite their importance and the legal equipment to prepare them, health and safety policies have been found, in a large number of plastics processing companies (particularly small companies), to be poorly prepared, inadequately implemented and monitored. An important cause of these inadequacies is the lack of necessary health and safety knowledge and expertise to prepare, implement and monitor policies. One possible way of remedying this problem is to investigate the feasibility of using computers to develop expert system programs to simulate the health and safety (HS) experts' task of preparing the policies and assisting companies implement and monitor them. Such programs use artificial intelligence (AI) techniques to solve this sort of problems which are heuristic in nature and require symbolic reasoning. Expert systems have been used successfully in a variety of fields such as medicine and engineering. An important phase in the feasibility of development of such systems is the engineering of knowledge which consists of identifying the knowledge required, eliciting, structuring and representing it in an appropriate computer programming language.

Individual differences in work behaviour of blue-collar workers : a study of rubber tappers in Malaysia

This thesis examines individual differences in work behaviour of rubber tappers. The study examined sex, age, experience and race differences and their interactions with terrain on job performance, absenteeism, and job satisfaction of 1053 rubber tappers. Rubber tappers are unskilled blue-collar workers who essentially do the same type of work and are paid the same rates of pay. There are very few studies that have compared male and female blue-collar workers doing similar jobs in organisational settings. This study is one of the few investigations that examine sex differences in job performance of blue-collar workers doing same job using production data. Studies on age differences in work behaviour encounter numerous methodological difficulties such as high turnover, internal transfers and problems associated with age differences in educational levels. The participation of rubber tappers in this study is envisaged to overcome these difficulties because attrition rates of rubber tappers are low, and internal transfers are non existent. Further, the educational levels of rubber tappers are relatively similar across different age cohorts, as most rubber tappers have little or no education. Two measures of both job performance and absenteeism were derived from payroll records. The two job performance measures were total crop production and attendance. The two absenteeism measures were avoidable and unavoidable absence rates. Overall job satisfaction was determined using a 4-item scale. Significant sex, age, experience and race differences were obtained for job performance, absenteeism and job satisfaction. Significant interactive effects were also obtained for sex, age , experience, race and terrain for job performance and absenteeism. The results are discussed in relation to the abilities and motivation of rubber tappers. The implication of these findings for employee selection and human resource management in rubber estates is discussed.

The role of audiometry in the prevention of occupational deafness

The research set out to test three main hypotheses derived from a summary of literature relevant to the use of audiometry in industry. These hypotheses were: (1) performing audiometry increases the probability that hearing protectors, once issued, will be worn; (2) audiometry is considered by workers to be evidence of their employer's concern for their welfare; (3) audiometry is associated with common law claims by workers against employers for alleged occupational deafness. Six subsidiary hypotheses were also developed. Four methods of data collection were used: (1) attitude questionnaires were administered to samples of workers drawn from an industrial company performing audiometry and two industrial companies not performing audiometry; (2) a postal questionnaire was sent out to industrial medical officers; (3) surveys were undertaken to assess the proportion of the workforce in each of eight industrial companies that was wearing personal hearing protectors that had been provided; (4) structured interviews were carried out with relevant management level personnel in each of five industrial companies. Factor analysis was the main statistical analytic technique used. The data supported all three main hypotheses. Audiometry was also examined as an example of medical screening procedure. It was argued that the validation of medical screening procedures requires the satisfaction of attitudinal or motivational validation criteria in addition to the biological and economic criteria currently used. It was concluded that industrial audiometry failed to satisfy such attitudinal or motivational criteria and so should not be part of a programme of screening for occupational deafness. It was also concluded that industrial audiometry may be useful in creating awareness, amongst workers, of occupational deafness. It was argued that the only profitable approach to investigating the role of audiometry in preventing occupational deafness is to study the attitudes and perceptions of everyone involved.