875 resultados para Parto - Complicações e sequelas


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetive: The goal of this review is to present up-to-date information on the prevalence of overweight and obesity and to discuss the evidence regarding the impact of these conditions on the health of mother.Data Collection Method: We conducted a search for articles in the Medline, PubMed and Scielo databases covering the past 5 years, and reviewed the bibliographical references contained in the articles selected. Articles were selected by subjective evaluation in terms of methodology, sample size and year of publication. Summary of evidence: Current information points to a high and growing prevalence of overweight and obesity. We found strong evidence linking excess weight before pregnancy with the development of pregnancy-induced hypertension, gestational diabetes, pregnancy at 41 weeks or over, thromboembolism, cesarean section and puerperal infection. Conclusions: Excess weight in the pre-pregnancy is one of the most important risk factors of maternal health, whose importance increases because it is a modifiable risk factor. The obese pregnant woman should be considered at high risk and it is recommended that women be with the weight as close to normal as possible before conception.

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Objetive: The goal of this review is to discuss the evidence regarding the impact of pre-pregnancy overweight and obesity on perinatal outcomes. Data Collection Method: We conducted a search for articles in the Medline, PubMed and Scielo databases covering the past 5 years, and reviewed the bibliographical references contained in the articles selected. Articles were selected by subjective evaluation in terms of methodology, sample size and year of publication. Summary of evidence: We found strong evidence linking excess weight before pregnancy with the development of birth defects, fetal and neonatal deaths and macrosomia,. Conclusions: Excess weight in the pre-pregnancy is an important risk factor for the health of the fetus, whose importance increases because it is a modifiable risk factor.

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This work aimed to evaluate the influence of postpartum period (precocious - of 28 to 44 days and late - of 45 to 90 days) on the bovine pregnancy rate using fixed-time AI. For that, 678 cows were divided in two groups: precocious group (G-P, n=151) and late group (G-T, n=527). The animals received CIDR® + 2 mL of estradiol benzoate (BE) in the day zero (D0). After eight days (D8) the dispositive was removed and both groups received 2.5mL PGF2α, concurrent with PGF2α injection, they received either 1.5mL of eCG or temporary calf removal (RTB). In the next day (D9), the cows received 1 mL de BE and 24 hours later, the fixed-time AI was performed with Nelore bovine semen. The calves were returned to their mothers. The pregnancy rate was not different between the groups (p>0.05), G-P=40% and G-T=48%. The results indicate that females with less than 45 days of postpartum are able to hormone protocol of fixed-time IA.

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Twenty-four postpartum anestrous Nelore purebred cows were used in the study. Anestrous was determined based on the reproductive history which was confirmed in each cow based on plasma progesterone concentration and by transrectal ultrasonography. Endometrial biopsies were collected. The animals were separated into two groups according to maximum follicular diameter- Group 1: follicles <6mm (n=12) and Group 2: follicles >-6mm follicles (n=12). The immunohistochemistry technique was employed to evaluate the presence of estrogen and progesterone receptors in the uterine glandular epithelium and stroma. High counts of positive nuclei and high intensity of immunostain for estrogen and progesterone receptors in the glandular epithelium and stroma were observed in the two groups. However, the immunostain intensity of progesterone receptors in the glandular epithelium was higher in Group 2 compared to Group 1. When glandular epithelium and stroma were compared within each group, the relative number of estrogen receptors in the Group 1 was higher in the glandular epithelium compared to stroma and the immunostain intensity for the progesterone receptor in Group 2 was higher in the glandular epithelium compared to stroma. The results suggest that the mechanisms that control the expression of endomerial receptors in the anestrus are similar to the ones observed during the estrus cycle.

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OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e neonatais em mulheres de baixo risco atendidas em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de mulheres de baixo risco atendidas em São Paulo, SP, de 2003 a 2006. Foram incluídas 991 mulheres que tiveram o parto no centro de parto normal e 325 que deram à luz no hospital. Os dados foram obtidos dos prontuários. A análise comparativa foi realizada para o total de mulheres e estratifi cada segundo a paridade. Foram aplicados os testes qui-quadrado e exato de Fisher. RESULTADOS: Houve distribuição homogênea das mulheres segundo a paridade (45,4% nulíparas e 54,6% mulheres com um ou mais partos anteriores). Foram encontradas diferenças estatisticamente signifi cantes em relação às seguintes intervenções: amniotomia (mais freqüente entre nulíparas do hospital); utilização de ocitocina no trabalho de parto e utilização de analgésico no pós-parto (mais freqüentes no hospital entre as mulheres de todas as paridades). A taxa de episiotomia foi maior entre as nulíparas, tanto no centro de parto como no hospital. Houve maior freqüência de intervenções com o neonato no hospital: aspiração das vias aéreas superiores, aspiração gástrica, lavagem gástrica, oxigênio por máscara aberta. Também ocorreram com mais freqüência no hospital bossa serossanguínea, desconforto respiratório e internação na unidade neonatal. Não houve diferença nos valores de Apgar no quinto minuto nem casos de morte materna ou perinatal. CONCLUSÕES: A assistência no centro de parto normal foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital.

