673 resultados para Melanosuchus niger
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O objetivo foi avaliar o efeito dos procedimentos de incubação e de desinfestação usando hipoclorito de sódio no desenvolvimento de fungos em teste de sanidade de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.). Foram realizados dois experimentos com dois lotes da cultivar Botutatu. No primeiro experimento, as sementes foram divididas em duas amostras, sendo uma imersa previamente em hipoclorito de sódio. A incubação destas foi realizada em meio agarizado (BDA, CZ) e em folhas de papel (sobre e em rolo), com ou sem restrição hídrica. No segundo experimento, as sementes foram imersas em hipoclorito de sódio a 1, 2, 3 5 e 10%, por um, três, cinco e dez minutos e, posteriormente, foram incubadas em BDA. Os métodos de incubação em meio agarizado com restrição hídrica propiciaram maior recuperação de Aspergillus spp e de Cladosporium spp. nas sementes de amendoim sem desinfestação prévia. Houve menor ocorrência de Rhizopus spp. e Aspergillus niger nas sementes desinfestadas, independente do período de embebição e da concentração de hipoclorito de sódio.
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Objetivou-se determinar a taxa de transporte de população de fungos associados às sementes de pinhão manso, a patogenicidade desses microrganismos a plântulas e frutos e a transmissibilidade fruto-semente e semente-plântula. Avaliaram-se a taxa de transporte, por meio de blotter test, de sementes produzidas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Tocantins. As sementes foram submetidas aos tratamentos: sem desinfestação com tegumento (SDCT), sem desinfestação sem tegumento (SDST), com desinfestação com tegumento (CDCT) e com desinfestação sem tegumento (CDST). A incidência (%) dos fungos foi avaliada sob microscópio estereoscópico binocular. Para o teste de patogenicidade em plântulas e frutos inocularam-se suspensões de 10(6) esporos e discos de BDA com micélio, respectivamente. Para os fungos fitopatogênicos avaliaram-se a transmissibilidade fruto-semente e semente-plântula. O tratamento SDCT permitiu a detecção de maior número de fungos. Os fungos identificados foram Colletotrichum gloeosporioides, C. capsici, Curvularia sp., Verticillium sp., Fusarium sp., Penicillium sp., Aspergillus sp., A. niger e Rhizopus sp. Apenas as espécies de Colletotrichum são patogênicas às plântulas e frutos. Para ambas espécies há transmissibilidade fruto-semente, entretanto não é observada transmissão semente-plântula.
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O niger (Guizotia abyssinica Cass.) é uma herbácea anual com potencial para produção de biodiesel, porém com poucas informações referentes à qualidade de suas sementes. Com isso, objetivou-se determinar as temperaturas e substratos para a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas, além de caracterizar morfologicamente as sementes e plântulas. Foram determinados o peso de mil sementes, grau de umidade, massa, comprimento, largura e espessura das sementes. No teste de germinação foram utilizadas quatro temperaturas constantes sob luz branca constante (15 °C, 20 °C, 25 °C e 30 °C) e uma temperatura alternada (20-30 °C) sob regime de 10 horas de escuro e 14 horas de luz branca para a temperatura mais elevada e dois substratos (entre papel e sobre papel). Foram determinadas as curvas de embebição das sementes, a germinação, o índice de velocidade de germinação, o tempo médio de germinação e o comprimento e massa seca de plântulas. As sementes de niger possuem dimensões semelhantes entre si, média de 4,54 mm de comprimento, 1,39 mm de largura, 1,15 mm de espessura e 0,0043 g de peso. As temperaturas 20-30 °C e 25 °C e ambos os substratos testados são eficientes para a condução do teste de germinação em sementes de niger.
Service géographique des colonies. Carte du Transnigérien au 1/1500000e notice et index alphabétique
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Epoxides can be hydrolyzed by fungi to produce chiral diols. The first part of this thesis presents an investigation of the microbial hydrolysis of aziridines comparable in structure to epoxide biotransformation substrates. Biotransformation of the aziridines 1 -methyl-2-phenyl aziridine, 2- phenylaziridine and N-methyl-7-aza bicyclo[4.1.0] heptane was studied using Beauveria sulfurescens, Aspergillus niger and Diplodia gossypina but no evidence for enzymic hydrolysis was obtained. The hydroxylation reaction performed by the fungus Beauveria sulfurescens ATCC 7159 has been studied for many years and several models describing the hydroxylating pattern exhibited by this fungus have been proposed. The second part of this thesis presents a test of the proposed models. The ability of Beauveria sulfurescens to hydroxylate thirty potential substrates was examined, and the data suggest that none of the earlier proposed models accounts for all of the bioconversion results. A possible explanation is proposed, suggesting that there is more than one enzyme responsible for the hydroxylation reactions performed by Beauveria sulfurescens.
