933 resultados para Polietileno Reaproveitamento


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Matayba guianensis Aubl. uma Sapindaceae de porte arbustivo ou arbreo de grande ocorrncia no Cerrado brasileiro, com papel fundamental no fornecimento de recursos para formigas e abelhas. Apresenta rpido crescimento e importante para recuperao de reas degradadas, mas pouco se conhece sobre a sua produo de mudas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever a morfologia do ramo e da germinao de sementes e plntulas de Matayba guianensis Aubl. em seu desenvolvimento ps-seminal, bem como definir o tipo de substrato e recipiente adequados para emergncia de plntulas e produo de mudas desta espcie. Foram avaliados trs tipos de recipientes: saco de polietileno preto; tubete e bandeja de isopor, com cinco tipos de substratos: areia; terra; terra-areia-esterco (1:1:1); substrato comercial e fibra de coco, com quatro repeties de 25 sementes em cada tratamento. O ramo, fruto, semente, plntulas e seus eventos morfolgicos foram descritos. O ramo cilndrico, com folhas paripinadas e alternas; fruto seco, deiscente e sementes com grande quantidade de arilo; a germinao criptocotiledonar e hipgea. Sua maior porcentagem de emergncia ocorreu no recipiente isopor com 91% das sementes germinadas em substrato comercial, seguida de fibra de coco (88%). O desenvolvimento da raiz e do caule foi maior em tubete e em saco plstico, utilizando-se substrato comercial ou fibra de coco.

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A dificuldade tcnica devida ocorrncia de dormncia das sementes um entrave para a produo de mudas de espcies nativas em programas de recomposio de reas degradadas do Cerrado. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do condicionamento fisiolgico e do sombreamento na qualidade de sementes de duas espcies de barbatimo (Stryphnodendron polyphyllum e S. adstringens). Foram utilizados os seguintes tratamentos pr-germinativos: 1) PEG -1,0 MPa; 2) PEG -1,0 MPa+ KNO3 -1,0 MPa; 3) PEG -0,5 MPa; 4) PEG -0,5 MPa + KNO3 -0,5 MPa; 5) KNO3 -1,0 MPa; 6) gua deionizada; e 7) sementes que no receberam nenhum tratamento pr-germinativo (testemunha). Durante os tratamentos pr-germinativos, as sementes permaneceram incubadas em B.O.D. regulada na alternncia de 20/30 C, durante 24 h, e em seguida semeadas em bandejas de clulas com Plantmax mantidas em quatro nveis de sombreamento (pleno sol, 30%, 50% e 70%) com quatro repeties de 20 sementes. O condicionamento fisiolgico com gua de sementes de S. polyphyllum e S. adstringens e posterior semeadura em ambiente sombreado de 50 a 70% so eficientes para obter emergncia rpida e elevada, maior altura e massa seca das plntulas. As sementes de S. polyphyllum podem ser osmocondicionadas com PEG 1,0 e PEG -0,5 MPA se a semeadura for realizada sob 30% de sombra. Entretanto, a semeadura de S. polyphyllum e S. adstringens no deve ser realizada a pleno sol.

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A disponibilidade de gua e de fertilizantes em povoamentos florestais promove estmulos na atividade do meristema cambial das rvores, causando significativas alteraes nas caractersticas anatmicas e na formao do lenho. O estudo teve como objetivo avaliar as caractersticas anatmicas do lenho de rvores de Eucalyptus grandis com 24 e 36 meses de idade submetidas reduo das chuvas e nutrio de K e Na. Os tratamentos foram definidos por dois regimes hdricos (100% e 66% das chuvas, com reduo artificial com lonas de polietileno) e trs tipos de nutrio: K (4,5 kmol/ha), Na (4,5 kmol/ha) e controle. Foram selecionadas trs rvores por tratamento e por idade, totalizando 36 rvores amostradas, sendo seccionados Discos de lenho a 1,3 m de altura (DAP) para a avaliao das caractersticas anatmicas. Os resultados indicaram que os tratamentos de nutrio x disponibilidade hdrica induziram alteraes na largura total, dimetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses e no alteraram as dimenses dos vasos no lenho do E. grandis. A aplicao isolada do K e do Na no influenciou as caractersticas anatmicas do lenho, exceto para a largura, dimetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses. A reduo dos nveis de precipitao, pela instalao de faixas de lonas de polietileno, no influenciou significativamente as dimenses das fibras e dos vasos no lenho das rvores de eucalipto. Os resultados podero ser utilizados como subsdios para a adoo de prticas silviculturais nas plantaes florestais em reas com estresse hdrico, bem como a substituio parcial de K por Na.

