466 resultados para Medicamento


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Gait disorders are identified in people with Parkinson’s disease. The aim of this study was to investigate the effect of auditory cues and medication on kinematic, kinetic and EMG parameters, during different gait phases of people with PD and healthy elderly. Thirty subjects distributed in two groups (Group 1, PD patients off and on medication; Group 2, healthy elderly) participated in this study and were instructed to walk in two experimental conditions: non-cued and cued. Therefore, kinematic, kinetic and electromyography analyses were utilized to investigate the locomotor pattern. Changes in locomotor pattern (greater muscular activity) with auditory cue were observed for PD patients. Regarding the medication, locomotor parameter improvement was observed after levodopa intake in association with the auditory cue. These results confirm the hypothesis about the external cues therapy that could be used as a complement to drug therapy to achieve improvement in the locomotor pattern of PD patients.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento oscilatório de cada membro inferior na tarefa de alcance frontal. Além disso, verificar a influência da informação visual nestas tarefas, em pacientes com doença de Parkinson. MÉTODO: Participaram deste estudo 8 pacientes com doença de Parkinson idiopática, de ambos os sexos, classificados entre os estágios 1 a 3 da escala de Hoehn e Yahr e 8 sujeitos controle. Para avaliar o comportamento oscilatório, foi aplicada a tarefa de alcance frontal que consistiu em elevar os braços a 90º, posicionar uma mão sobre a outra, estender os dedos e tentar alcançar à frente o mais longe possível sem retirar ou mover os pés da posição inicial. Os pés foram posicionados sobre duas plataformas de força, próximas uma da outra. Para aquisição dos dados de comportamento oscilatório foi utilizado o software AMTI Net Force, com freqüência de coleta de 100 Hz. Foram realizadas 3 tentativas para cada condição (com e sem informação visual), totalizando 6 tentativas com duração de 30 segundos cada. As avaliações clínica e postural foram realizadas no estado on do medicamento. Variáveis do COP analisadas: Trajetória, Velocidades Ântero-posterior e Médio-lateral e Limite de Estabilidade. RESULTADOS: Plataforma 1- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda= 0,04, F(8,6)=18,74, p≤0,01. Testes univariados apontaram diferença significativa para as variáveis Trajetória (F=31,62, p<0,001), Velocidade média médio-lateral (F=83,24, p<0,001) e para Limite de estabilidade (F=27,36, p<0,001). Plataforma 2- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda=0,026, F(8,6)=28,23, p<0,01. Análises univariadas apontaram diferenças no Momento para trajetória F(2,26)=104,07, p<0,01, velocidade média ântero-posterior...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Introdução: Até o presente momento, não existem observações com o intuito de comparar o andar (em terreno regular e durante a ultrapassagem de obstáculo) de pacientes com doença de Parkinson (DP) caidores e não caidores. O conhecimento mais detalhado das diferenças clínicas e locomotoras entre pacientes caidores e não caidores pode servir como ferramenta importante para o melhor delineamento de intervenções com o intuito de prevenir e/ou reduzir a ocorrência de quedas na DP. Objetivo: Comparar o quadro clínico e o comportamento locomotor durante o andar em terreno regular e a ultrapassagem de obstáculo de indivíduos com DP caidores e não caidores. Método: Participaram do estudo 36 indivíduos com diagnóstico de DP idiopática. Inicialmente, a ocorrência de quedas foi registrada durante quatro meses por meio de entrevista semanal (contato pessoal e telefônico). Estes dados foram utilizados para distribuir os indivíduos em dois grupos: caidores (n=12) e não caidores (n=24). Em seguida, os pacientes realizaram, em estado “on” do medicamento, a avaliação do quadro clínico e do comportamento locomotor. A avaliação clínica incluiu a aplicação da escala de Hoehn & Yahr (estágio da doença) e da subescala motora da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (comprometimento motor). A avaliação do andar consistiu em caminhar, em velocidade preferida, sobre uma passarela de oito metros de comprimento em condições com e sem obstáculo. Um sistema optoeletrônico para a análise do movimento (OPTOTRAK) foi utilizado para a coleta de dados do andar. As variáveis dependentes incluíram as pontuações nas escalas clínicas e os parâmetros espaciais e temporais do andar em terreno regular e da ultrapassagem de obstáculo. Resultados: Os pacientes caidores apresentaram menores valores do que os pacientes não caidores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Propôs-se