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The work presented in this thesis is divided into three separate sections 4!> Each' 'section is involved wi th a different problem, however all three are involved with a microbial oxidation of a substrate~ A series of 'aryl substituted phenyl a.nd be,nzyl methyl sulphides were oxidized to the corre~pondi~g sulphoxides by 'Mo:rtierellai's'a'b'e'llina NRR.L17'S7 @ For this enzymic Qxidation, based on 180 labeled experiments, the oxygen atom is derived fr'orn the atmosphere and not from water. By way of an u~.traviolet analysis, the rates of oxidation, in terms of sulphox~ de appearance, were obtained and correlated with the Hatnmett p s~grna constants for the phenyl methyl sulphide series. A value of -0.67 was obtained and, is interpreted in terms of a mechanism of oxidation that involves an electrophilic attack on the sulphide sulphur by an enzymic ironoxygen activated complex and the conversion of the resulti!lg sulphur cation to sulphoxide. A series of alkyl phenyl selen~des have been incubated with the fu~gi, Aspergillus niger ATCC9l42, Aspergillus fO'etidus NRRL 337, MIIJisabellina NF.RLl757 and'He'lminth'osparium sp'ecies NRRL 4671 @l These fu?gi have been reported to be capable of carrying out the efficient oxidation of sulphide to sulphoxide, but in no case was there any evidence to supp'ort the occurrence of a microbialox,idation. A more extensive inves·t~gation was carried out with'M,e 'i's'a'b'e'l'l'i'na, this fu~gus was capable of oxidizing the correspondi~g sulphides to sulphoxi.de·s·$ Usi:ng a 1abel.edsubstra.te, [Methyl-l4c]-methyl phenyl selenide, the fate of this compound was invest~gated followi!lg an i'ncubation wi th Me isabellina .. BeSUldes th. e l4C-ana1YS1Q S-,'. a quant"ltta"lve selen'lum ana1Y"S1S was carried out with phenyl methyl selenide. These techniques indicate that thesel'enium was capable of enteri!1g thefu!1gal cell ef'ficiently but that s'ome metabolic cleav~ge of the seleni'um-carbon bond' may take plac'e Ie The l3c NMR shifts were assigned to the synthesized alkyl phenyl sulphides and selenides@ The final section involved the incubation ofethylben~ zene and p-e:rtr.hyltoluene wi th'M ~ 'isab'e'llina NRRL 17574b Followi~ g this incubation an hydroxylated product was isolated from the medium. The lH NMR and mass spectral data identify the products as I-phenylethanol and p-methyl-l-phenylethanol. Employi!lg a ch'iral shift re~gent,tri~ (3-heptafluorobutyl-dcamphorato)'- europium III, the enantiomeric puri ty of these products was invest~gated. An optical rotation measurement of I-phenylethanol was in ~greement with the results obtained with the chiral shift re~gen,te 'M.isabe'l'lina is capable of carryi~g out an hydroxylation of ethylbenzene and p-ethyltoluene at the ~ position.
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Fungal metabolism of halogenated and related steroids was investigated. The fungi Aspergillus niger ATCC 9142, Curvularia lunata NRRL 2380 and Rhizopus stolonifer ATCC6227b were studied in this regard. 2l-Fluoro-, 2l-chloro, 2l-bromo- and 2l-methyl-pregn-4-ene-3,20diones were prepared and incubated with ~ niger (a C-2l-hydroxylator) in order to observe the effect of the C-2l substituent on the metabolism of these substrates. In all four cases, the C-2l substituent prevented any significant metabolism of these substrates. llB-Fluoropregn-4-ene-3,20-dione was prepared and incubated with C. lunata (an llB-hydroxylator) and ~ stolonifer (an lla-hydroxylator). With ~ lunata, the ll-fluoro- substituent prevent hydroxylation at the 11 position, but diverted it to a site remote from the fluorine atom. In contrast, with ~ stolonifer the llB-fluoro- substituent, although slowing the apparent rate of hydroxylation, did not prevent its occurrence at the 11a- position. llB-Hydroxypregn-4-ene-3,20-dione was also incubated with R. stolonifer. The llB-hydroxy-;group did not appear to have any significant effect on hydroxylation at the lla- position. The incubation of a substrate, unsaturated at a favoured site of hydroxylation with Rhizopus arrhizus ATCC 11145 provided a complex mixture of products; among them were both the a and S epoxides. The formation of these products is rationalized as arising because of the lack of regio- and stereospecificity of the hydroxylase enzyme(s) involved.