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RESUMOA conservao das sementes e a quantidade de luz so fatores importantes para uma boa germinao e produo de mudas de qualidade. Em vista disso, este trabalho avaliou o efeito da embalagem das sementes durante o armazenamento e de diferentes nveis de luz na emergncia e crescimento inicial das mudas de timb (Magonia pubescens St. Hil.). Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foi analisado o efeito do armazenamento das sementes em trs tipos de embalagem (papel-alumnio, papel e saco plstico de polietileno de baixa densidade) e a duas temperaturas (10 e 25 C), durante trs pocas de armazenamento (30, 60 e 90 dias) e sem armazenamento. No segundo experimento, foi estudado o crescimento inicial das mudas em trs nveis de sombreamento (30, 50 e 70%) e a pleno sol. As sementes de M. pubescens germinam melhor quando no armazenadas, com mdias de 97%, em comparao com aquelas com 69% aps 90 dias de armazenamento. Caso necessrio, o armazenamento deve ser realizado em saco plstico na temperatura de 25 C, por at 90 dias. As mudas apresentaram maior emergncia e qualidade quando a semeadura e o crescimento foram realizados sob sombreamento de 50%.

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Este trabalho teve como objetivo a produo hidropnica de morangos com resfriamento da soluo nutritiva, em Jaboticabal - SP. O experimento foi conduzido no Setor de Plasticultura do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Cmpus de Jaboticabal, em casa de vegetao coberta com filme de polietileno, sendo o transplantio realizado em 9-1-2002. Foram avaliadas duas variedades de morango: Campinas e "Sweet Charlie", cultivadas em sistema hidropnico tipo NFT, com ou sem resfriamento da soluo nutritiva. A soluo nutritiva resfriada foi mantida temperatura de aproximadamente 12 C, por meio de um trocador de calor. A variedade "Sweet Charlie" apresentou melhores resultados para peso mdio dos pseudofrutos, dimetro mdio longitudinal, dimetro mdio transversal, nmero mdio de pseudofrutos e produtividade. O resfriamento da soluo nutritiva conferiu maior nmero de pseudofrutos colhidos, maior produtividade e maior teor de slidos solveis totais aos pseudofrutos da variedade "Sweet Charlie". No entanto, o resfriamento da soluo nutritiva no causou efeitos sobre a variedade Campinas.