identificar estudos farmacoeconômicos segundo tipo de estudo (custo-efetividade, custo-benefício, minimização de custos ou custo-utilidade) em farmacovigilância e conhecer os resultados econômicos dos estudos de vigilância pós-comercialização. Por meio de uma revisão bibliográfica direcionada, selecionou-se estudos originais, considerando publicações nos anos de 1966-2010, durante o período de marco a maio de 2011, utilizando-se os descritores científicos em saúde “sistemas de notificação de reações adversas a medicamento” OR erros de medicação OR vigilância de drogas comercializadas OR vigilância de evento sentinela AND análise custo-benefício OR analise custo-eficiência OR custos e analise de custo OR custos hospitalares OR custo-efetividade OR avaliação de custo-efetividade OR custos de medicamentos nas bases de dados Lilacs, e Pubmed/Bireme. Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: artigos com idioma em inglês, espanhol e português; artigos originais; artigos que avaliem custo de RAM e/ou intervenções; artigos que avaliem o impacto e/ou consequência de um efeito adverso na farmacoeconomia; e foram excluídos da amostra, os artigos em outros idiomas e publicações de cartas, revisões, editorias e notícias; artigos inacessíveis e aqueles cuja leitura flutuante do título e resumo mostrou-se fora da proposta do trabalho. Identificou-se 13 artigos que contemplaram os critérios de inclusão proposto. Os tipos de análise identificados foram: análise de custo-benefício (12) e análise de custo-efetividade (1). Não foram identificados estudos com análise de custo utilidade e minimização de custos. As considerações dos estudos avaliados salientam a necessidade de pesquisas posteriores, para fortalecer as hipóteses testadas, evidenciando os resultados econômicos nas ações ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Uma das diretrizes da Portaria nº3916 do Ministério da Saúde (MS) é a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). A prescrição de medicamentos dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser feita utilizando medicamentos listados nessa relação. O medicamento genérico, criado e regulamentado pela Lei nº9787, é prioridade da Política Nacional de Medicamentos do MS. De acordo com esta lei, “as prescrições médicas e odontológicas de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira (DCB)”. A Portaria 344/98 MS, que regulamenta o controle dos medicamentos sujeitos a controle especial, determina os itens que devem estar presentes nas notificações. Neste trabalho, 1177 notificações retidas em uma drogaria de Araraquara durante o período de junho de 2008 a outubro de 2010 foram separadas e analisadas quanto: a) à utilização da DCB; b) quanto à utilização de medicamentos listados na RENAME; e c) quanto à adequação a Portaria 344/98 MS. Também foi avaliado o conhecimento dos prescritores quanto às leis vigentes através da aplicação de um questionário semiestruturado. Entre as 1177 notificações analisadas, 779 (66,18%) foram prescritas utilizando o nome comercial e 398 (33,82%) foram prescritas utilizando a DCB. Analisando as 399 notificações vindas do SUS, 188 (47,11%) adotaram os medicamentos da RENAME. Foram encontrados 319 problemas com as notificações de acordo com a Portaria 344/98 MS, os quais foram: 22 (1,86%) notificações com algum erro na identificação do emitente e/ou assinatura do prescritor; 3 (0,25%) notificações com algum erro na identificação do usuário; 294 (24,97%) notificações com preenchimento confuso nos itens como nome do medicamento ou substância, dosagem ou concentração, forma farmacêutica , quantidade e posologia; e 465 (39,50%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A promoção do uso racional de medicamentos (URM) é necessária para se evitar quaisquer conseqüências inadequadas relacionadas ao uso de medicamentos. O profissional atuante deve transmitir todas as informações relevantes sobre o produto, assim como a forma adequada de uso, quantidade a ser utilizada, os cuidados que devem ser tomados e também os possíveis efeitos adversos que possam aparecer. A interação do profissional farmacêutico com o paciente é uma etapa indispensável e muito importante na dispensação, e com o prévio conhecimento e com o auxílio de material técnico para consulta, o farmacêutico é capaz de realizar uma boa dispensação, fornecendo o medicamento correto que foi prescrito e, principalmente, dando informação necessária sobre o uso do medicamento em questão. O usuário está sujeito a riscos oferecidos pelo uso inadequado do medicamento, e isso deve ser evitado no ato da dispensação do produto pelo profissional atuante. Todo medicamento apresenta seus riscos, até mesmo quando utilizado de forma adequada. Por isso, a