419 resultados para Polarizing microscopes.


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A utilização de gradientes ambientais no estudo de comunidades vegetais possibilita a eleição de sítios onde há a predominância de um fator abiótico que determina o sucesso ou o fracasso de espécies ao longo de sua extensão. Entre as inúmeras ferramentas utilizadas no estudo de gradientes climáticos, se destaca a anatomia do lenho, pois, é um ramo da ciência que permite analisar, além dos aspectos espaciais, os aspectos temporais dos sítios por meio dos anéis de crescimento. Além disso, a ampla distribuição das plantas lenhosas ao longo do globo possibilita análises em praticamente todos os tipos de biomas e ecossistemas terrestres. Dentro desse contexto estão os bosques andino-patagônicos de Araucaria araucana (Pehuén) ao norte de sua distribuição na Argentina. Esses bosques ocupam territórios caracterizados por um acentuado gradiente de precipitação, que vai de cerca de 3000 a 100 milímetros anuais, entre a cordilheira do Andes e a estepe patagônica, que os define como bosques mésicos e xéricos, com diferenças ecológicas que condicionam a formação vegetal, dinâmica, estrutura, relações com o clima e vulnerabilidade em cenários de mudanças ambientais. O objetivo do projeto foi descrever e analisar comparativamente a estrutura anatômica do lenho de 33 espécies arbóreas e arbustivas ocorrentes ao longo de um gradiente de precipitação, entre a encosta da cordilheira dos Andes e a estepe Patagônica, para verificar possíveis alterações anatômicas que permitam a determinação de tendências e elucidem os limites de distribuição das espécies. Foram coletadas amostras não destrutivas de lenho durante três expedições para a Patagônia entre 2012 e 2014, seguidas de procedimentos laboratoriais de confeccção de lâminas histológicas, preparo de amostras para análises dendrocronológicas, captura de imagens com câmeras acopladas a microscópios óptico e eletrônico de varredura, mensurações, descrições e análises comparativas com o auxílio de softwares. Foram identificados caracteres anatômicos exclusivos de sítios secos e úmidos que permitiram a caracterização, posicionamento ao longo do gradiente de precipitação e grupamento de espécies xerófitas e mesófitas; A ultra-estrutura das pontoações de traqueídeos de Araucaria araucana apresentou diferenças marcantes na frequência e porosidade de suas membranas, sendo maior e menos porosas em sítios xéricos, e menor e mais porosas nos mésicos; a chave dicotômica microscópica permitiu a identificação das 32 espécies arbustivas, as espécies Chuquiraga oppositifolia e Nothofagus antarctica apresentaram potencial dendrocronológico, e foram identificadas tendências anatômicas latitudinais influenciadas pelo clima nos extremos da América do Sul. A anatomia do lenho se mostrou uma ferramenta confiável no estudo de um gradiente de precipitação na Patagônia argentina, e os resultados apontam para riscos de embolismos e morte induzida por falha no sistema hidráulico de Araucaria araucana ao longo de todo o gradiente, em função do atual cenário climático, e suas projeções em médio e longo prazos.

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In order to protect critical military and commercial space assets, the United States Space Surveillance Network must have the ability to positively identify and characterize all space objects. Unfortunately, positive identification and characterization of space objects is a manual and labor intensive process today since even large telescopes cannot provide resolved images of most space objects. Since resolved images of geosynchronous satellites are not technically feasible with current technology, another method of distinguishing space objects was explored that exploits the polarization signature from unresolved images. The objective of this study was to collect and analyze visible-spectrum polarization data from unresolved images of geosynchronous satellites taken over various solar phase angles. Different collection geometries were used to evaluate the polarization contribution of solar arrays, thermal control materials, antennas, and the satellite bus as the solar phase angle changed. Since materials on space objects age due to the space environment, it was postulated that their polarization signature may change enough to allow discrimination of identical satellites launched at different times. The instrumentation used in this experiment was a United States Air Force Academy (USAFA) Department of Physics system that consists of a 20-inch Ritchey-Chrétien telescope and a dual focal plane optical train fed with a polarizing beam splitter. A rigorous calibration of the system was performed that included corrections for pixel bias, dark current, and response. Additionally, the two channel polarimeter was calibrated by experimentally determining the Mueller matrix for the system and relating image intensity at the two cameras to Stokes parameters S0 and S1. After the system calibration, polarization data was collected during three nights on eight geosynchronous satellites built by various manufacturers and launched several years apart. Three pairs of the eight satellites were identical buses to determine if identical buses could be correctly differentiated. When Stokes parameters were plotted against time and solar phase angle, the data indicates that there were distinguishing features in S0 (total intensity) and S1 (linear polarization) that may lead to positive identification or classification of each satellite.

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Müller cells are the main glial cells in the retina, and are related to plexiform layer activity. Recent studies have demonstrated that Müller cells are involved in the synaptic conservation, plasticity, development and metabolism of glutamate. During turtle retinal development, layers, cells and synapses appear at different times. The aim of this research is to study the emergence of Müller cells during embryonic development and their relationship with the synaptogenesis. The authors used retinas from Trachemys scripta elegans embryos at stages S14, 18, 20, 23, and 26. Some retinas were processed with immunocytochemistry in order to detect the presence of glutamine synthetase in Müller cells, which was used as a marker of these cells. Other retinas from the same stages were processed for ultrastructural studies. Samples were observed in confocal and transmission electron microscopes, respectively. The present results show that glutamine synthetase expression in Müller cells occurs at S18, before the emergence of the retinal layers and the early synapses.

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bd. 25 (1908)

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bd. 22 (1905)

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bd. 28 (1911)

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bd. 26 (1909)

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bd. 20 (1903)

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bd. 1 (1884)

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bd. 37 (1920)

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bd. 24 (1907)

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bd. 6 (1889)