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A temperatura do solo um importante parmetro no cultivo do morangueiro, pois interfere no desenvolvimento vegetativo, na sanidade e na produo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes nveis de gua, coberturas de canteiro em campo aberto e em ambiente protegido, na temperatura mxima do solo no cultivo do morangueiro. Foram realizados dois experimentos: um em cultivo protegido e outro a campo aberto, em Atibaia - SP, em esquema fatorial 2 x 3 (coberturas do solo e nveis de irrigao), em blocos ao acaso, com cinco repeties. As coberturas de solo utilizadas foram filmes de polietileno preto e transparente. A irrigao localizada foi aplicada por gotejo sempre que o potencial de gua no solo atingisse -0,010 (N1), -0,035 (N2) e -0,070 (N3) MPa, em tensimetros instalados a 10 cm de profundidade. A temperatura do solo foi avaliada por termgrafos, sendo os sensores instalados a 5 cm de profundidade. Houve influncia do ambiente de cultivo, da cobertura do solo e dos nveis de irrigao na temperatura mxima do solo. A temperatura do solo sob diferentes coberturas dependeu no somente das caractersticas fsicas do plstico, como tambm da forma de instalao no canteiro. A temperatura mxima do solo aumentou com a diminuio do potencial da gua no solo, no momento da irrigao.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ambiente protegido cultivado com melo (Cucumis melo L.) sobre os elementos meteorolgicos e sua relao com as condies externas. O experimento foi conduzido no perodo de 5-10-2001 a 7-1-2002, em estufa plstica de 420 m, construda com estrutura metlica galvanizada, com dois vos de altura central de 4,6 m e lateral de 3,0 m, composto de quatro janelas frontais, cobertas com filme de polietileno transparente de alta densidade, com aditivo ultravioleta e espessura de 150 m. A irrigao foi efetuada por gotejamento, com lmina total de 279,6 mm, manejada utilizando um minitanque instalado no interior do ambiente. Os elementos meteorolgicos foram obtidos por sistema de aquisio automtico instalado no interior do ambiente protegido e, externamente, com medidas da radiao global, temperatura e umidade relativa do ar. Verificou-se que a radiao solar global e a umidade relativa no ambiente protegido foram, em mdia, inferiores s condies externas, enquanto a temperatura foi superior no perodo analisado. A relao entre os elementos meteorolgicos medidos externamente e no interior do ambiente protegido foi expressa por meio de equaes de regresso linear e quadrtica.

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No Estado de Mato Grosso do Sul, a fruticultura limitada de informaes consistentes, referentes ao potencial de produo de mudas para explorao a campo. Este trabalho avaliou a produo de biomassa em mudas de mamoeiro em diferentes ambientes de cultivo, recipientes e substratos na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Aquidauana - MS, de setembro a novembro de 2006. Utilizaram-se os ambientes de cultivo: estufa com filme de polietileno de baixa densidade; viveiro com tela de monofilamento preta; viveiro com tela aluminizada e viveiro com palha de coqueiro nativo. Os substratos "solo + composto orgnico + vermiculita", "solo + composto orgnico + p de serra" e "solo + composto orgnico + vermiculita + p de serra" preencheram as sacolas de polietileno e bandejas de poliestireno. O delineamento foi inteiramente casualizado em parcelas subsubdivididas. O ambiente com tela aluminizada promoveu os maiores acmulos de biomassa do mamoeiro para as sacolas de polietileno. A sacola de polietileno foi o melhor recipiente para a produo de mudas do mamoeiro. Os substratos que continham vermiculita promoveram maiores acmulos de biomassa nas sacolas de polietileno. O ambiente com tela aluminizada propiciou maior massa seca foliar nas trs composies de substratos.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a quantidade de energia para a produo de sunos, em ciclo completo, e o balano energtico do sistema com reaproveitamento dos resduos gerados como biofertilizante, em rea de pastagem, utilizando dados mdios de cinco ciclos, em granja comercial no municpio de Diamantina - MG. Quantificou-se o coeficiente energtico de cada componente envolvido no processo produtivo de sunos terminados, tratamento dos resduos e produo de pastagem de Brachiaria decumbens, nas formas de rao, trabalho humano, energia eltrica, mquinas e equipamentos, combustveis e lubrificantes, instalaes, produo de sunos vivos e produo de Brachiaria decumbens. A quantidade mdia de energia para produzir 1 kg de suno vivo foi de 53,35 MJ. De toda energia empregada no sistema, 76,03% (1.067.106,07 MJ) referem-se s entradas e 23,97% (331.400 MJ) s sadas, resultando em coeficiente de eficincia energtica de 0,31. A energia transformada em sunos para abate correspondeu a 55,58% (184.200 MJ) das sadas, ao passo que a pastagem de Brachiaria decumbens assumiu o valor de 44,42% (147.200 MJ).

