988 resultados para Professor como intelectual
Resumo:
O objetivo principal do presente artigo é indicar as principais características da obra tardia de G. Lukács, em especial, Para uma Ontologia do Ser Social. Pretende-se ainda tecer alguns comentários sobre sua trajetória intelectual.
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Este artigo tem por objetivo trazer à luz os meandros e as particularidades do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia. Embora esta não seja uma questão central em seu pensamento, é possível notar sua preocupação acerca do tema, especificamente nos textos que escreveu durante o período no qual exerceu a função de professor e diretor do ginásio em Nürember. A apresentação que aqui se faz do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia divide-se em três momentos: no primeiro, são pontuados os conteúdos que ele julga necessários para a formação do pensamento filosófico; no segundo, é apresentada a questão do método e a sua relação com os conteúdos no ensino da filosofia; e finalmente, no terceiro, procura-se entender o papel que o professor exerce nesse ensino.
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A crítica ao modelo de racionalidade técnica e a emergência da abordagem crítico-reflexiva possibilitaram o reconhecimento da importância do professor e seu desenvolvimento profissional como variável decisiva para a compreensão do fenômeno educativo. Apesar disso, no Brasil ainda persistem análises que explicitam os professores como eternos "bodes expiatórios", ao invés de compreender a "cultura docente em ação" e seu papel para a transformação da escola. Este trabalho procura mostrar, recorrendo a pesquisas realizadas pela autora e equipe de pesquisadores, a necessidade de conceber os professores como "gestores de dilemas" sujeitos de um fazer e um saber que precisam ser analisados à luz de seu desenvolvimento profissional, mediado pelas condições de trabalho, valores e contexto social. Tal concepção é decisiva para qualquer tentativa conseqüente de transformação da escola.
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Este trabalho advoga a idéia de que os relacionamentos colaborativos entre universidade e escolas de 1º e 2º graus representam alternativa metodológica privilegiada tanto para investigação, quanto para atuação sobre o desenvolvimento profissional de professores e suas condições de trabalho. Projetos de natureza coletiva, que aproximam a pesquisa da realidade a ser estudada, como a pesquisa-ação colaborativa, constituem exemplos muito positivos de parceria entre universidade e escolas de 1º e 2º graus, porque geram oportunidades de exercício de práticas inovadoras no interior das escolas e o desenvolvimento de profissionais reflexivos em educação. Por se voltarem para a renovação simultânea de ambas as instituições envolvidas (universidade e escolas), de seus profissionais e de suas práticas, projetos colaborativos permitem, especialmente, que aprendamos mais sobre formas alternativas de iniciar e consolidar mudanças educacionais.
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O artigo postula a necessidade de uma concepção afirmativa sobre o ato de ensinar e analisa criticamente algumas concepções consideradas negativas em relação ao ensino como transmissão de conhecimento. Nesse sentido, defende que a Escola Nova e o Construtivismo estabelecem uma dicotomia entre a transmissão de conhecimentos pelo professor e a conquista da autonomia intelectual pelo aluno, secundarizando, assim, o ensino e descaracterizando o papel do professor. O artigo analisa, ainda, alguns postulados defendidos por Vigotski e seguidores, que iriam numa direção oposta à das idéias defendidas pela Escola Nova e pelo Construtivismo.
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Bogotá Emprende
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Desarrollo empresarial y creación de empresa
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This study examined how one university professor negotiated the boundaries between his personal life as a gay man and his professional life as a teacher. Using his sexual orientation as a focal point, the study explored the circumstances and underlying assumptions that influenced this professor's decisions to disclose information of a personal nature. Data collection was solicited from a number of sources: (a) In-depth interviews with the participant, his colleagues, students, and friends; (b) Field observation of the participant teaching over a 3 -day period; and (c) A document review of lesson plans, course outlines, student feedback forms, and the participant's teaching portfolio. The researcher maintained both observation journals and reflective journals during this process. Data analysis using the constant comparative method elicited several themes. The participant engaged in a variety of strategies in disclosing his sexual orientation that included: (a) no disclosure at all, (b) assuming people knew, (c) casually mentioning it in conversation, and (d) deliberately planning to tell someone. The participant also engaged in an ongoing assessment of his environment that included evaluating the level of risk in disclosing his sexual orientation and assessing the listener's ability to receive the information. The participant cited numerous reasons for disclosing his sexual orientation. Further inquiry revealed a number of belief systems that underlined these reasons. These belief systems included beliefs around privacy, authenticity, teaching, manners, professionalism, and homosexuality. The conclusions suggested that the participant utilized a consistent process in both his personal and professional lives to determine what information was kept private and what information was made public. While the process used to determine the degree of disclosure was consistent, the actual disclosures themselves varied widely in nature.