A relação entre teoria e praxis segundo adorno

Neste ensaio, pretende-se analisar a concepção de Adorno acerca da relação entre teoria e prática com o intuito de explicitar o significado da autonomia da teoria e do intelectual, por ele postulada. Será demonstrado que tal formulação está voltada contra o ativismo dos movimentos estudantis europeus dos anos 60, contra a noção de engajamento e as diretrizes gerais da política cultural comunista, além de se opor à teoria do realismo crítico formulada por Lukács. A autonomia da teoria, como se verá, está ligada à defesa da autonomia estética e as relações existentes entre sujeito-objeto na atividade cognitiva.

A relação adverbial temporal na lusofonia sob a perspectiva da gramática discursivo-funcional

Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

Bom de boca: educação e cultura na cozinha da TV digital

Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC

RIEMANN ZETA ZEROS AND PRIME NUMBER SPECTRA IN QUANTUM FIELD THEORY

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A afetividade nas práticas pedagógicas: atitudes e expressões verbais nas interações professora- crianças, sob a perspectiva de Henri Wallon

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A pedagogia histórico-crítica e o currículo: para além do multiculturalismo das políticas curriculares nacionais

Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

O método da construção especulativa e a categoria trabalho abstrato no pensamento de Karl Marx

Pós-graduação em Economia - FCLAR

Prejuízos educacionais: a semiformação intensificada

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

The Epstein-Glaser causal approach to the light-front QED(4). I: Free theory

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Constant Pioneers: The Citation Frontiers of Indexing Theory in the ISKO International Proceedings

Presents a citation analysis of indexing research in the two Proceedings. Understanding that there are different traditions of research into indexing, we look for evidence of this in the citing and cited authors. Three areas of cited and citing authors surface, after applying Price's elitism analysis, each roughly corresponding to geographic distributions.

A note on the hypercomplex riemann-cauchy like relations for quaternions and laplace equations

In this Note it is worked out a new set of Laplace-Like equations for quaternions through Riemann-Cauchy hypercomplex relations otained earlier [1]. As in the theory of functions of a complex variable, it is expected that this new set of Laplace-Like equations might be applied to a large number of Physical problems, providing new insights in the Classical Fields Theory.

Resolução de problemas e linguagem em EJA

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Atividade docente e Educação Especial: dos encaminhamentos históricos ao contraponto Histórico-Cultural

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Joia contemporânea: relações entre o adorno e o corpo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Ontogeny of manipulative behavior and nut-cracking in young tufted capuchin monkeys (Cebus apella): a Perception-action perspective

How do capuchin monkeys learn to use stones to crack open nuts? Perception-action theory posits that individuals explore producing varying spatial and force relations among objects and surfaces, thereby learning about affordances of such relations and how to produce them. Such learning supports the discovery of tool use. We present longitudinal developmental data from semifree-ranging tufted capuchin monkeys (Cebus apella) to evaluate predictions arising from Perception-action theory linking manipulative development and the onset of tool-using. Percussive actions bringing an object into contact with a surface appeared within the first year of life. Most infants readily struck nuts and other objects against stones or other surfaces from 6 months of age, but percussive actions alone were not sufficient to produce nut-cracking sequences. Placing the nut on the anvil surface and then releasing it, so that it could be struck with a stone, was the last element necessary for nut-cracking to appear in capuchins. Young chimpanzees may face a different challenge in learning to crack nuts: they readily place objects on surfaces and release them, but rarely vigorously strike objects against surfaces or other objects. Thus the challenges facing the two species in developing the same behavior (nut-cracking using a stone hammer and an anvil) may be quite different. Capuchins must inhibit a strong bias to hold nuts so that they can release them; chimpanzees must generate a percussive action rather than a gentle placing action. Generating the right actions may be as challenging as achieving the right sequence of actions in both species. Our analysis suggests a new direction for studies of social influence on young primates learning sequences of actions involving manipulation of objects in relation to surfaces.