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O Cerrado brasileiro possui inmeras espcies frutferas com potencial econmico para explorao em cultivo comercial. Neste contexto, desenvolveu-se um experimento com mudas de jatob-do-cerrado na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, em Aquidauana - MS, de 29-outubro-2009 a 25-fevereiro-2010, em estufa agrcola coberta com filme de polietileno de 150 μm, difusor de luz, possuindo tela termorrefletora de 50% sob o filme e fechamentos laterais e frontais com tela de monofilamento, malha para 50% de sombreamento e viveiro com tela preta de monofilamento para sombreamento de 50%, fechamento em 45. Nesses ambientes, as mudas foram formadas em vasos plsticos de 5,0 L, preenchidos com 100% de solo, 100% de composto orgnico e as doses de 10; 20; 30; 40; 50; 60; 70; 80 e 90 de composto orgnico adicionadas ao solo. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com cinco repeties. Em ambos os ambientes de cultivo, as plntulas emergiram mais rapidamente, com maior crescimento e acmulo de biomassa em substrato sem adio de composto orgnico. As plntulas do substrato sem composto orgnico desenvolveram-se melhor na estufa agrcola. As mudas do jatob-do-cerrado no apresentaram resposta positiva em relao ao aumento das doses do composto orgnico. O composto orgnico utilizado aumentou o pH dos substratos, apresentou excesso de certos nutrientes e no contribuiu para um crescimento efetivo das mudas.

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Com o objetivo de caracterizar as relaes e alteraes radiomtricas em trs casas de vegetao, cobertas com filme transparente de polietileno de baixa densidade (PEBD) de camada simples com 150m de espessura, tratado contra raios ultravioleta, sob ambientes distintos, foram realizados os experimentos durante o cultivo hidropnico de alface, cultivar Vera, na regio de Campinas - SP, em diferentes perodos do ano, visando ao uso de dados experimentais de postos meteorolgicos em substituio necessidade de adquirir equipamentos de radiao para medies internas. As casas de vegetao eram de estrutura metlica de ao, de forma e volume idnticos. Coletaram-se a radiao solar global interna e externa (RSGI e RSGE, W m-2), a radiao fotossinteticamente ativa (RFA, mol m-2 s-1) e a radiao ultravioleta, em 254; 312 e 365 nm (RUV, W m-2). Os resultados mostraram que as equaes de regresso linear so estimativas aceitveis na obteno da radiao fotossinteticamente ativa em funo da radiao solar global externa. Em ambientes fechados e climatizados, existe maior correlao entre a radiao fotossinteticamente ativa e a radiao solar global externa. A orientao das casas de vegetao no climatizadas no influencia no espalhamento interno da radiao fotossinteticamente ativa.

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A indstria de plsticos e derivados, com o auxlio da engenharia, tem aprimorado a qualidade do material destinado fabricao de tubos, principalmente os de polietileno. A elasticidade desses tubos permite que ocorra aumento do dimetro interno com o aumento da presso, o que no levado em considerao pelos equacionamentos matemticos utilizados para a determinao da perda de carga. O objetivo deste trabalho foi quantificar os erros na determinao da perda de carga em tubos elsticos, em funo da presso de entrada na linha lateral, comparando valores observados e estimados pelas equaes recomendadas na literatura tcnica. Avaliaram-se 3 amostras de tubo de polietileno sob 9 presses de entrada e 3 vazes, sendo estas correspondentes s velocidades de 1,0; 1,5 e 2,0 m s-1. Efetuou-se a medio do dimetro externo dos tubos nas presses entre 0 a 588,4 kPa, com incrementos de 49,05 kPa. Para todas as condies avaliadas, foi possvel constatar que a presso afeta a perda contnua de carga em tubos elsticos, sendo esta superestimada pelas equaes de Darcy-Weisbach, Hazen-Williams e Flamant.