educação do paciente em relação ao medicamento é imprescindível para que o seu consumo proporcione o máximo benefício, minimizando os possíveis efeitos indesejáveis. Os riscos do uso de medicamentos fazem com que o paciente fique susceptível aos chamados Problemas Relacionados com os Medicamentos (PRM’s), que são problemas de saúde apresentados como reações negativas pelo uso do medicamento, e tem como conseqüência o aparecimento de efeitos adversos ou o efeito terapêutico necessário não ocorra. Esse usuário que não recebe a devida atenção farmacêutica no ato da aquisição e dispensação do medicamento, ou seja, não é alertado sobre possíveis reações que o medicamento possa causar e também a maneira de usar o medicamento, pode contribuir para a sua não adesão ao tratamento. Um dos principais problemas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O captopril foi o primeiro agente desenvolvido para o tratamento da hipertensão, doença que acomete grande parte da população adulta mundial, a qual requer cuidados especiais quanto à farmacoterapia e ajuste de doses. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade de comprimidos de captopril 50 mg comercializados no Brasil através da realização da equivalência farmacêutica entre duas marcas de comprimidos não revestidos de captopril 50 mg (um genérico G e um similar S) em relação ao medicamento referência (R) Capoten® Bristol Myers Squibb 50 mg, utilizando os requisitos descritos na monografia individual do fármaco da Farmacopeia Brasileira e da Farmacopeia Americana. Medicamentos referência são produtos inovadores, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente; os chamados similares são os que contêm as mesmas substâncias ativas, mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência e são identificados por nome comercial ou por sua marca; os medicamentos genéricos são intercambiáveis com o produto referência e, geralmente, são produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária do mesmo, ele deve ser designado pela DCB (Denominação Comum Brasileira) ou, na ausência desta, pela DCI (Denominação Comum Internacional). Os dois medicamentos analisados, medicamento similar e medicamento genérico, apresentaram resultados satisfatórios quanto à determinação de peso médio, resistência mecânica e tempo de desintegração dos comprimidos, identificação, doseamento, limite de dissulfeto de captopril, uniformidade de doses unitárias, teste de dissolução e perfil de dissolução do fármaco, com relação ao seu medicamento referência correspondente, ou seja, estes são equivalentes farmacêuticos e apresentam qualidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The present work aimed to quantify the generation of group B health care`s residuals in places such as drugstores and pharmacies, in the municipality of Uberaba, MG, Brazil, as well as to identify their final destination in those places during the months of July and September, 2010. In order to also verify the medicaments generated by the whole community, some delivery campaigns were arranged to capture out-of-date medicaments at 3 drugstores. In this sense, all people who effectively looked for a pharmacy/drugstore to deposit the medicaments were invited to respond some questions, containing information about the name of the medicament, the pharmaceutical composition, the color applicable to the medicament and the expiration date. At the end of the period of research, 76 interviews were performed and 90 medicaments were observed (1.18 products per interview, in average). Results obtained suggested that pharmacies/drugstores located downtown tend to generate more medicaments than others located in the districts and periphery zones. Moreover, manipulation drugstores tend to generate more products than their conventional counterparts. Regarding the therapeutic classes, the anti-hypertensive medicaments represented the most substantial percentage of the medicaments delivered, accounting for 21,11%. However, the worst scenario tends to show that people usually do not know exactly how to discard this sort of product – about 65% of the people consulted discard chemical pharmaceutical residuals in the same place the domestic trash is thrown away – what may represent a serious risk in terms of contamination of the environment, so that a strong campaign towards the proper usage and discharge of medicaments should be strongly encouraged

