999 resultados para Síndrome metabólica Mulheres
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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB
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Embora a fragmentao da paisagem seja apontada como uma das principais alteraes antrpicas ao meio ambiente, sabe-se que nem todas as espcies so afetadas da mesma forma por este processo. Resultados obtidos na Reserva Florestal do Morro Grande (RFMG) encontraram ainda relao entre a vulnerabilidade diferenciada fragmentao e a dinmica sucessional em roedores. Estudos recentes sugerem que estas respostas diferenciais poderiam estar associadas a perfis metablico/comportamentais, com consequncias para a capacidade de explorao do habitat e utilizao de recursos. Neste trabalho investigamos aspectos comportamentais e do metabolismo energtico de trs espcies de roedores da RFMG, j classificados como sensveis (Euryoryzomys russatus) e tolerantes fragmentao (Akodon montensis e Oligoryzomys nigripes), a fim de testar se estes fatores explicariam em parte suas diferentes vulnerabilidades. Analisou-se ainda a relao existente entre o metabolismo energtico (expresso pela taxa metabólica basal, TMB) e o comportamento em nvel de indivduos. Por meio de testes comportamentais verificamos que no h diferena significativa entre os nveis exploratrios de espcies tolerantes e sensveis fragmentao. Por outro lado, a tendncia de diferenciao na TMB entre as espcies foi bastante clara, com Euryoryzomys apresentando o mais alto metabolismo basal. As caractersticas de baixo metabolismo basal e plasticidade metabólica encontradas em Akodon e Oligoryzomys podem, de fato, estar contribuindo para o sucesso dessas espcies em reas fragmentadas e alteradas. Foi encontrada ainda relao negativa entre a TMB e comportamentos custosos para duas das espcies, demonstrando predomnio do Modelo da Partilha, aparentemente adaptativo em ambientes imprevisveis e com baixa produtividade, j que caracteriza animais com baixa demanda... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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Ps-graduao em Fisioterapia - FCT
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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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OBJETIVOS: Comparar os parmetros metablicos, a composio corporal e a fora muscular de mulheres com Síndrome dos Ovrios Policsticos (SOP) em relao a mulheres com ciclos menstruais ovulatrios. MTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatrios, com idade entre 18 e 37 anos, ndice de massa corprea entre 18 e 39,9 kg/m, que no praticassem atividade fsica regular. Nveis sricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormnios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. ndice de andrgeno livre (FAI) e resistncia insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntrias submetidas avaliao de composio corporal por dobras cutneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de fora muscular mxima de 1-RM em trs exerccios aps procedimento de familiarizao e de fora isomtrica de preenso manual. RESULTADOS: Os nveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relao ao CO (68,020,2 versus 58,212,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5223,8 versus 127,077,2; p=0,01), a insulina (8,47,0 versus 4,02,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,32,3 versus1,00,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,543,3 versus 65,127,4 nmol/L; p=0,04). No foram observadas diferenas significativas na composio corporal com os mtodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior fora muscular no teste de 1-RM nos exerccios supino reto (31,24,75 versus 27,83,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,96,2 versus 23,44,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de fora isomtrica de preenso manual (5079,61035,7 versus 4477,369,6 kgf/m; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de fora muscular nos exerccios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exerccio de fora isomtrica de preenso manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associao foi encontrada entre HOMA-IR e fora muscular. CONCLUSES: Mulheres com SOP apresentam maior fora muscular, sem diferena na composio corporal. A RI no esteve associada ao desempenho da fora muscular. Possivelmente, a fora muscular pode estar relacionada aos nveis elevados de andrognios nessas mulheres.
