420 resultados para Marcial


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Desenvolvido em 1882 por Jigoro Kano a partir de seus estudos sobre as escolas de jujutsu, o Judô Kodokan surgiu dentro do espaço escolar a partir de três pilares básicos: como método de luta (arte marcial), como método de treinamento físico (educação física), como método de treinamento mental (desenvolvimento moral e intelectual) onde o Do (caminho) é o foco principal a ser ensinado em vista de beneficiar a sociedade. Uma das principais contribuições de Kano foi a transformação de uma prática de luta marcial em um método educativo. Tal processo ocorreu num momento histórico marcado por mudanças sociais no Japão que passou a receber forte influência do mundo ocidental durante a era Meiji. Naquela época os valores, pensamentos, instituições e linguagens orientais e ocidentais circulavam e se fundiam marcando um forte sincretismo em diversos espaços sociais. Teria Jigoro Kano absorvido essas influências ao desenvolver o judô? Essa possível ligação entre o Oriente e o Ocidente, preservando parte da cultura tradicional japonesa e permitindo a influência de pensamentos e práticas ocidentais, possui extrema relevância para a atualidade uma vez que muito se fala em retornar as formulações que deram origem ao Judô. Afinal, que formulações são estas e até que ponto devemos adotá-las sem uma profunda reflexão? No transcorrer da história e, mais precisamente ao final da 2ª guerra mundial, o judô perde boa parte dos conceitos e fundamentos que fazem sua ligação com a linguagem e o pensamento oriental bem como seu significado educativo original em função da sua expansão pelo mundo como prática esportiva. Assim o estudo tem como objetivos: 1) identificar os fundamentos do judô educativo segundo a influência do processo de integração Oriente-Ocidente; 2) Analisar a relação Oriente-Ocidente durante a transformação do Judô de método educativo para prática esportiva; 3) Organizar elementos estruturantes para estabelecer os fundamentos do judô educativo contemporâneo analisando a influência da integração Oriente-Ocidente nesse processo, partindo do modelo sistêmico de pensamento de Jigoro Kano ao elaborar o Judô Kodokan reorganizando suas referências conceituais a partir da Ciência da Motricidade Humana. Trata-se de um estudo teórico, de caráter bibliográfico, que se apropria da antropologia filosófica como suporte metodológico. Os resultados da pesquisa afirmam o processo de integração Oriente-Ocidente na formulação dos conceitos educativo/filosóficos do judô além das transformações dos sistemas simbólicos da luta que apontam sua evolução antropológico-filosófica, desde a prática do Bujutsu (Arte militar sec. XVII) no Japão medieval, até as perspectivas educativas contemporâneas apoiadas na Ciência da Motricidade Humana (CMH).

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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Dentro de la experiencia de investigación que a partir del año 2013 me toca dirigir, se encuentra una línea particular, relacionada con la estética y los cuerpos, que sugiere la indagación de agrupamientos particulares, relacionados con las prácticas corporales con sentido estético y artístico. En ese sentido, para nuestro equipo, se torna de interés reconocer, entre otros asuntos, como a partir de determinadas construcciones de la sensibilidad corporal, algunos grupos adquieren identidades propias, originales, muchas veces para la generación de nuevas tendencias culturales y otras en respuesta a contextos que desafiaron su integridad y núcleo más profundo. Esta presentación se propone indagar algunos de esos contextos, en este caso, la construcción de una cultura corporal propia de los jóvenes judíos en la década del 30 en nuestro país. La Segunda guerra Mundial y la vida de los Jóvenes Judíos Europeos en ese período, tuvo una fuerte relación con las actividades: Deportivas, militantes, de la Resistencia política y muchas veces, de militancia en la Resistencia armada. La década del 30 fue la antesala de esa construcción, como si forjar templanza en la competencia deportiva fuera el preludio de lo que la historia adivinaba para la década siguiente. ¿Cómo se estructuraron sus estéticas corporales, sus inclinaciones de moda e indumentaria, y relaciones sociales? ¿Cómo ?saltan? de las canchas deportivas Macabeas o de la Juventud Socialista, a la decisión de involucrar sus cuerpos en la defensa de identidades, culturas, Historias? Estos interrogantes, buscan respuestas en algunos principios de la cultura Judía europea y su culto a la vida. Asimismo, en continuidad con un artículo y ponencia anteriormente presentado en este congreso, se inicia una tarea de comparación con la imagen corporal y marcial del soldado alemán, típica y coincidente con muchos modos del ser corporal en la formación militar europea y la de algunos grupos juveniles de la época, en particular, la de jóvenes júdios y deportistas en la República Argentina

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Los poemas homéricos muestran una sociedad en transición entre dos mundos, el del oîkos y el de la pólis, que comparten valores como la centralidad de lo bélico, pero que traducen esos valores en formas de liderazgo y patrones de conducta diferentes, en función de la creciente institucionalización que anuncia el surgimiento del Estado. El conflicto entre Aquiles y Agamenón puede leerse como reflejo de esa tensión, en la que la centralidad de lo bélico adopta dos formas diferentes y antagónicas. Aquiles, el mejor de los guerreros homéricos, representa valores anclados en una sociedad poco estratificada, en la que el líder es aquel que sobresale por sus características personales y cuyo lugar debe ser ratificado constantemente. Agamenón, en cambio, expresa una lógica que aparece con las transformaciones que surgen con el tránsito hacia una sociedad más estratificada: su liderazgo sigue siendo militar, pero su preeminencia sobre los otros basileîs no se basa ya en su destreza marcial, sino en su capacidad de reclutar una mayor capacidad de guerreros. El de la Ilíada es un mundo en el cual ambas lógicas están en tensión, y cuyo conflicto, en consecuencia, no puede saldarse sin matices en favor de ninguno de ellos.