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Nas últimas décadas tem ocorrido um aumento expressivo da incidência de doenças fúngicas. Porém, o tratamento destas infecções pode não ser efetivo, pois os fármacos antifúngicos disponíveis causam sérios efeitos adversos, recorrência ou resistência. Algumas doenças fúngicas causam lesões cutâneas e o medicamento, geralmente administrado por via oral, dificulta a chegada do fármaco no local de ação. Adicionalmente, muitos antifúngicos tópicos não são eficazes, pois o tempo de residência no local de ação é curto e a solubilidade do fármaco nos sistemas é baixa. Uma alternativa muito explorada nos anos recentes é o desenvolvimento de sistemas de liberação de fármacos, e as microemulsões (ME) e os cristais líquidos (CL) mostraram-se promissores, pois podem aumentar o tempo de residência no local de aplicação e a solubilidade de fármacos pouco solúveis em água, como ocorre com o fluconazol (F) e o itraconazol (I). Sistemas nanoestruturados foram desenvolvidos empregando o ácido oleico (AO), álcool cetílico etoxilado 20 OE e propoxilado 5 OP (PROC) e água. Estes sistemas foram caracterizados por microscopia de luz polarizada (MLP), comportamento reológico, análise do perfil de textura (TPA), bioadesão e capacidade de incorporação dos fármacos pelos sistemas. A MLP foi utilizada na caracterização dos sistemas quanto a isotropia e anisotropia, diferenciando as ME dos CL. O comportamento reológico das ME foi Newtoniano e viscoso, e dos CL foi pseudoplástico e elástico e a temperatura não influenciou o comportamento reológico dos sistemas. As propriedades mecânicas das formulações, como dureza, compressibilidade e adesividade, foram avaliadas utilizando um analisador de textura no modo TPA. Os CL de fase hexagonal são os mais bioadesivos. As quantidades incorporadas dos fármacos nos sistemas aumentaram, principalmente comparando-se com... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A falta de pesquisas em Fitovigilância contribui para o baixo índice de relatos de efeitos adversos de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Eventos adversos a medicamentos constituem um problema de saúde pública, e aqueles decorrentes do uso concomitante de plantas medicinais e medicamentos sintéticos vêm se tornando cada vez mais frequentes. Indicar possíveis interações medicamentosas e reações adversas decorrentes do uso concomitante de plantas medicinais, medicamentos fitoterápicos e sintéticos prescritos pelo médico. O estudo foi realizado no período de março de 2011 à fevereiro de 2012, na Clínica de Hipertensão do Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA), da Escola de Saúde Pública - USP. Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNESP sob parecer nº 28/2011. Foram entrevistados 48 pacientes, sendo 35 mulheres (72,9%) e 13 homens (27,1%), a faixa etária média dos entrevistados é de 60-69 anos, sendo a idade mínima de 33 anos e a máxima, de 92 anos, além da maioria possuir escolaridade até o Ensino Médio. 93,7% dos pacientes relataram utilizar algum medicamento frequentemente e 85,4% relataram usar e/ou que já usaram alguma planta medicinal. A maioria adquiriu conhecimento sobre o uso da planta através da família, de vizinhos ou por conta própria. Vale ressaltar que 87,8% dos pacientes não avisam ou nunca avisaram ao seu médico se estão ou estavam utilizando planta medicinal antes ou durante o tratamento, e relataram desconhecer os riscos do uso concomitante destes produtos. Os resultados demonstraram a importância da implantação da Fitovigilância no SESA, garantindo uma melhor interação entre médico e paciente no momento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O câncer é uma patologia crescente entre a população atual e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) está entre as principais causa de morte mundialmente. A relevância do perfil epidemiológico dessa doença desperta interesse em desenvolver materiais que forneçam qualidade de diagnóstico e tratamento. Na busca pela qualidade da saúde, o desenvolvimento de materiais que possam liberar fármacos de forma controlada e em um sítio alvo, tem se tornado cada vez mais intensa, pois estes materiais podem diminuir os efeitos colaterais além de aumentar a porcentagem do medicamento em ação direta com o sítio alvo. Neste contexto, materiais poliméricos híbridos orgânico-inorgânicos do tipo ureasil-poliéter que são biocompatíveis, transparentes e flexíveis permitem a incorporação de uma série de compostos, dentre os quais, nanopartículas e fármacos. Com base nestes argumentos, neste trabalho foi desenvolvido dispositivo de liberação controlada de fármacos formado por materiais poliméricos ureasil-poliéter contendo nanopartículas de ZnO dopadas com cobalto. A conjugação destes diferentes materiais teve como objetivo conferir as propriedades individuais de cada componente no mesmo material: o cobalto devido as suas propriedades magnéticas pode guiar o dispositivo de liberação de fármaco até o órgão doente; o ZnO devido às propriedades luminescentes permite monitorar a posição do dispositivo dentro do corpo humano.