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The polycystic ovary syndrome (PCOS) is considered the most common endocrine disorder in reproductive age women, with a prevalence ranging from 15 to 20%. In addition to hormonal and reproductive changes, it is common in PCOS the presence of risk factors for developing cardiovascular disease (CVD) and diabetes mellitus, insulin resistance (IR), visceral obesity, chronic low-grade inflammation and dyslipidemia. Due to the high frequency of obesity associated with PCOS, weight loss is considered as the first-line treatment for the syndrome by improving metabolic and normalizes serum androgens, restoring reproductive function of these patients. Objectives: To evaluate the inflammatory markers and IR in women with PCOS and healthy ovulatory with different nutritional status and how these parameters are displayed after weight loss through caloric restriction in with Down syndrome. Methods: Tumor necrosis factor-alpha (TNF-), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) were assessed in serum samples from 40 women of childbearing age. The volunteers were divided into four groups: Group I (not eutrophic with PCOS, n = 12); Group II (not eutrophic without PCOS, n = 10), Group III (eutrophic with PCOS, n = 08) and Group IV (eutrophic without PCOS, n = 10). The categorization of groups was performed by body mass index (BMI), according to the World Health Organization (WHO) does not eutrophic, overweight and obesity (BMI> 25 kg / m) and normal weight (BMI <24.9 kg / m). IR was determined by HOMA-IR index. In the second phase of the study a controlled dietary intervention was performed and inflammatory parameters were evaluated in 21 overweight and obese women with PCOS, before and after weight loss. All patients received a low-calorie diet with reduction of 500 kcal / day of regular consumption with standard concentrations of macronutrients. Results: Phase 1: PCOS patients showed increased levels of CRP (p <0.01) and HOMAIR (p <0.01). When divided by BMI, both not eutrophic group with PCOS (I) as eutrophic with PCOS (III) showed increased levels of CRP (I = 2.35 0,55mg / L and 2.63 III = 0,65mg / L; p <0.01) and HOMA-IR (I = 2.16 2.54 and III = 1.07 0.55; p <0.01). There were no differences in TNF- and IL-6 between groups. Step 2: After the weight loss of 5% of the initial weight was reduced in all of the components of serum assessed inflammatory profile, PCR (154.75 19:33) vs (78.06 8.9) TNF (10.89 5.09) vs (6:39 1:41) and IL6 (154.75 19:33) vs (78.06 08.09) (p <0:00) in association with improvement some hormonal parameters evaluated. Conclusion: PCOS contributed to the development of chronic inflammation and changes in glucose metabolism by increasing CRP, insulin and HOMA-IR, independent of nutritional status. The weight loss, caloric restriction has improved the inflammatory condition and hormonal status of the evaluated patients.
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Introduction: Polycystic Ovary Syndrome (PCOS), present in 6-12% of women of reproductive age, the criterion of Rotterdam, is characterized by hyperandrogenism, insulin resistance (IR) and its inflammatory state, exacerbated by obesity and factors associated with the increase in damage DNA. Weight loss, combined with healthy eating, acts restoring the reproductive and metabolic functions in the SOP, though its influence in reducing DNA damage in PCOS are unknown. Aim: To investigate whether there are differences between DNA damage markers and factors of cardiometabolic risk in women with PCOS and control, and evaluate the effectiveness of nutritional intervention in DNA damage markers and cardiometabolic risk markers in overweight and obese women with PCOS. Methods: the study was conducted in two studies and the participants were aged between 18 and 35 years. In the first study, a prospective case-control, were included 27 women diagnosed with PCOS and 20 controls. In the second study, clinical trial of nutritional intervention with 12-week calorie-restricted diet 500Kcal / day. The genotoxicity, DNA damage (intensity tail, tail moment and tail length) was evaluated by the comet assay. Anthropometric data, dietary intake, hormonal, biochemical and inflammatory were evaluated in different studies. Results: there was no significant difference between the DNA damage marker tail intensity (p = 0.18), tail moment (p = 0.76) and tail length (p = 0.109) in PCOS when compared to the control group. Data after nutritional intervention in PCOS women with overweight and obesity showed a decrease in DNA damage markers: tail intensity (24.35 5.86 - pre-diet vs. 17.15 5.04 -Post-diet) and tail moment (20.47 7.85 - pre-diet vs. 14.13 6.29 -post-diet) (p <0.001). Reduction of weight (3.5%) and decreased cardiometabolic markers IR and hyperandrogenism. Conclusion: women with PCOS have a worse cardiometabolic risk profile compared to control however similar genotoxicity identified by DNA damage. Nutritional intervention reduced the genotoxicity of overweight and obese women with PCOS, and reduce the factors of cardiometabolic risk.