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Toluene is converted to benzyl alcohol by the fungi Mortierella isabellina and Helminthosporium species; in the latter case, the product is further metabolized. Toluene-a -d 1 , toluene-a,a-d2, and toluene-a,a,a-d 3 have been used with Mortierellaisabellina in a series of experiments to determine both primary and secondary deuterium kinetic isotope effects for the enzymic benzylic hydroxylation reaction. The values obtained, intermolecular primary kH/kD = intramolecular p rim a r y kH r kD = 1. 0 2 + O. 0 5, and sec 0 n dar y k H I kD = 1. 37 .:!. 0.05, suggest a mechanism for the reaction involving benzylic proton removal from a radical intermediate in a non-symmetrical transition state. 2H NMR (30.7 MHz) studies using ethylbenzene-l,1-d 2 , 3 -fluoroethylbenzene-l,1-d 2 , 4 -fluoroethylbenzene-l,1-d 2 , and toluene-dB as substrates with Mortierella isabellina suggest, based on the observable differences in rates of conversion between the substrates, that the hydroxylation of hydrocarbons at the benzylic position proceeds via a one electron abstraction from the aromatic ring, giving a radical cation. A series of 1,3-oxathiolanes (eight) were incubated with Mortierella isabellina , Helminthosporium , Rhizopus arrhizus , and Aspergillus niger . Sulphoxides were obtained from Mortierella isabellina and Rhizopus arrhizus using the substrates 2-phenyl-, 2-methyl-2-phenyl-, and 2-phenyl-2-tert. butyl-l,3-oxathiolane. The relative stereochemistry of 2-methyl-2-phenyl-l,3-oxathiolan-l-oxide was assigned based on lH decoupling, n.O.e, 1 and H NMR experiments. The lH NMR (200 MHz) of the methylene protons of 2-methyl-2-phenyl-l,3-oxathiolan-l-oxide was used as a diagnostic standard in assigning the relative stereochemistry of 2-phenyl-l,3-oxathiolan-l-oxide and 2-phenyl-2-tert. butyl-l,3-oxathiolan-l-oxide. The sulphoxides obtained were consistent with an oxidation occurring from the opposite side of the molecule to the phenyl substituent.
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Reactions of 5,6- and 4,5-epoxycholestane derivatives with strong bases were investigated. Epoxidation of 3a-acetoxycholest-5-ene also gave a new compound along with the anticipated epoxides. Interconversions of the latter were observed. Some possible mechanisms of its formation and rearrangements have been pIioposed. No reaction was observed with any of the 5,6- and 4,5-steroidal epoxides employed in the present study, using potassium tertiary butoxide under refluxing conditions. n-Butyllithium reacted only with 5,6-epoxycholestanes bearing a ketal moiety at the C3 carbon. Opening of the ketal group was observed with n-butyllithium in the case of a ~-epoxide. The reaction was also investigated in the absence of epoxide functionality. A possible mechanism for the opening of ketal group has been proposed. Lithium diethylamide (LDEA) was found effective in rearranging 5,6- and 4,5-epoxides to their ~orresponding allylic alcohols. These rearrangements presumably proceed via syn-eliminations, however the possibility of a corresponding anti-elimination has not been eliminated. A substituent effect of various functional groups (R = H, OH, OCH2CH20) at C3 has-been observed on product distribution in the LDEApromoted rearrangements of the corresponding epoxides. No reaction of these epoxides was observed with lithium diisopropylamide (LDA) • In the second part of the project, several attempts were made towards the sYRthesis of deoxycorticoste~one~17,2l,2l~d3' a compound desirable for the 2l-dehydroxylation studies of deoxycorticosterone. Several routes were investigated, and some deuterium labelled pregnane derivatives were prepared in this regard. Microbial 21-hydroxylation of progesteronel7,21,21,2l- d4 by ~ niger led to loss of deuterium from C21 of the product. An effort was made to hydroxylate progesterone microbially under neutral condtions.
