692 resultados para Réarrangement de Payne
Resumo:
We define personalisation as the set of capabilities that enables a user or an organisation to customise their working environment to suit their specific needs, preferences and circumstances. In the context of service discovery on the Grid, the demand for personalisation comes from individual users, who want their preferences to be taken into account during the search and selection of suitable services. These preferences can express, for example, the reliability of a service, quality of results, functionality, and so on. In this paper, we identify the problems related to personalising service discovery and present our solution: a personalised service registry or View. We describe scenarios in which personsalised service discovery would be useful and describe how our technology achieves them.
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Notification Services mediate between information publishers and consumers that wish to subscribe to periodic updates. In many cases, however, there is a mismatch between the dissemination of these updates and the delivery preferences of the consumer, often in terms of frequency of delivery, quality, etc. In this paper, we present an automated negotiation engine that identifies mutually acceptable terms; we study its performance, and discuss its application to a Grid Notification Service. We also demonstrate how the negotiation engine enables users to control the Quality of Service levels they require.
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Notification Services mediate between information publishers and consumers that wish to subscribe to periodic updates. In many cases, however, there is a mismatch between the dissemination of these updates and the delivery preferences of the consumer, often in terms of frequency of delivery, quality, etc. In this paper, we present an automated negotiation engine that identifies mutually acceptable terms; we study its performance, and discuss its application to a Grid Notification Service. We also demonstrate how the negotiation engine enables users to control the Quality of Service levels they require.
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To understand the biology and evolution of ruminants, the cattle genome was sequenced to about sevenfold coverage. The cattle genome contains a minimum of 22,000 genes, with a core set of 14,345 orthologs shared among seven mammalian species of which 1217 are absent or undetected in noneutherian (marsupial or monotreme) genomes. Cattle-specific evolutionary breakpoint regions in chromosomes have a higher density of segmental duplications, enrichment of repetitive elements, and species-specific variations in genes associated with lactation and immune responsiveness. Genes involved in metabolism are generally highly conserved, although five metabolic genes are deleted or extensively diverged from their human orthologs. The cattle genome sequence thus provides a resource for understanding mammalian evolution and accelerating livestock genetic improvement for milk and meat production.
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An analysis of covariance relating basin area (A, km2) to river length (L, km) and discharge rate (D, m3 s-1) was performed for two continents and showed that the two covariates (L and D) were highly significant and that the strength of the relationship changed between continents. For comparison, D was excluded but the result remained the same. Although geomorphological models are useful for establishing global levels of production, these regressions should be applied with caution. Historically, simple statistical models were developed to predict fish catches in rivers. These, based upon regression of catches on channel length or basin area for Africa and Central Amazonia, are contrasted in this paper because of their generally similar approach.
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Proton beams in medical applications deal with relatively thick targets like the human head or trunk. Therefore, relatively small differences in the total proton stopping power given, for example, by the different models provided by GEANT4 can lead to significant disagreements in the final proton energy spectra when integrated along lengthy proton trajectories. This work presents proton energy spectra obtained by GEANT4.8.2 simulations using ICRU49, Ziegler1985 and Ziegler2000 models for 19.68MeV protons passing through a number of Al absorbers with various thicknesses. The spectra were compared with the experimental data, with TRIM/SRIM2008 and MCNPX2.4.0 simulations, and with the Payne analytical solution for the transport equation in the Fokker-Plank approximation. It is shown that the MCNPX simulations reasonably reproduce well all experimental spectra. For the relatively thin targets all the methods give practically identical results but this is not the same for the thick absorbers. It should be noted that all the spectra were measured at the proton energies significantly above 2MeV, i.e., in the so-called Bethe-Bloch region. Therefore the observed disagreements in GEANT4 results, simulated with different models, are somewhat unexpected. Further studies are necessary for better understanding and definitive conclusions. © 2009 American Institute of Physics.