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Dentro de la experiencia de investigación que a partir del año 2013 me toca dirigir, se encuentra una línea particular, relacionada con la estética y los cuerpos, que sugiere la indagación de agrupamientos particulares, relacionados con las prácticas corporales con sentido estético y artístico. En ese sentido, para nuestro equipo, se torna de interés reconocer, entre otros asuntos, como a partir de determinadas construcciones de la sensibilidad corporal, algunos grupos adquieren identidades propias, originales, muchas veces para la generación de nuevas tendencias culturales y otras en respuesta a contextos que desafiaron su integridad y núcleo más profundo. Esta presentación se propone indagar algunos de esos contextos, en este caso, la construcción de una cultura corporal propia de los jóvenes judíos en la década del 30 en nuestro país. La Segunda guerra Mundial y la vida de los Jóvenes Judíos Europeos en ese período, tuvo una fuerte relación con las actividades: Deportivas, militantes, de la Resistencia política y muchas veces, de militancia en la Resistencia armada. La década del 30 fue la antesala de esa construcción, como si forjar templanza en la competencia deportiva fuera el preludio de lo que la historia adivinaba para la década siguiente. ¿Cómo se estructuraron sus estéticas corporales, sus inclinaciones de moda e indumentaria, y relaciones sociales? ¿Cómo ?saltan? de las canchas deportivas Macabeas o de la Juventud Socialista, a la decisión de involucrar sus cuerpos en la defensa de identidades, culturas, Historias? Estos interrogantes, buscan respuestas en algunos principios de la cultura Judía europea y su culto a la vida. Asimismo, en continuidad con un artículo y ponencia anteriormente presentado en este congreso, se inicia una tarea de comparación con la imagen corporal y marcial del soldado alemán, típica y coincidente con muchos modos del ser corporal en la formación militar europea y la de algunos grupos juveniles de la época, en particular, la de jóvenes júdios y deportistas en la República Argentina

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Venancio Fortunato es considerado tanto el último gran poeta romano como el primer poet a medieval durante el reino Franco merovingio. Su conocido himno, Pange, lingua, gloriosi, aún se utiliza como himno a la Santa Cruz en la liturgia occidental. Dicho himno presenta características que vale la pena considerar en relación a los epitafios en la antigüedad griega y romana. Venancio Fortunato parece ajustarse a varios modelos entre los que se podrían listar a Marco Valerio Marcial y Calímaco de Cirene, pero en un marco cristiano y con características específicas pertenecientes a su tiempo. La edad, la filiación del difunto y el encomio a la tierra se transforman en el texto de quien fuera el obispo de Poitiers en un relato de la misión de Cristo, su pasión y una sorpresiva interpelación a la cruz como receptor del discurso. La tradición antigua y pagana y la nueva cultura cristiana temprano-medieval se encuentran en sus versos

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A partir de los fundamentos del orden político-jurídico y de las aporías señaladas por la teoría del Estado y de las relaciones internacionales contemporáneas, buscando sustraerse a todo dogmatismo ideológico, el trabajo discute los argumentos axiales que han servido para sustentar la idea de un poder político mundial y señala los principales defectos de legitimidad que es dable descubrir en tal idea —sin detenerse en una propuesta particular de entre las varias y significativas que han surgido a lo largo de los últimos siglos en sede teológica, filosófica, política y jurídica—.

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Las trágicas experiencias de las guerras mundiales llevaron a la Declaración Universal de los Derechos Humanos promovida por la ONU en 1948. A partir de entonces gran parte de las Constituciones de nueva creación reconocen la inviolabilidad de la dignidad humana. Sin embargo, los redactores de la declaración pusieron empeño en omitir las razones teóricas en las que se fundan dichos derechos, por el temor a que diferencias teóricas aplazaran o hicieran inviable dicho reconocimiento. La fragmentación en la que se halla la antropología filosófica desde hace varios siglos está reclamando un principio unificador de los saberes en torno al ser humano. En este contexto la dignidad humana como experiencia universal se presenta como principio unificador. Seis décadas después sigue pendiente la elaboración de una sólida, y también universalmente aceptable, fundamentación de la dignidad humana y sus derechos fundamentales, cuestión complicada que parece requerir un nuevo avance en la ontología y en la antropología filosófica.

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Diese Arbeit führt in erster Linie eine kritische Analyse der normativen Gestaltung in Bezug auf die Stabilisierung des Staatshaushalts während der letzten 5 Jahre unter dem Einfluss des EU-Rechts durch. Anschließend werden die Wirkung und die Auswirkungen dieses Gesetzes bewertet. Abschließend werden einige Vorschläge und Erwägungen zur Zukunft geäußert.

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Die neuen Paradigmen der Rechtswissenschaft nötigen uns beim Erwerb juristischen Wissens dazu, uns in eine kreativere und problemorientiertere Dynamik des Lehrens-Lernens einzugliedern. Die neuen Generationen der Rechtsgelehrten sollten darum bemüht sein, die verschiedenen theoretisch-methodologischen Strömungen des Rechts, z.B. des juristischen Realismus, den juristischen Strukturalismus sowie die angewandte juristische Soziologie zu studieren und zu analysieren. Andererseits sollten sie nicht dogmatisch und ausschliesslich den juristischen Positivismus des 19. Jahrhunderts vertreten. Die juristischen Fakultäten und Schulen der Republik Mexiko zeichnen sich dadurch aus, dass sie die traditionelle juristische Lehre bewahren. Darin liegt der Grund, dass es nur wenige Juristen gibt, die sich der juristischen Forschung und der wissenschaftlichen Praxis widmen.

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