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Introduction: The treatment of adult transverse maxillary deficiency is the surgically assisted maxillary expansion. Several surgical techniques have been described for this and complications have been related to these procedures. Objective: the aim of this study was evaluate the incidence of complications associated with surgically assisted maxillary expansion. Material and method: 33 individuals undergone surgically assisted maxillary expansion by subtotal Le Fort I osteotomy with a step in the zygomatic-maxillary buttress and associated to pterigomaxillary disjunction and osteotomy of intermaxillary suture. Operative complications, post-operative complications and the distance between the upper teeth were recorded. Result: 12 men and 21 women with an average age of 24.64 years undergone the procedure. The interdental distances increased from preoperative to 2 months post?operative time. The prevalent complications were sinusitis (6%) and teeth displacement and inclination (6%). Conclusion: Surgically assisted maxillary expansion is an effective and low morbidity procedure to treat transverse maxillary deficiency in adults.

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Este estudo transversal teve como objetivo caracterizar as manifestações de incontinência urinária autorreferida no pós-parto. Foram entrevistadas 288 mulheres atendidas em um Centro de Saúde Escola do município de São Paulo, entre janeiro e agosto de 2009. Os dados indicaram que, dentre as 71 mulheres incontinentes (24,6%), 44 destas (62%) referiram incontinência urinária aos esforços, 65 (91,5%) sentiam a urina escoar, 33 mulheres (46,5%) apresentavam perdas por mais de uma vez na semana e 24 (33,8%) acusaram perda urinária persistente no momento da entrevista. A gravidade, classificada como incontinência urinária moderada, foi constatada em 53 mulheres (74,7%). Os achados realçam a importância de investigações sobre incontinência urinária no período pós-parto, assim como sua abordagem no ensino e na assistência à mulher no período reprodutivo.

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OBJETIVO: Avaliar em gestantes saudáveis no segundo trimestre a associação entre função sexual e qualidade de vida, e função sexual e satisfação sexual. MÉTODOS: Estudo transversal com 51 gestantes em acompanhamento em ambulatório de pré-natal de baixo risco. A função sexual foi aferida por meio do Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F). A qualidade de vida e a satisfação sexual foram avaliadas pelo Instrumento Abreviado de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-bref). Os critérios de inclusão foram idade gestacional entre a 15ª e a 26ª semana, idade materna igual ou superior a 20 anos, mínimo de 5 anos de educação escolar, ter parceiro fixo há pelo menos 6 meses, ter tido relação sexual com penetração vaginal nos últimos 15 dias. Foram excluídas mulheres vítimas de violência sexual, com história pregressa ou atual de depressão, antecedente de aborto habitual ou complicações na gestação atual (amniorrexe prematura, trabalho de parto prematuro ou hemorragia). Para a análise dos dados foram utilizados os testes do χ² e exato de Fisher e p<0,05 foi considerado significante. A análise estatística foi realizada com o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). RESULTADOS: A maioria das gestantes (64,8%) obteve o QS-F de "regular a excelente" e 58,8% classificaram sua qualidade de vida como "boa". Assinalaram que estavam satisfeitas com a vida sexual 35,3% das gestantes, e 15,7% estavam muito satisfeitas. O estudo mostrou que existe associação entre QS-F "nulo a ruim" com qualidade de vida "ruim" (p=0,002) e que QS-F "regular a bom" e "bom a excelente" estão associados com "satisfação" e "muita satisfação" sexual (p<0,001). CONCLUSÃO: A função sexual está associada à qualidade de vida e à satisfação sexual em gestantes saudáveis, no segundo trimestre da gestação.

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OBJETIVO: Comparar a frequência de complicações apresentadas pelos pacientes, durante o pós-operatório imediato (POI), de cirurgias cardíacas de acordo com o tempo de circulação extra-corpórea (CEC). MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa, descritivo e correlacional com 83 pacientes adultos divididos em dois grupos de acordo com o tempo de CEC. RESULTADOS: Do total de pacientes, 44 (53%) tiveram o tempo de duração da CEC de até 85 minutos e 39 (47 %) tiveram o tempo acima de 85 minutos. As complicações foram comuns para ambos os grupos, sendo as mais frequentes dor e oligúria. No entanto, hemotórax, pneumotórax e infarto agudo do miocárdio ocorreram apenas no grupo com maior tempo de CEC. CONCLUSÃO: A maioria das complicações ocorridas no POI apresentou frequencia semelhante para os pacientes, independente do tempo de CEC.