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Apresenta aspectos semânticos, morfossintáticos e morfológicos das palavras descritivas da língua Apurinã (Aruák), isto é, palavras que comumente são traduzidas como adjetivos nas línguas européias. Algumas dessas palavras recebem a marca de sujeito pronominal (ex. unatxitapeka 'ela está com fome'); outras recebem a marca de objeto (ex. ere-ru 'ela é bonita'); e outras podem receber tanto uma como a outra (ex. ny-pĩkareta eu estou com medo vs. papĩkare-nu eu sou medroso). A primeira questão aqui tratada foi quanto ao lugar das palavras descritivas nas partes do discurso Apurinã (são nomes, são verbos ou formam uma classe independente?). Utilizando evidências internas da língua, inicialmente estabelecemos uma classificação gramatical para essas palavras a partir de suas propriedades morfológicas em comparação aos nomes e verbos na língua, de modo a nos permitir responder a essa questão. A segunda questão foi sobre os correlatos semânticos das palavras descritivas. Considerando a divisão interna das palavras descritivas em Apurinã (subjetivas vs. objetivas), apresentamos as propriedades semânticas associadas a cada grupo e, a partir disso, apresentamos uma tentativa de motivar o subagrupamento de conceitos descritivos na língua com base nas noções aspectuais de transitoriedade e permanência. Finalmente, o fenômeno gramatical descrito é contextualizado dentro da tipologia de sistemas de intransitividade cindida descrito para outras línguas (PAYNE: 1997), e a descrição de suas propriedades semânticas é situada em relação à tipologia de aspectos lexicais ou aktionsarten (COMRIE: 1976, FRAWLEY: 1992).
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Este trabalho, intitulado Revisitando os Verbos em Parkatêjê: questões relevantes para um estudo morfossintático, tem como principal objetivo apresentar algumas das principais características de verbos da língua parkatêjê. A comunidade Parkatêjê vive no Km 30 da BR-222, na reserva Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins. O referido estudo constituiu-se a partir dos dados presentes em Ferreira (2003) e consulta ao material contido em seu acervo, o qual também contém dados de Araújo (em diferentes momentos de sua pesquisa com a língua parkatêjê), sendo esta dissertação constituída a partir de pesquisa bibliográfica. O tema foi escolhido por haver uma necessidade de se aprofundar os estudos nesta língua, já que são poucos os trabalhos lingüísticos descritivos feitos sobre o parkatêjê. Inicialmente, tentar-se-á definir o termo verbo, a partir da perspectiva de autores como Payne (1997), Lyons (1979), Schachter (1985), Lehmann (1981) e Givón (1984); em seguida, será mostrada uma visão panorâmica das principais características das línguas pertencentes ao tronco Macro-Jê, tronco lingüístico do qual faz parte a língua em estudo, com base em Rodrigues (1999) e Ribeiro (2006); as principais características da língua parkatêjê serão apresentadas em seguida, com base em Ferreira (2003); por fim, as principais características dos verbos nessa língua serão focalizadas, ainda com base em Ferreira (2003).
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Este estudo aborda a regulação do Estado (esfera federal/União), na Educação Básica por meio da política de Fundos, especificamente no que se refere à implementação do Fundef e do Fundeb. Contextualiza a criação desses Fundos em meio ao processo de reforma do aparelho do Estado no Brasil em curso a partir da década de 1990, que possibilitou a introdução de novos mecanismos de regulação das políticas públicas. Parte-se do pressuposto de que “a política de Fundos (Fundef e Fundeb) tem se caracterizado em uma política reguladora da oferta e manutenção da educação básica, introduzindo mudanças nas responsabilidades de Estados e municípios quanto à área da educação. O estudo objetivou analisar a política de Fundos (Fundef e Fundeb) visando identificar medidas ou mecanismos de regulação na área do financiamento da Educação Básica. Desta forma, foram analisados os marcos regulatórios que criaram e regulamentam os dois Fundos na perspectiva de responder os seguintes questionamentos: quais os mecanismos instituídos com o Fundef e Fundeb que revelam possíveis regulações da União nos recursos financeiros dos Estados e Municípios destinados à Educação? Quais os possíveis desdobramentos da regulação da União para a dinâmica dos recursos financeiros e para a oferta de matriculas da educação básica no período de 1996 a 2010? A abordagem metodológica que se adota é de orientação qualitativa e tem como principal técnica de coleta de dados a pesquisa documental associada à análise de informações estatísticas sobre a dinâmica das matrículas e dos recursos financeiros no contexto da operacionalização dos referidos Fundos. Como resultados pode-se considerar que com a reforma do Estado, e, nesta esteira a implementação do Fundef e do Fundeb foi redefinida a estrutura e gestão do financiamento da educação básica pública possibilitando um rearranjo no que concerne à atuação dos entes federados na área da educação. A União passou a atuar de forma concentrada no controle ideológico das políticas educacionais. Transferiu quase toda a responsabilidade pela manutenção da educação básica para os Estados e munícipios. Os mecanismos regulatórios inseridos com os referidos Fundos se configurado em medidas que engessam, alinham e nivelam por baixo as políticas educacionais no âmbito nacional, e postergam os reais problemas da educação básica pública.