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A essência do Arbutus unedo: caraterização morfológica e genética do medronheiro de Castelo de Paiva
Resumo:
O medronheiro é um arbusto da região mediterrânica que pode ser encontrada por todo o país. Ao contrário do que verifica na região sul do país, no concelho de Castelo de Paiva é atribuída uma reduzida importância económica a esta espécie. Com o intuito de preservar e potenciar a produção desta espécie e contribuir para a dinamização da economia do concelho, procedeu-se à caracterização morfológica e genética de uma amostra da população de medronheiros de Castelo de Paiva. A caracterização morfológica e genética foi realizada para um total de 10 genótipos. Para tal recolheram-se 70 folhas aleatoriamente em cada árvore. Em 40 folhas mediu-se o comprimento, largura, comprimento do pedúnculo, peso fresco, peso seco e determinou-se a área foliar. Dos caracteres morfológicos analisados, aqueles que se revelaram mais úteis na distinção dos vários genótipos foram: comprimento do pedúnculo, peso fresco e peso seco. As restantes 30 folhas foram utilizadas para a caracterização genética. Esta caracterização foi realizada recorrendo a um marcador de DNA, ISSR. Os 5 primeiros exemplaresutilizados na técnica de ISSR demonstraram-se polimórficos. Os resultados da caracterização genética sugerem que a variabilidade genética na população é média a alta.
Resumo:
The work of Rui Chafes is the irreducible expression of a sculpturesque thinking that intends to overcome the limits of materiality, aiming the reencounter with a lost spirituality. From the various influences that his work welcomes, the spiritual legacy present in the late german gothic, the german romanticism, as well as the formal heritage of post-minimalism stand out. The objects build are only possible as the translation of an Idea, since, for the sculptor, the “matter is filthy and wrong”; denying their materiality, they’re solely the support of something which is before and after their own objectuality. Like so, by refusing them the matter, of which they are yet made of, and by providing, through the aesthetic experience, the spiritual transformation of the spectator, he irreversibly denies the time which resides in them, as a constituent of historical and chronological reality. Being time a fundamental dimension of the human existence, necessarily inherent to the artistic production, it seems suspended in the objects of Rui Chafes