397 resultados para Repertório


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Studies on learning by exclusion have shown that participants tend to select a new object or a new figure when a new word is dictated, rejecting the objects and figures they already know or that were associated with other words. This study aimed at training conditional relations between dictated word-picture and between picture-printed word, by exclusion, and verify whether this training would be a condition for the emergence of relations between dictated word-printed word, printed word-figure, picture naming and reading. We also investigated whether responding to the words dictated with a female voice generalized to other frequencies such as male and child voices. Participants were five children between five and nine years old, with acute neurosensorial bilateral hearing impairment, users of cochlear implant Nucleus 24k®. They were exposed, individually, to tasks that consisted in selecting a comparison stimulus (either picture or printed word) related to the sample (either dictated word or picture). Words with lowest scores on a pre-test were used. The relations between dictated word-figure (AB) and figure-printed word (BC) were taught by exclusion. We assessed the emergence of the relations between dictated and printed words (AC), printed word and picture (CB), male and child voices generalization (A’C and A’’C), naming (BD) and reading (CD). All the children responded by exclusion and learned relations AB and BC, showing receptive vocabulary; AC and CB relations also were learned, consistent with class formation. Responding generalized to male and child voices, but data on naming were not systematic. Learning by exclusion was similar to that of children with typical hearing and these results describe some conditions that can improve receptive verbal repertoire.

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A construção de sentenças envolve a produção de estruturas sintaticamente corretas e pode envolver produtividade de novas sentenças,a partir de recombinações de palavras diretamente ensinadas. O objetivo do estudo foi verificar o efeito do ensino de sequências de duas palavras com sobreposição sobre a emergência de sentenças afirmativas e negativas; posteriormente verificou o efeito do estabelecimento do controle condicional por cores sobre a leitura recombinativa generalizada de sentenças nas formas afirmativa e negativa. Participaram seis crianças com histórico de fracasso escolar, de ambos os sexos. Como estímulos foram adotadas seis sentenças de ensino (três afirmativas e três negativas) e quatro de generalização recombinativa (duas afirmativas e duas negativas), e respectivas sentenças ditadas e figuras. O procedimento consistiu nas fases de ensino de sentenças com sobreposição e testes de construção; fases de ensino de discriminações condicionais com a construção de sentenças afirmativas na presença da cor verde e negativas na presença da cor vermelha; testes de leitura recombinativa com oito novas sentenças; e testes de compreensão de leitura pela relação entre figura e sentença impressa. Nos testes de leitura recombinativa, quatro participantes construíram corretamente sete das oito novas sentenças e os demais, seis. Nos testes de compreensão I, quatro participantes obtiveram 100% e dois 80% de acerto. Nos testes de compreensão II, três crianças obtiveram desempenho de 100%, duas acima de 60% e uma 40%. Os resultados sugerem que o procedimento de ensino de sentenças por sobreposição de palavras foi eficiente no auxílio da aquisição de repertório verbal, relativo à construção de frases e leitura com compreensão de sentença nessa população.

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Studies have shown that aversive conditions at the university may have great influence on academic achievement and the development of psychiatric disorders such as depression. In university context, social relations have been investigated over the years, but are scarce publications relating mental health and social skills. Thus, this paper compared a group of college students with a clinical depression with a group without clinical depression for the consequences and feelings that differents responses of social skills may have in social interactions with various interlocutors. A total of 128 students participated, 64 for clinical depression and 64 non-clinical. Questionário de Avaliação de Comportamentos e Contextos para Universitários – QHC – Universitários, Inventário de Fobia Social (Mini-Spin), Inventário de Depressão de Beck (BDI) and Entrevista clínica estruturada para o DSM-IV (SCID-I) were applied. The data were analyzed by test t of Student. The results show that students with depression have a great difficulty about the social skills regardless of which require more or less assertion and general way for all social interactions, either family, friends, roommate and partner.

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The objectives this research are: (a) describing positive interactions established between teacher and student, considering clinical group to behavior problems and non-clinical one; (b) describing behavior repertoire (social skills and behavior problems) of children with and without clinical classification to behavior problems, according to TRF, teacher version. The participants this study were 16 female teachers who indicated and evaluated 32 students - 16 of them presented behavior problems (with BP – clinical group), whereas the other 16 did not (without BP – non clinical group). Students aged 6 years were enrolled in the first year of elementary school. Data collection was conducted through the application of three instruments: TRF, RE-HSE-Pr and QRSH-Pr, as an interview with teachers. Data were categorized and analyzed to compare the clinical and nonclinical groups (Mann-Whitney Test). Overall, this research found that female teachers exert different practices among students who have behavior problems that do not show, being more skilled in the interactions with children without behavior problems and more agressive to those with behavioral problems. Implications for interventions and public policies are discussed.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Artes - IA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este estudo relacionou a frequência da emissão de reação socialmente habilidosa, não-habilidosa passiva e não-habilidosa ativa às variáveis da criança (sexo, idade, condições clínicas). Participaram 57 meninos e 52 meninas, entre seis e 12 anos. O Questionário de Caracterização da Criança (QCC) levantou informações sobre sexo, idade e condições clínicas e o Inventário Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças (IMHSC-Del Prette) avaliou as habilidades sociais, respondidos pelos cuidadores e escolares, respectivamente. Utilizou-se os testes U de Mann-Whitney, o coeficiente de correlação de Pearson e o teste t para análises dos dados. Os resultados indicaram: (a) diferenças significativas na adequação das reações habilidosas e não-habilidosas (p < 0,001); (b) aumento do repertório de habilidades sociais conforme o avançar dos anos (p < 0,001); e (c) meninas apresentaram mais frequência de habilidades sociais que meninos (p = 0,040). Não houve associações significativas entre habilidades sociais e condições clínicas (p = 0,539). Verificou-se que sexo e idade podem interferir na presença e desempenho de repertório socialmente habilidoso. Sugerem-se outras técnicas de avaliação que complementem os dados investigados e possibilitem intervenções futuras para amostras semelhantes.

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O Transtorno do espectro do autismo (TEA) é marcado por prejuízos nas áreas de interação social, comunicação, comportamento e processamento sensorial. Aspectos relacionados a prejuízos no repertório de interação social, bem como estratégias para torná-la mais adequada têm sido amplamente estudados. Dentre estas estratégias, as que utilizam música têm recebido atenção. O presente estudo tem como objetivo investigar os benefícios da educação musical ao desenvolvimento da interação social de crianças com seus pares, focando-se na qualidade e na frequência da apresentação de tais comportamentos. Participaram duas crianças com TEA, com idades de cinco e seis anos, em aulas de percussão em grupo. Os instrumentos utilizados foram a Ficha de dados sociodemográficos e de desenvolvimento, para traçar os perfis dos participantes; e o Protocolo de observação de comportamentos de crianças com TEA com seus pares, para a análise comportamental, durante oito aulas/percussão (240 minutos). Os resultados sugerem que ambos apresentaram tendência ao aumento de iniciativas e respostas espontâneas e à diminuição de comportamentos não funcionais. Verificou-se a ocorrência do uso de estereotipias para tentativas de/e interações, embora esporadicamente. Destacaram-se os papéis do contexto, dos perfis das crianças, e do manejo comportamental por adultos, na promoção de interações.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)