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Medicamentos manipulados são preparados nas farmácias ou nos serviços farmacêuticos hospitalares pelo profissional farmacêutico ou sob sua direta responsabilidade, a partir de prescrições médicas ou de fórmulas inscritas no Formulário Nacional ou Formulários Internacionais reconhecidos pela Anvisa. No Brasil, o consumo desses produtos mostra um crescimento importante no cenário da Saúde Pública. A finasterida é um fármaco representativo de uma grande parcela desse mercado por seu fácil acesso e alta eficácia. Contudo, a manipulação deste produto deve ser realizada com bastante cautela, por ser um medicamento de baixa dose. Nesse meio, a Farmácia-Escola “Prof. Dr. Antonio Alonso Martinez” conquista a confiança da população de Araraquara e região há muitos anos. A fim de se fundamentar essa confiança, o presente trabalho tem por objetivo analisar cápsulas de finasterida manipuladas na Farmácia Escola supracitada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), utilizando metodologia devidamente validada. Foram analisados parâmetros como teor e uniformidade de conteúdo das cápsulas, bem como teor da matéria-prima e da mistura de pós destinados ao preenchimento de cápsulas. Os resultados encontrados apresentam-se dentro dos critérios adotados pelas Farmacopeias Americana e Europeia, uma vez que a Farmacopeia Brasileira ainda não tem monografia inscrita da finasterida e dos respectivos medicamentos

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Fármacos com alta permeabilidade intestinal, ampla faixa terapêutica e ausência de evidências documentadas de bioinequivalência ou problemas de biodisponibilidade devido à formulação, foram considerados bioisentos pela ANVISA (RDC 37/2011), ou seja, os fármacos que se encaixam nesta categoria não necessitam de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência para serem comercializados. Dentre os catorze produtos que receberam a bioisenção da ANVISA, encontra-se o fluconazol, antifúngico aprovado atualmente para ser comercializado em vários países, inclusive no Brasil, onde inúmeras opções comerciais do produto fluconazol cápsulas, genérico ou similar, podem ser adquiridas. Tendo em vista a bioisenção do produto fluconazol cápsulas e sua larga utilização no mercado brasileiro, o estudo do perfil de dissolução deste produto torna-se relevante. Sendo assim, este trabalho avaliou 2 produtos genéricos e 2 produtos similares frente ao medicamento referência em relação aos seus perfis de dissolução e a similaridade entre eles. Os resultados foram avaliados seguindo a RDC 31/2011 da ANVISA que prevê o cálculo do fator de similaridade entre os perfis de dissolução. E, pôde-se observar que apenas 1 medicamento genérico apresentou o fator de similaridade adequado (entre 50 e 100), sendo 51,60, os demais medicamentos testes apresentaram valores fora do intervalo adotado pela ANVISA. Através desses resultados, conclui-se que intercambialidade do medicamento referência pelo medicamento genérico ou similar não é adequada, uma vez que eles não são considerados iguais, salvo um dos medicamentos genéricos.

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A teicoplanina é um complexo antibiótico glicopeptídico derivado do Actinoplanes teichomyceticus, ativo contra bactérias Gram-positivas resistentes a outros antibióticos. Seu espectro de ação é similar ao da vancomicina, sendo, porém mais ativo para Streptococcus faecalis e Clostridium difficile. Seu uso é indicado para profilaxia de endocardite, peritonite, osteomielite e para septicemia estafilocócica. No Brasil, a teicoplanina é comercializada sob a forma farmacêutica de pó liofilizado, que deve ser reconstituído antes da administração. O medicamento de referência é o Targocid®, produzido pelo laboratório Sanofi-Aventis, em duas apresentações, 66 mg/mL e 133 mg/mL. A teicoplanina, bem como a vancomicina, inibe a síntese da parede celular bacteriana, pois a molécula se liga ao precursor da parede D-alanil-D-alanina, formando um complexo, impedindo a ligação à porção terminal do peptidoglicano, que é o alvo das enzimas transglicolase e transpeptidase. Desse modo, não há incorporação de aminoácidos aos glicopeptídeos integrantes da parede celular das bactérias Gram-positivas. No estudo de validação, foram aplicados os parâmetros de linearidade, intervalo, precisão, sensibilidade, especificidade, exatidão e robustez. O método desenvolvido e validado para a quantificação de teicoplanina pó liofilizado foi: Ensaio microbiológico por turbidimetria na faixa de concentração de 20,0 a 80,0 μg/mL, utilizando o micro-organismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 IAL 2150. Os parâmetros estudados para a validação do método turbidimétrico atenderam a todas as especificações para a adequada quantificação de teicoplanina na forma farmacêutica pó liofilizado