951 resultados para Livros raros
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Vols. 6-36 edited by Genaro García.
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Contiene: T. II: El negro Juan Latino o Cuidado con los maestros. Isaura ò Mi corto viaje. La pérfida o Enriqueta/Lucía. Ningun hombre quiere así ([4], 226, [1] p.)
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1541 items, including manuscripts and maps.
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200 copies printed.
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O presente trabalho tem por finalidade apresentar uma contribuição teórica para os estudos de defesa, tendo como objeto de análise os livros brancos e também demais documentos oficiais relacionados ao tema. Inspirado no realismo neoclássico e nos conceitos estruturalistas empreendeu-se uma pesquisa quantitativa da dinâmica dos processos de elaboração da política declarada de defesa e seu correspondente alinhamento na construção ou desconstrução das estruturas de defesa no Pós-Segunda Grande Guerra, com vistas a compreender os novos caminhos que os sistemas de defesa selecionaram nesse início de século. Os documentos oficiais de defesa surgiram com escopo principal de promover a estabilidade e reduzir as incertezas no ambiente internacional, e pôde ser verificado que a difusão, desses documentos, ocorreu por ondas, durante o período da Guerra Fria, no Pós-Guerra Fria e depois dos atentados de 11 de setembro. A pesquisa também teve por escopo apresentar fatores domésticos e externos que contribuíram ou não para a difusão da documentação e também para a orientação doutrinária de defesa, usando como método de pesquisa o teste de Wald e a técnica implementada por Benoit, Laver e Garry, que desenvolveram uma forma de análise de textos políticos com auxílio de programa de computador, para estimar o posicionamento de cada documento por meio da contagem de palavras. Em que pese à pesquisa ser basicamente quantitativa, foram produzidos dois capítulos essencialmente qualitativos que tiveram o objetivo de prover os instrumentos quantitativos com um necessário arcabouço teórico, sendo feita uma análise mais qualitativa em 52 documentos de defesa e uma discussão teórica entre as principais correntes de pensamento que tratam do tema defesa. E por fim buscou-se atestar a validade desses documentos de defesa quanto aos propósitos que se destinam.
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Este trabalho teve como objetivo os enunciados verbais e/ou não-verbais impressos em capas de livros - escritos por autores brasileiros e adaptados para o cinema ou para a televisão - que associam o livro à produção cinematográfica ou televisiva. Seu objetivo foi verificar se tais enunciados poderiam ou não ser classificados como paratexto - conforme é conceituado por Gerard Genette. A motivação para esta pesquisa surgiu pela constatação de que, em sendo aqueles enunciados construídos a partir de uma obra derivada de um livro, em que medida eles poderiam estar a serviço do texto principal? Para responder a essa questão, os enunciados foram analisados segundo os conceitos da análise do discurso e da análise retórica. Os resultados obtidos na análise permitiram concluir que alguns enunciados não se configuram como paratextuais e, com base nos conceitos da Teoria Crítica, possibilitam compreender, criticamente, os procedimentos editoriais com que o livro se relaciona com os demais produtos midiáticos.(AU)
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Este trabalho apresenta um olhar diferenciado sobre o ensino de História e a utilização do livro didático durante as décadas de 60-70, cuja abordagem privilegia a análise da Doutrina da Segurança Nacional. Resgatando os debates em torno da problemática educacional desde os anos 20, o presente trabalho traz à tona todo o ideário que embasou a política estadonovista, tecendo parâmetros comparativos com o sistema ideológico dos Governos Militares de 64. Partindo da análise de sete livros didáticos editados na época em questão, observou-se que trechos das obras inseriram o ideário da Doutrina da Segurança Nacional nas páginas dos livros escolares, abordando temas como a formação da etnia brasileira, o progresso da nação, as virtudes geográficas e humanas do país, etc, os quais foram amplamente incutidos na juventude estudantil daquelas gerações. A análise minuciosa dos livros didáticos de História sob a prisma da Doutrina da Segurança Nacional, demonstra que a escola permaneceu subserviente à Ideologia apregoada pelo regime ditatorial, inserindo em seu currículo oculto , o enaltecimento dos heróis do passado, o engrandecimento da pátria, a vocação pacífica do povo brasileiro, a coesão social, a democracia racial, entre outros.
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A partir de uma abordagem histórica, esta pesquisa apresenta como objetivo específico a análise da presença da ideologia do trabalho na sociedade brasileira e o modo como foi difundida nos livros didáticos no período de 1910 a 1930. O início do século XX foi marcado por grandes mudanças no Brasil. Nesta pesquisa, levaremos em conta apenas mudanças no Estado de São Paulo, que recebeu grande parte dos imigrantes europeus e concentrou muitas das indústrias brasileiras. Após a abolição da escravatura e da proclamação da República, o Brasil sofreu grandes transformações. O desenvolvimento da economia preocupava o Estado e a classe dominante, uma vez que não se encontravam indivíduos para a realização de trabalhos manuais. A sociedade ainda defendia a ideologia de que o trabalho manual era algo vergonhoso e de menos importância hierárquica. Foi então que os imigrantes foram contratados para exercer esse tipo de atividade. As péssimas condições de moradia, trabalho e participação política contribuíram para que os imigrantes reivindicassem seus direitos por meio de greves e manifestações. O governo não poderia permitir que os imigrantes com ideologias anarquistas disseminassem tais conceitos revolucionários e ideológicos no seio da massa operária e, consequentemente, na população. O Estado utilizou a educação para a inculcação de novas ideologias sobre a importância do trabalho, sustentando que o operário deveria cumprir suas obrigações dentro das indústrias sem questionar. Para tanto, era necessário que a escola adotasse algum tipo de material didático que difundisse ideologias a respeito do amor ao trabalho. Desde então, o livro didático foi utilizado como um forte transmissor destas ideologias: ele não foi usado como um simples material de apoio pedagógico, mas, sim, como um difusor de ideologias da classe dominante.