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Objetivo: Descrever a incidncia e a mortalidade por Aids no Brasil e mulheres na fase menopausal e ps-menopausa. Mtodos: Estudo retrospectivo de 1996 a 2005, utilizando dados secundrios do Sistema de Informaes de Sade do DATASUS - Ministrio da Sade. Buscou-se por populao residente em dados "Demogrficos e Socioeconmicos, incidncia no Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informao sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes especficos de incidncia e de mortalidade por Aids/100.000 mulheres foram calculados para cada dcada da faixa etria de 30 a 69 anos (30-39, 40-49, 50-59, 60-69), pois inclui a populao de interesse; isto , mulheres na transio menopausal e ps-menopausa, dos 35 aos 65 anos, Resultados: Houve aumento da incidncia de Aids entre os anos de 1996 e 1998, a partir da, observa-se tendncia ligeira queda at 2000 e posterior incremento at 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores prximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etrias nos anos de 1996 e 1997, a partir de ento, os coeficientes mantm-se praticamente estveis at 1999, exceto na faixa etria de 30 a 39 anos que continua estvel at 2005. J entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. concluso: Houve aumento no nmero de casos novos de Aids entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relao mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoo sade, preveno da doena, diagnstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada s mulheres de 30 a 69 anos, considerando as caractersticas pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades
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A fibrose um acmulo demasiado de matriz extracelular, resultante de um desequilbrio entre a sntese e a degradao dos seus componentes. associada s alteraes metabólicas do tecido adiposo, contudo sua ocorrncia nos diferentes depsitos e repercusses clnicas ainda no so totalmente compreendidas. O objetivo deste estudo foi analisar a fibrose no tecido adiposo em relao presena de obesidade, localizao do depsito [tecido adiposo subcutneo abdominal (TASA) e visceral (TAV)] e sua associao a variveis clnicas. Amostras de gordura do TASA e TAV foram obtidas de 21 mulheres submetidas cirurgia baritrica (IMC>40Kg/m2) e 25 amostras de TASA das submetidas abdominoplastia (IMC<30Kg/m2). As amostras foram processadas para histologia convencional. O corante picrosirius foi utilizado para avaliao das fibras colgenas totais. As imagens obtidas foram analisadas no ADIPOSOFT. O percentual de fibrose no TASA e no TAV foi analisado com testes estatsticos no paramtricos, adotando-se um valor de p<0,05. A fibrose no TASA foi maior em mulheres com obesidade (p<0.0006). A fibrose entre os depsitos de TASA e de TAV foi observada apenas em mulheres pardas e negras com obesidade (p<0,012). A fibrose no TASA no foi correlacionada com as variveis clnicas nas mulheres sem obesidade. No entanto, nas submetidas cirurgia baritrica, foram observadas correlaes da fibrose no TASA com ndice de Massa Corprea (IMC), hemoglobina glicada (A1c), LDL e triglicerdeos; e no TAV com porcentagem de perda gordura pr-operatrio, % de perda de gordura total, % de massa magra pr, Taxa Metabólica Basal (TBM) e Gasto Energtico Basal (GEB). Os parmetros metablicos e de perfil antropomtrico antes da cirurgia baritrica foram associados fibrose no TASA, enquanto os parmetros aps a cirurgia foram associados fibrose no TAV.
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OBJETIVO: Mostrar que alteraes estruturais da cavidade nasal, como desvio do septo do nariz e a hipertrofia dos cornetos inferiores, so altamente incidentes em pacientes com síndrome da apnia e hipopnia do sono e devem ser abordados associados aos procedimentos especficos da síndrome. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. CASUSTICA E MTODO: Realizamos um estudo retrospectivo em 200 pacientes, 196 homens e 4 mulheres, atendidos no ambulatrio de otorrinolaringologia do Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos e Unidade Paulista de Otorrinolaringologia, todos com controle polissonogrfico, exame fsico otorrinolaringolgico, endoscpico e o tratamento cirrgico com procedimentos nasais e farngeos. RESULTADOS: Todos tiveram procedimento cirrgico farngeo: uvulopalatofaringoplastia ou uvulopalatoplastia, e no nariz: 176 septoplastias com turbinectomia parcial (88%) e 24 turbinectomias isoladas (12%), com resultados satisfatrios. CONCLUSO: Podemos concluir que as alteraes estruturais da cavidade nasal tm alta incidncia nos pacientes com SAHOS.
