891 resultados para Santo Tomás de Aquino
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Este tomo forma parte de una "Opera omnia" de Tomás de Aquino que consta de 17 v., publicada en Roma entre 1570-1571 por los herederos de Antonio Blado & Giovanni Gigliotti socios y algunos de Giulio Acconti , según el catalogo de la ICCU
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Marca tip. en port de la Compagnie des libraires de Lyon
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Port. con grab. que representa el rostro de Santo Tomas
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Cartel con orla tip. y esc. xil. de los Despuig
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Manuel de Santo Tomas de Aquino utilizó entre otros el seudónimo de Amante de la Religion y Publica Felicidad
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Viñeta en port
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Viñeta en port
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Hay un ejemplar encuadernado con: Augustini Hunnaei de Sacramentis Ecclesiae Christi Axiomata (XVI/251).
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Hay un ejemplar encuadernado con: Augustini Hunnaei de Sacramentis Ecclesiae Christi Axiomata (XVI/251).
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Breuissimus Catechismus Catholicus... : h. [9-19]
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Índice
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Nunc primum in Hispaniis, nusquam vero terrarum antehac seorsum, excus[ae] typis ...
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