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"Mémoire présenté à la Faculté des Études supérieures En vue de l'obtention du grade de Maîtrise en droit des affaires (LL.M.)"
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Pourquoi, comment et quand y a-t-il changement institutionnel et politique en Afrique ? En examinant les stratégies de développement économique de l’Afrique postcoloniale et en s’intéressant à l’évolution du rôle de l’État – État comme acteur central du développement, tentative du retrait de l’État, interventionnisme limité au social, retour de l’État dans la sphère économique –, la présente thèse se propose d’expliquer le changement sous l’angle original des innovations politiques et institutionnelles. En effet, derrière l’apparente continuité que la plupart des auteurs tant analytiques que normatifs fustigent, il se produit des innovations dont nous proposons de rendre compte par le biais des variables idéationnelles, stratégiques, temporelles et institutionnelles. Cette thèse propose ainsi une analyse comparative inédite du rôle des acteurs nationaux (élites, États, administrations publiques du Bénin, Burkina Faso, Cameroun, Côte d’Ivoire, Congo, Sénégal, Mali, Niger, Togo), des institutions internationales (FMI, Banque mondiale, ONU) et des organisations d’intégration régionale (Union africaine, NEPAD) dans l’émergence et les trajectoires des stratégies de développement en Afrique. Les contextes temporels favorables, les crises des modèles précédents, les configurations et héritages institutionnels structurants, les stratégies instrumentales des acteurs intéressés, l’apprentissage politique, les dimensions cognitives et normatives des idées permettent d’expliquer la diffusion, la sédimentation et la conversion institutionnelles comme processus privilégiés d’innovation en Afrique. La critique de ces concepts permet de développer des outils mieux adaptés pour expliquer certaines innovations, soit l’inclusion et l’intrusion institutionnelles. L’inclusion institutionnelle est un processus mi-stratégique et mi-idéationnel à travers lequel les acteurs nationaux ou régionaux incluent intentionnellement des stratégies (ou solutions) internationales déjà existantes dans une nouvelle institution ou politique dans le but d’accroître la probabilité d’acceptation (reconnaissance, convenance sociale, partage réel ou supposé des mêmes valeurs) ou de succès (pour faire valoir les intérêts) de cette dernière dans un environnement politique structuré. Les idées sont constitutives des intérêts dans ce processus. L’intrusion institutionnelle renvoie à un processus mi-stratégique et mi-structurel par lequel les acteurs nationaux se font relativement imposer de nouvelles institutions ou politiques qu’ils n’acceptent qu’en raison de l’asymétrie de pouvoir, de la contrainte structurelle (structure), ou des gains escomptés (stratégies) des acteurs internationaux, alors que des solutions de rechange pertinentes et non contraignantes sont quasi inexistantes. Ceci n’exclut pas l’existence d’une marge de manœuvre des acteurs nationaux. Inspirés de spécialistes comme Nicolas van de Walle, Kathleen Thelen, Robert Bates, Barry Weingast, Alexander Wendt, Peter Hall, Theda Skocpol et Paul Pierson, ces concepts d’intrusion et d’inclusion institutionnelles que nous proposons réconcilient des approches parfois jugées contradictoires en intégrant les dimensions stratégiques, institutionnelles, historiques et idéationnelles à l’analyse d’un même objet scientifique. Au niveau empirique, la présente thèse permet d’avoir une meilleure compréhension des processus d’émergence des stratégies de développement économique en Afrique, ainsi qu’une meilleure connaissance des relations entre les acteurs internationaux, régionaux et nationaux en ce qui concerne l’émergence et le développement des institutions et des politiques publiques relatives au développement. Une attention particulière est accordée à la dynamique entre différents acteurs et variables (idées, intérêts, institution, temps) pour expliquer les principales stratégies des trois dernières décennies : les stratégies nationales de développement du Bénin, Burkina Faso, Cameroun, Côte d’Ivoire, Congo, Sénégal, Mali, Niger, Togo, le Plan d’action de Lagos, les programmes d’ajustement structurel, le Nouveau Partenariat pour le Développement de l’Afrique, les Documents de stratégie pour la réduction de la pauvreté et certaines interventions du Fonds monétaire international, de Banque mondiale et de l’ONU. En s’intéressant à la question de l’innovation délaissée à tort par la plupart des analyses sérieuses, la présente thèse renouvelle la discussion sur le changement et l’innovation politiques et institutionnels en Afrique et en science politique.