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Essa pesquisa bibliográfica e empírica teve como objetivo analisar livros didáticos de História elaborados para 6ªs séries do ensino fundamental utilizados em uma escola estadual de nome fictício Monte Alto, situada no Extremo Leste de São Paulo e uma escola municipal de nome fictício Morro da Cruz localizada em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Durante a construção desse trabalho, pretendeu-se fazer uma leitura de manuais escolares de História, objetivando compreender como a invasão holandesa é abordada nos materiais didáticos. Além dos materiais das escolas estadual e municipal, foram analisados três compêndios do século XIX cujos autores são José Inácio de Abreu e Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen e Joaquim Manoel de Macedo, também materiais didáticos de dois autores do século XX, Joaquim Silva e Sérgio Buarque de Holanda. Buscou-se, ainda, evidenciar qual trajetória o livro didático percorre da produção editorial até a distribuição aos destinatários finais, alunos e professores, a partir das contribuições de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata e outros referenciais teóricos. Em suma, esse trabalho tencionou responder como os textos didáticos abordam a invasão holandesa e como esse tema é apropriado pelo alunado e docentes. Por meio de estudo de caso, foram analisadas as representações de dois grupos específicos alunos e professores da escola Monte Alto e da escola Morro da Cruz sobre a invasão holandesa, à luz das orientações teóricas de Roger Chartier.
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O livro didático é um complexo objeto cultural, haja vista ser ao mesmo tempo elemento de intermediação nos processos de ensino e aprendizagem, produto comercializado que contém o conhecimento para a formação do aluno e objeto de compra, pelo Governo Federal, para ser distribuído para escolas em todo o Brasil. Configura-se, assim, como um produto cultural composto, híbrido, que se encontra no “cruzamento da cultura, da pedagogia, da produção editorial e da sociedade”. (STRAY,1993, p.77-78). Outrossim, o livro didático, tradicionalmente, é “um dos lugares formais do conhecimento escolar, pelo menos daquele saber julgado necessário à formação da sociedade e dos seus indivíduos” (MEDEIROS, 2006, p.34) e a materialização do seu uso pelo professor encontra-se interconectada pelas representações e conceitos construídos nas múltiplas transições na história de vida docente, tendo em vista que a práxis humana constrói-se numa perspectiva retroativa (do presente para o passado), numa hermenêutica social dos atos individuais. É nesse contexto que se situou a pesquisa, entendida como uma possibilidade de contribuição significativa ao debate da educação geográfica, ao propor a compreensão das concepções construídas nas múltiplas transições na narrativa de vida do docente com o livro didático de Geografia. A pesquisa se definiu como um estudo qualitativo, ancorado nas entrevistas narrativas, o qual abrangeu um levantamento de dados sobre as Histórias de vida de professores/professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola da rede pública, no intuito de recorrermos às suas memórias escolares, acadêmica (formação inicial) e profissional para situarmos no espaço-tempo as suas concepções sobre o livro didático de Geografia. O livro didático de Geografia foi a área de interesse escolhida, sendo problematizada a partir do seguinte questionamento: quais as concepções atribuídas pelos professores do Ensino Fundamental aos livros didáticos de Geografia? As ideias dos professores expressas nas entrevistas narrativas da nossa pesquisa confirmam a conjuntura de indefinição e superficialidade teóricometodológica sobre o livro didático de Geografia, cujas concepções ficaram restritas aos seus aspectos descritivos, evidenciando a ausência de atribuições de significados pertinentes a uma reelaboração teórica do narrar produzido, como também, de questionamentos dos princípios organizadores das concepções sistematizadas. Desse modo, as ideias apontadas pelos professores em foco, restringiram-se à enumeração dos aspectos característicos do fenômeno em questão – o livro didático de Geografia – na sua superficialidade, isto é, não expressaram elementos que possibilitassem ver as concepções numa perspectiva macro, destacando-se mais as explicações das partes e das percepções isoladas, do que níveis mais abrangentes de generalidade do referido objeto de estudo. Enfatizamos, por fim, a necessária continuidade da pesquisa, e consequentemente, desse processo permanente de reflexão sobre as concepções do livro didático de Geografia, sendo mister explicitar, portanto, a razão histórica que as norteiam para que se possa buscar uma prática docente mais crítica e propositiva.