947 resultados para Peak oxygen uptake
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The objective of this study was to review the acute responses to maximal and supramaximal intermittent exercise (intensities near or above maximal oxygen uptake - iVO(2)max), and also at submaximal intermittent exercise, with intensities near maximal lactate steady state (MLSS). At the conditions of interval training above 100% iVO(2)max with short repetitions (<60 s), the passive recovery between the repetitions allows higher intensity during sets. For longer repetitions, the active recovery can be more efficient, since promotes greater blood lactate removal and longer time near VO(2)max. At the conditions of submaximal interval training, the relationship between intensity and duration of the repetitions are still maintained, i.e., the longer durations (>300 s) allow lower intensities and the shorter (150-300 s) allow higher intensities, with similar metabolic conditions (i.e., MLSS). However, both recovery types can be utilized, since they proportionate similar intensities at these conditions.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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We quantified the oxygen uptake rates ((V) over dot O-2) and time spent, during the constriction, inspection, and ingestion of prey of different relative sizes, by the prey-constricting boid snake Boa constrictor amarali. Time spent in prey constriction varied from 7.6 to 16.3 min, and (V) over dot O-2 during prey constriction increased 6.8-fold above resting values. This was the most energy expensive predation phase but neither time spent nor metabolic rate during this phase were correlated with prey size. Similarly, prey size did not affect the (V) over dot O-2 or duration of prey inspection. Prey ingestion time, on the other hand, increased linearly with prey size although (V) over dot O-2 during this phase, which increased 4.9-fold above resting levels, was not affected by prey size. The increase in mechanical difficulty of ingesting larger prey, therefore, was associated with longer ingestion times rather than proportional increases in the level of metabolic effort. The data indicate that prey constriction and ingestion are largely sustained by glycolysis and the intervening phase of prey inspection may allow recovery between these two predatory phases with high metabolic demands. The total amount of energy spent by B. c. amarali to constrict, inspect, and ingest prey of sizes varying from 5 to 40% of snake body mass varied inversely from 0.21 to 0.11% of the energy assimilated from the prey, respectively. Thus, prey size was not limited by the energetic cost of predation. on the contrary, snakes feeding on larger prey were rewarded with larger energetic returns, in accordance with explanations of the evolution of snake feeding specializations. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), da velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), do tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), da economia de corrida (EC) e do limiar anaeróbio (LAn) para a predição da performance de atletas de endurance. Quatorze corredores de endurance (33,4 ± 4,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 166,1 ± 5,0cm; VO2max = 60,4 ± 5,9ml.kg-1.min-1) realizaram os seguintes testes: a) competição simulada nas distâncias de 1.500 e 5.000m. e; b) testes de laboratório para a determinação do VO2max, vVO2max, EC, LAn e Tlim na intensidades de 100% vVO2max. As velocidades (km/h) da vVO2max (18,7 ± 0,8), LAn (17,3 ± 1,1) v1.500m (19,9 ± 0,8) e v5.000m (17,9 ± 0,9) foram significantemente diferentes. A regressão múltipla stepwise revelou que o LAn foi o único preditor da performance da v5.000m, explicando 50% da variação desta performance. Para a v1.500m, o Tlim e a vVO2max explicaram 88% da variação da performance. Com base em nossos resultados, pode-se concluir que a validade dos índices fisiológicos (VO2max, vVO2max, Tlim, EC e LAn), para a predição da performance aeróbia de atletas de endurance, é dependente da distância da prova (1.500 x 5.000m) analisada.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo principal deste estudo foi verificar se diferentes formas de indução à acidose interferem na determinação da intensidade do lactato mínimo (LACmin) em corredores de longa distância. Desse modo, 14 corredores de provas fundas do atletismo participaram do estudo. Os atletas realizaram três protocolos: 1) teste incremental em esteira rolante, com incrementos de 1km.h-1 a cada três minutos até a exaustão, para a determinação das intensidades de limiar anaeróbio (OBLA), de limiar aeróbio (Laer), consumo máximo de oxigênio (VO2max) e intensidade de consumo máximo de oxigênio (vVO2max); 2) teste de lactato mínimo em pista de atletismo (LACminp), que consistiu de dois esforços máximos de 233m na pista de atletismo com intervalo de um minuto entre cada repetição, com oito minutos de recuperação passiva, seguido de um teste incremental semelhante ao do protocolo 1; e 3) teste de lactato mínimo em esteira rolante (LACmine), constituído de dois esforços máximos de um minuto e 45 segundos com intervalo de um minuto, na intensidade de 120% da vVO2max, seguido dos mesmos procedimentos do protocolo 2. Foram coletadas amostras de sangue do lóbulo da orelha ao final de cada estágio em todos os protocolos e no 7º minuto de recuperação passiva dos testes de LACmine e LACminp. A análise de variância (ANOVA) mostrou que ocorreram diferenças significativas entre as intensidades de LACmine (13,23 ± 1,78km.h-1) e OBLA (14,67 ± 1,44km.h-1). Dessa maneira, a partir dos resultados obtidos no presente estudo, é possível concluir que a determinação da intensidade correspondente ao lactato mínimo é dependente do protocolo utilizado para a indução à acidose. Além disso, o LACmine subestimou a intensidade correspondente ao OBLA, não podendo ser utilizado para a mensuração da capacidade aeróbia de corredores fundistas.