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Un papier bioactif est obtenu par la modification d’un papier en y immobilisant une ou plusieurs biomolécules. La recherche et le développement de papiers bioactifs est en plein essor car le papier est un substrat peu dispendieux qui est déjà d’usage très répandu à travers le monde. Bien que les papiers bioactifs n’aient pas connus de succès commercial depuis la mise en marche de bandelettes mesurant le taux de glucose dans les années cinquante, de nombreux groupes de recherche travaillent à immobiliser des biomolécules sur le papier pour obtenir un papier bioactif qui est abordable et possède une bonne durée de vie. Contrairement à la glucose oxidase, l’enzyme utilisée sur ces bandelettes, la majorité des biomolécules sont très fragiles et perdent leur activité très rapidement lorsqu’immobilisées sur des papiers. Le développement de nouveaux papiers bioactifs pouvant détecter des substances d’intérêt ou même désactiver des pathogènes dépend donc de découverte de nouvelles techniques d’immobilisation des biomolécules permettant de maintenir leur activité tout en étant applicable dans la chaîne de production actuelle des papiers fins. Le but de cette thèse est de développer une technique d’immobilisation efficace et versatile, permettant de protéger l’activité de biomolécules incorporées sur des papiers. La microencapsulation a été choisie comme technique d’immobilisation car elle permet d’enfermer de grandes quantités de biomolécules à l’intérieur d’une sphère poreuse permettant leur protection. Pour cette étude, le polymère poly(éthylènediimine) a été choisi afin de générer la paroi des microcapsules. Les enzymes laccase et glucose oxidase, dont les propriétés sont bien établies, seront utilisées comme biomolécules test. Dans un premier temps, deux procédures d’encapsulation ont été développées puis étudiées. La méthode par émulsion produit des microcapsules de plus petits diamètres que la méthode par encapsulation utilisant un encapsulateur, bien que cette dernière offre une meilleure efficacité d’encapsulation. Par la suite, l’effet de la procédure d’encapsulation sur l’activité enzymatique et la stabilité thermique des enzymes a été étudié à cause de l’importance du maintien de l’activité sur le développement d’une plateforme d’immobilisation. L’effet de la nature du polymère utilisé pour la fabrication des capsules sur la conformation de l’enzyme a été étudié pour la première fois. Finalement, l’applicabilité des microcapsules de poly(éthylèneimine) dans la confection de papiers bioactifs a été démontré par le biais de trois prototypes. Un papier réagissant au glucose a été obtenu en immobilisant des microcapsules contenant l’enzyme glucose oxidase. Un papier sensible à l’enzyme neuraminidase pour la détection de la vaginose bactérienne avec une plus grande stabilité durant l’entreposage a été fait en encapsulant les réactifs colorimétriques dans des capsules de poly(éthylèneimine). L’utilisation de microcapsules pour l’immobilisation d’anticorps a également été étudiée. Les avancées au niveau de la plateforme d’immobilisation de biomolécules par microencapsulation qui ont été réalisées lors de cette thèse permettront de mieux comprendre l’effet des réactifs impliqués dans la procédure de microencapsulation sur la stabilité, l’activité et la conformation des biomolécules. Les résultats obtenus démontrent que la plateforme d’immobilisation développée peut être appliquée pour la confection de nouveaux papiers bioactifs.
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Glucoamylase from Aspergillus Niger was immobilized on montmorillonite clay (K-10) by two procedures, adsorption and covalent binding. The immobilized enzymes were characterized using XRD, surface area measurements and 27Al MAS NMR and the activity of the immobilized enzymes for starch hydrolysis was tested in a fixed bed reactor (FBR). XRD shows that enzyme intercalates into the inter-lamellar space of the clay matrix with a layer expansion up to 2.25 nm. Covalently bound glucoamylase demonstrates a sharp decrease in surface area and pore volume that suggests binding of the enzyme at the pore entrance. NMR studies reveal the involvement of octahedral and tetrahedral Al during immobilization. The performance characteristics in FBR were evaluated. Effectiveness factor (η) for FBR is greater than unity demonstrating that activity of enzyme is more than that of the free enzyme. The Michaelis constant (Km) for covalently bound glucoamylase was lower than that for free enzyme, i.e., the affinity for substrate improves upon immobilization. This shows that diffusional effects are completely eliminated in the FBR. Both immobilized systems showed almost 100% initial activity after 96 h of continuous operation. Covalent binding demonstrated better operational stability.