661 resultados para Queens


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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As compared to Apis mellifera where only workers have hypopharyngeal glands, in Scaptotrigona postica, these glands occur in workers, queens and males. They are composed of two long axial ducts with many unicellular secretory alveoli interconnected by secretory canaliculi. The axial ducts are longer in miles than in workers, but the alveolar areas of queens and males are generally smaller. In workers the alveoli have their greatest size in the nurses or middle-aged individuals while in queens and males they are larger in newly emerged individuals. The results indicate that the glands in workers may produce food for the brood as in A. mellifera, since they are well developed in the nurse workers. However, the function of the glands in queens and males remains to be clarified since these individuals have no part in brood care.

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The mandibular gland in Melipona bicolor workers and queens was studied by scanning and transmission electron microscopy. There is no difference in the gland anatomy between the castes, but the transmission electron microscopy showed variation of the cellular ultrastructure according to the secretory phase of the gland in both castes. Smooth endoplasmic reticulum was abundant in the secretory cells of physogastric queens, indicating that these cells produce lipid secretion that is stored in granules with multi-lamellar bodies. Mitochondrial variations during the cell secretory cycle indicates their participation in the lipid synthesis. After secretion, release in the reservoir lumen through the collecting canals, the secretory cells contain many myelinic bodies, indicative of cellular regression. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Este é um primeiro relato sobre a presença de células glandulares no tegumento lateral do mesotórax de abelhas da subfamília Meliponinae. Trata-se de células glandulares de classe III que estão presentes em rainhas, operárias e machos. As glândulas são mais desenvolvidas nas rainhas que nas operárias e nestas mais que nos machos.

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