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O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), velocidade associada ao VO2max (vVO2max), tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), limiar anaeróbio (LAn), economia de corrida (EC) e força explosiva (FE) para predizer a performance aeróbia de corredores de endurance nas distâncias de 1.500m, 5.000m e 10.000m. Participaram deste estudo 11 corredores de endurance moderadamente treinados (28,36 ± 6,47 anos) que realizaram os seguintes testes: provas simuladas em uma pista de 400m em diferentes dias, nas distâncias de 10.000m, 5.000m e 1.500m; teste incremental máximo para determinar os índices VO2max, vVO2max, e LAn; um teste submáximo de carga constante para determinar a EC, seguido por um teste máximo também de carga constante a 100% da vVO2max para determinar o Tlim; e um teste de salto vertical para determinar a FE. de acordo com a análise de regressão múltipla, a vVO2max utilizada de forma isolada explicou 57% da variação de performance na prova de 1.500m. No entanto, quando o Tlim, a FE e a vVO2max foram analisados em conjunto, a explicação para a performance nessa prova foi de 88%. Nos 5.000m, o Tlim, a vVO2max e o LAn responderam por 88% da variação de performance (p < 0,05). Diferentemente, na prova de 10.000m, o LAn foi a única variável que apresentou capacidade de predição de performance. em conclusão, a predição da performance aeróbia de corredores moderadamente treinados por meio de variáveis fisiológicas e neuromusculares é dependente da distância da prova (1.500m, 5.000m e 10.000m)
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A prática do karatê pode promover adaptações benéficas sobre os componentes da aptidão física relacionada com a saúde. Dentre esses componentes, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) é um importante indicador de aptidão cardiorrespiratória, como também forte preditor de risco de morte por doença cardiovascular. Estudos anteriores avaliaram as respostas da Frequência Cardíaca na modalidade de karatê durante protocolos elaborados pelos pesquisadores que simularam o treinamento. No entanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, uma vez que protocolos podem comprometer a validade ecológica do comportamento da FC. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi, através do monitoramento da FC, investigar a distribuição da intensidade durante uma sessão de treinamento de karatê (ST) com a validade ecológica preservada. Nove atletas (M (DP) = 22 (5,2) anos; 60,3 (12,9) kg; 170,0 (0,10) cm; 11,6 (5,7) % gordura) realizaram teste incremental máximo (T I) e uma ST, com monitoramento contínuo da FC, distribuída posteriormente conforme método proposto por Edwards. O tempo médio de duração da ST foi de 91,3 (11,9) minutos (IC95% = 82,0 - 100,5). Os valores de FC média e máxima da ST foram equivalentes a 72% (IC95% = 66-78%) e 94% (IC95% = 89-99%) da FC máxima alcançada durante T I (FCmax), respectivamente. Durante 79,9% (IC95% = 65,7-94,1%) do tempo total da ST, os karatecas permaneceram em uma intensidade superior a 60% da FCmax. Deste modo, conclui-se que a intensidade da ST de karatê atende às recomendações do ACSM com relação à intensidade, duração e frequência semanal, apresentando-se como uma interessante alternativa de exercícios físicos para promoção da aptidão cardiorrespiratória.