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OBJETIVO: Correlacionar o uso de contraceptivo hormonal oral com possveis alteraes auditivas e vestibulares. MTODOS: Aplicou-se anamnese, teste audiomtrico e teste vestibular em 60 mulheres entre 14 e 35 anos, sendo que 30 mulheres faziam uso do mtodo contraceptivo hormonal oral composto por estrgeno e progesterona (grupo de risco), por um perodo igual ou superior a 6 meses, sem queixas auditivas e vestibulares anteriores ao uso do mesmo; e 30 mulheres que nunca fizeram uso desses hormnios (grupo controle), sem queixas auditivas e vestibulares. A anamnese foi utilizada como critrio de seleo da amostra. RESULTADOS: Com base nos achados otoneurolgicos atravs de uma pesquisa quantitativa, pode-se verificar uma prevalncia da Síndrome Vestibular Perifrica Irritativa e de zumbidos no grupo de risco, sem alteraes audiomtricas. CONCLUSO: O uso do mtodo contraceptivo hormonal oral pode ocasionar alteraes funcionais na orelha interna, principalmente zumbido e Síndrome Vestibular Perifrica Irritativa no grupo de risco, mas no evidenciou alteraes de limiares auditivos.
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A Síndrome da Boca Ardente (SBA) caracterizada por dor na cavidade oral, com ou sem sinais inflamatrios, mas sem leses especficas. Acomete geralmente mulheres na faixa etria entre 40 a 60 anos. A dor do tipo queimao, de intensidade moderada a severa, sendo a lngua o local mais acometido, podendo haver sensao dolorosa tambm em gengivas, lbios e mucosa jugal. Pode haver piora da intensidade dolorosa no decorrer do dia, nos estados de tenso, fadiga, ao falar muito, ingesto de alimentos picantes e/ou quentes e melhora com alimentos frios, trabalho e distrao. O objetivo desta reviso contemplar as possveis etiologias da SBA, agrupando-as em 4 grandes grupos para que melhor possam ser estudados: dor oral de causa local, sistmica, emocional e idioptica. Sabendo dos diagnsticos diferenciais da síndrome, estabelecemos um protocolo para o manejo destes pacientes. Dentre as etiologias de dor bucal local, deve-se pesquisar as de causa dentria, alrgicas e infecciosas. Para as causas sistmicas, pesquisar doenas do tecido conectivo, doenas endcrinas, neurolgicas, deficincias nutricionais e as alteraes das glndulas salivares que levam xerostomia. A etiologia da SBA pode ser de difcil diagnstico, muitas vezes com mais de um fator causando dor na boca. A realizao de anamnese detalhada, exame fsico geral, inspeo minuciosa da cavidade oral e orofaringe, alm de exames laboratoriais so de fundamental importncia, para evitar que o tratamento dos pacientes com esta síndrome, seja baseado em tentativa e erro.
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OBJETIVO: Estudar questes relativas sexualidade e sade reprodutiva de mulheres HIV-positivas, seu acesso s prticas de preveno, sua aderncia a tratamentos e a possibilidade de fazerem opes conscientes quanto gravidez. MTODOS: Estudo exploratrio realizado, em 1997, em um ambulatrio de um centro de referncia na rea de doenas sexualmente transmissveis e Aids localizado na cidade de So Paulo, Brasil. Foi estudada uma amostra consecutiva, no-probabilstica, constituda de 148 mulheres HIV-positivas. Foram excludas as menores de 18 anos e as fisicamente debilitadas. Os dados foram colhidos por meio de entrevistas estruturadas. Foram aplicados os testes de chi e t-Student. RESULTADOS: A mdia de idade das mulheres pesquisadas foi de 32 anos, sendo que 92 (62,2%) tinham at o primeiro grau de escolaridade, e 12,2% chegaram a cursar uma faculdade. A mediana do nmero de parceiros na vida foi quatro, e metade das entrevistadas manteve vida sexual ativa aps infeco pelo HIV. Do total das mulheres, 76% tinham filhos, e 21% ainda pensavam em t-los. Um maior nmero de filhos, maior nmero de filhos vivos e de filhos que moravam com as mes foram os fatores mais indicados como interferncia negativa na inteno de ter filhos. No foi encontrada associao entre pensar em ter filhos com as variveis como percepo de risco, situao sorolgica do parceiro, uso de contraceptivos e outras. Os mtodos contraceptivos mudaram, sensivelmente, na vigncia da infeco pelo HIV. CONCLUSES: A inteno de ter filhos no se alterou substancialmente nas mulheres em conseqncia da infeco pelo HIV. Mulheres HIV-positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os servios de ateno sade. A adeso ao medicamento e ao sexo seguro so importantes, mas difceis, requerendo aconselhamento e apoio. So necessrios servios que promovam ambiente de apoio para essas mulheres e seus parceiros, propiciando s pessoas com HIV/Aids condies de conhecer, discutir e realizar opes conscientes no que concerne s decises reprodutivas e sua sexualidade.