971 resultados para Luta Livre no Brasil


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Este estudo surgiu da inquietação da autora sobre a eficiência da comunicação no ensino e orientação sexual nas comunidades religiosas. E como se dá tal ensino nas Organizações Ecumênicas. Para tanto, foram escolhidas organizações ecumênicas que tem como um de seus objetivos a educação à população e desenvolvem efetivo trabalho na área de educação e orientação sexual. As organizações ecumênicas, objeto deste estudo são: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presença Ecumênica e Serviço, Coordenadoria Ecumênica de Serviço-CESE e Diaconia. Tal escolha não foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizações comporem a RES-Rede Evangélica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados às Igrejas membros foi possível perceber a dificuldade de diálogo entre ciência e bíblia quando o assunto é sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que dê conta de explicações coerentes sobre o que é sexualidade e como transmiti-la à comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminações. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinários, porém a aplicação de tais preceitos nem sempre é possível por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de práticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristãos. Eles, os cristãos, não estão imunes de tais práticas. Necessitando assim orientações esclarecedoras de seus líderes sobre o assunto, uma vez que esses são vistos como os que têm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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Este estudo surgiu da inquietação da autora sobre a eficiência da comunicação no ensino e orientação sexual nas comunidades religiosas. E como se dá tal ensino nas Organizações Ecumênicas. Para tanto, foram escolhidas organizações ecumênicas que tem como um de seus objetivos a educação à população e desenvolvem efetivo trabalho na área de educação e orientação sexual. As organizações ecumênicas, objeto deste estudo são: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presença Ecumênica e Serviço, Coordenadoria Ecumênica de Serviço-CESE e Diaconia. Tal escolha não foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizações comporem a RES-Rede Evangélica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados às Igrejas membros foi possível perceber a dificuldade de diálogo entre ciência e bíblia quando o assunto é sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que dê conta de explicações coerentes sobre o que é sexualidade e como transmiti-la à comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminações. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinários, porém a aplicação de tais preceitos nem sempre é possível por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de práticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristãos. Eles, os cristãos, não estão imunes de tais práticas. Necessitando assim orientações esclarecedoras de seus líderes sobre o assunto, uma vez que esses são vistos como os que têm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)

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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.

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A tecnologização que a sociedade experimenta nas últimas décadas trouxe a profusão de máquinas informatizadas e seus sistemas de operação. Neste período a indústria desenvolveu sofisticados e caros softwares aplicativos proprietários para o pleno uso destas máquinas, o que colocou boa parte do mercado social nas mãos de poucas empresas multinacionais, entre elas, a Microsoft, e outras. Mas, o espírito libertário de membros das comunidades científicas e hackers promoveu o desenvolvimento do software livre e aberto, que pode ser usado como bem social mais amplo e, principalmente, evoluir no melhor do espírito colaborativo. O presente trabalho estuda os dois modelos de produção de software, os compara visando tornar evidentes as qualidades de cada um, seus custos, rendimentos e possibilidades de adoção. Projeta a possibilidade de que as habilitações da área da comunicação possam migrar para o modelo de software livre, dadas as plenas qualidades deste sistema, a radical redução de custos e as constatações que amplos segmentos da produção audiovisual os está adotando. Para tanto, compara as experiências aplicadas com ambos os sistemas em dois cursos de comunicação, em sua habilitação de Rádio e Televisão.(AU)

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