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O objetivo deste estudo foi verificar a influência das diferentes dimensões corporais de meninos de 11 a 13 anos de idade, nas respostas cardiorrespiratórias, ao longo dos estágios de um teste incremental de esforço máximo em cicloergômetro. Vinte meninos realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com carga inicial de 30 W e incrementos subsequentes de 30 W a cada três minutos. As variáveis respiratórias foram medidas respiração-a-respiracão através de um analisador metabólico de gases. A frequência cardíaca foi constantemente monitorada durante o teste. Os grupos foram divididos a posteriori em função da carga máxima atingida no teste incremental (90 ou 120 W) e em função da massa corporal (maior ou menor que 45 kg). As seguintes variáveis foram mensuradas continuamente: frequência respiratória, volume corrente, ventilação, consumo de oxigênio absoluto e relativo, produção absoluta de gás carbônico, frequência cardíaca e equivalente ventilatório de oxigênio. Foi concluído que as variáveis antropométricas, especialmente estatura e massa corporal, mostram-se estreitamente relacionadas às respostas cardiorrespiratórias, apresentando-se como fatores determinantes e limitantes do desempenho, devendo ambas ser consideradas para a prescrição e prática de exercícios físicos desta população pediátrica.
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We investigated the combined effect of meal size and temperature on the aerobic metabolism and energetics of digestion in Boa constrictor amarali. Oxygen uptake rates ((V) over dot o(2)) and the. duration of the digestion were determined in snakes fed with meals equaling to 5%, 10%, 20%, and 40% of the snake's body mass at 25degrees and 30 degreesC. The maximum (V) over dot o(2) values attained during digestion were greater at 30 degreesC than at 25 degreesC. Both maximal (V) over dot (o2) values and the duration of the specific dynamic action. (SDA) were attained sooner at 30 degreesC than at 25 degreesC. Therefore, the temperature effect on digestion in Boa is characterized by the shortening of the SDA duration at the expense of increased. Energy allocated to SDA was not affected by meal size but. was greater at 25 degreesC compared to 30 degreesC. This indicates that a postprandial thermophilic response can be advantageous not only by decreasing the duration of digestion but also by improving digestive efficiency. Maximal (V) over dot o(2) and SDA duration. increased with meal size at both temperatures.
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The objective of this study was to determine the critical speed (CS) for track cycling and to assess whether a lactate steady state occurs at this speed. Fourteen competitive cyclists performed the following tests on an official cycling track (333.3 m): 1) incremental test for determination of the intensity corresponding to 4 mM of blood lactate (onset of blood lactate accumulation, OBLA) and maximal oxygen uptake (VO(2)max); 2) CS: 3 maximal bouts for distances of 2, 4 and 6 km executed in random order and with a period of recovery of 40 to 50 min between bouts. CS was determined for each subject from the linear regression between the distance and the time taking to cycle it; 3) Endurance test in which subjects were instructed to pedal at 100% of their individually determined CS for 30 min. At the 10(th) and 30(th) min (or upon exhaustion), 25 mul of blood were collected from ear lobe for later analysis of blood lactate [Lac]b. An increase less than or equal to1 mM between 10 and 30 min of exercise was considered as the criterion for the occurrence of the lactate steady state. CS (49.6 +/- 8.6 ml.kg(-1).min(-1); 36.9 +/- 2.7 km.h(-1)) was significantly higher than OBLA (43.7 8.0 ml.kg(-1).min(-1); 35.24 +/- 2.6 km.h(-1)) although the two parameters were highly correlated (r=0.97). During the endurance test, only 8 of the 14 subjects completed the 30 min period at CS. of these 8 subjects, only 2 presented a lactate steady state. Time to exhaustion at CS was 20.3 +/- 1.6 min for the remaining 6 subjects. The 12 subjects who did not reach a lactate steady state presented mean [Lac]b values of 7.4 +/- 1.3 mM at 10 min and of 9.4 +/- 1.9 mM at the end of the test (exhaustion), characterizing an exercise intensity of high lactacidemia. on the basis of the present results, we can conclude that CS determined by a track cycling test seems to overestimate the intensity of the maximal lactate steady state for most subjects.