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O emprego de telas termorrefletoras, como forma de limitar o aumento da temperatura do ar em ambientes protegidos, deve ser manejado, a fim de evitar a redução excessiva da radiação solar, dada sua importância sobre o desenvolvimento e a produção de hortaliças como o tomateiro. Nesse contexto, os objetivos do trabalho foram comparar os microclimas entre ambientes protegidos cultivados com tomateiro, sendo um coberto somente com polietileno de baixa densidade (PEBD) reforçado e outro coberto com PEBD reforçado associado a uma tela termorrefletora aluminizada retrátil, sob condições de manejo, e avaliar sua adequação às condições climáticas recomendadas à cultura do tomateiro pela bibliografia consultada. O experimento foi conduzido no município de Rio das Pedras-SP, entre 1º-08-11 e 21-01-12. A tela termorrefletora foi empregada somente em dias de céu límpido, entre as 11h e as 16h. Foram coletados dados de temperatura e umidade relativa do ar, radiação solar global (Qs) e radiação fotossinteticamente ativa (RFA) no interior de ambos os ambientes protegidos, e dados de temperatura do ar no ambiente externo. O emprego da tela termorrefletora aluminizada reduziu significativamente os valores médios de Qs, RFA e a temperatura do ar, ao passo que elevou os valores de umidade relativa do ar. O microclima do ambiente com tela adaptou-se melhor às condições climáticas consideradas adequadas pela bibliografia para o cultivo do tomateiro.

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Um experimento foi realizado em condies de campo, em Piracicaba (SP), visando avali ar a eficincia de diferentes produtos qumicos, em aplicao foliar, na taxa transpiratria e no potencial da gua de folhas das plantas de seringueira (He Yea brasiliens is cv. RRIM 600) com 1,5 ano de idade. Os tratamentos utilizados foram: polissulfetc, de polietileno (Good-rite peps) 0,04 %, oxietileno docosanol (Oed green) 2%, caulim (silicato de aluminio) 3%, e atrazine 50 ppm, alem do controle. Atravs do mtodo da pesagem rpida de folhas desta cadas, com balana de toro tipo Jung, verificou-se a perda de gua pelas plantas de seringueira foi restringida significativamente pelo anti-transpirante metablico (atrazine) com relao ao controle, aos formadores de filme e ao refletor. Polissulfeto de polietileno apresentou as menores amplitudes de variaes na taxa respiratria. Atrazine tambm promoveu a manuteno do potencial da gua das folhas mais alto (-7,8 bars) com relao ao controle (-14,8 bars), de acordo com determinaes efe tuadas atravs da Cmara de Scholander.

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A planta daninha trapoeraba (Commelina spp.) possui grande capacidade de sobreviver em ambientes diversificados, o que dificulta o seu controle. Em cafezais da Zona da Mata de Minas Gerais, onde o herbicida glyphosate aplicado repetidamente, as espcies Commelina benghalensis e C. diffusa tm apresentado tolerncia a este herbicida. Para confirmar esse fato e verificar o efeito de doses crescentes de glyphosate (720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g i.a. ha-1) no controle dessas duas espcies de plantas daninhas, instalou-se um experimento no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repeties. As doses do herbicida foram aplicadas no perodo de florescimento de plantas de trapoeraba cultivadas em caixas de polietileno com dimenses de 10 cm de altura, 27,5 cm de largura e 39,5 cm de comprimento, em ambiente desprotegido. A eficcia dos tratamentos foi avaliada por meio da porcentagem de controle em relao testemunha e da biomassa seca da parte area que sobreviveu aos tratamentos. C. benghalensis foi eficientemente controlada pelo glyphosate, mas C. diffusa apresentou tolerncia. Para C. benghalensis o controle foi acima de 94% a partir da menor dose, 25 dias aps tratamento (DAT) e de 100% em todas as doses aos 63 DAT. Para C. diffusa, em geral, quanto maior a dose de glyphosate, menor a biomassa seca da parte area. Entretanto, mesmo nas trs maiores doses, nas quais se observou, aos 46 DAT, at 98,3% de controle, constatou-se regenerao de plantas aos 88 DAT. Nas condies do experimento, o glyphosate proporcionou excelente controle de C. benghalensis a partir de 720 g i.a. ha-1, 25 DAT. Contudo, excelente controle de C. diffusa por mais de 60 dias s foi obtido a partir de 2.880 g i.a. ha-1 de glyphosate.