930 resultados para Quezon, Manuel Luis, 1878-1944
Resumo:
Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Obras metricas’ reúne a produção lírica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composições poéticas: ‘Las tres musas dei Mellodino’, que fora publicada separadamente em 1649; o ‘Panthéon’; ‘As segundas três musas do Mellodino’, escrita em língua portuguesa; o ‘Auto do fidalgo aprendiz’ apensa ao ‘Pantheón’; e, por último, ‘El tercer coro de las musas dei Mellodino’
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Se presenta un compendio de la información disponible sobre la ictiofauna de parte de la región central de la Argentina y de la provincia de Buenos Aires, así como datos sobre aspectos hidrográficos e ictiogeográficos.
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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente
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Compõem-se de leis e ordenações do Rei Dom Manuel que têm certa semelhança com o Código Afonsino, embora mais conciso e decretatório. A parte 1 apresenta a legislação antiga.
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Parte 1 - Atos do Poder Executivo
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Parte 1 - Atos do Poder Executivo - Decretos
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Exemplar manuscrito com caligrafia do século VIII, perfeitamente legível.
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[ES] En el Archivo General de la Universidad de Navarra, dentro del Fondo Luis de Eleizalde, se conservan un telegrama y ocho cartas de Sabino Arana Goiri al propio Eleizalde, fechadas entre el 3 de diciembre de 1900 y el 21 de agosto de 1902. Se trata de una documentación inédita, de gran interés para conocer diversos aspectos de la ideología y la acción política y cultural del fundador del nacionalismo vasco en los últimos años de su vida. Las cartas aportan nuevos datos sobre las difíciles relaciones de Arana con los fueristas del semanario Euskalduna, su participación en el Congreso de Hendaya para la unificación ortográfica del euskera, las publicaciones periódicas creadas por él (en especial la revista cultural Euzkadi), su controvertida evolución españolista de 1902, etc.
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15 p.
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1 carta (mecanografiada) ; 215x280mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 1
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Referência: Fundação Biblioteca Nacional.
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1 carta (manuscrita) ; 225X160mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 6
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Transmission investments are currently needed to meet an increasing electricity demand, to address security of supply concerns, and to reach carbon-emissions targets. A key issue when assessing the benefits from an expanded grid concerns the valuation of the uncertain cash flows that result from the expansion. We propose a valuation model that accommodates both physical and economic uncertainties following the Real Options approach. It combines optimization techniques with Monte Carlo simulation. We illustrate the use of our model in a simplified, two-node grid and assess the decision whether to invest or not in a particular upgrade. The generation mix includes coal-and natural gas-fired stations that operate under carbon constraints. The underlying parameters are estimated from observed market data.
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Background: Lynch syndrome (LS) is an autosomal dominant inherited cancer syndrome characterized by early onset cancers of the colorectum, endometrium and other tumours. A significant proportion of DNA variants in LS patients are unclassified. Reports on the pathogenicity of the c.1852_1853AA>GC (p.Lys618Ala) variant of the MLH1 gene are conflicting. In this study, we provide new evidence indicating that this variant has no significant implications for LS. Methods: The following approach was used to assess the clinical significance of the p.Lys618Ala variant: frequency in a control population, case-control comparison, co-occurrence of the p.Lys618Ala variant with a pathogenic mutation, co-segregation with the disease and microsatellite instability in tumours from carriers of the variant. We genotyped p.Lys618Ala in 1034 individuals (373 sporadic colorectal cancer [CRC] patients, 250 index subjects from families suspected of having LS [revised Bethesda guidelines] and 411 controls). Three well-characterized LS families that fulfilled the Amsterdam II Criteria and consisted of members with the p.Lys618Ala variant were included to assess co-occurrence and co-segregation. A subset of colorectal tumour DNA samples from 17 patients carrying the p.Lys618Ala variant was screened for microsatellite instability using five mononucleotide markers. Results: Twenty-seven individuals were heterozygous for the p.Lys618Ala variant; nine had sporadic CRC (2.41%), seven were suspected of having hereditary CRC (2.8%) and 11 were controls (2.68%). There were no significant associations in the case-control and case-case studies. The p.Lys618Ala variant was co-existent with pathogenic mutations in two unrelated LS families. In one family, the allele distribution of the pathogenic and unclassified variant was in trans, in the other family the pathogenic variant was detected in the MSH6 gene and only the deleterious variant co-segregated with the disease in both families. Only two positive cases of microsatellite instability (2/17, 11.8%) were detected in tumours from p.Lys618Ala carriers, indicating that this variant does not play a role in functional inactivation of MLH1 in CRC patients. Conclusions: The p.Lys618Ala variant should be considered a neutral variant for LS. These findings have implications for the clinical management of CRC probands and their relatives.