894 resultados para Língua portuguesa - Variação


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nos anos 80, a crise vivenciada pela escola pública, materializada no aumento da repetência e da evasão escolar, teve como conseqüência uma maior conscientização por parte dos estudiosos da área de educação em relação à necessidade de melhorar o processo de ensino/aprendizagem. Na área da avaliação escolar, essa crise, dentre outros problemas, fez com que os estudiosos dessa área criticassem o tipo de avaliação exclusivamente somativa, predominante nas práticas avaliativas tradicionais, e valorizassem a avaliação de cunho mais formativo. Surgiram então numerosas propostas de transformação das práticas avaliativas, dentre elas a avaliação autêntica, a democrática, a dialógica, a formativo-reguladora, a mediadora, a avaliação para conhecer e a participativa, geralmente pouco ou nada específicas no que tange ao ensino de línguas. A aparente multiplicidade de concepções avaliativas e as dificuldades que essa variedade suscita para o professor de português língua materna por si só justificam que seja empreendido um estudo no sentido de oferecer a este profissional melhor clareza conceitual e condições para integrar reflexão em língua e reflexões em avaliação. O objetivo deste trabalho é contribuir para melhor conhecer as noções que envolvem a concepção formativa de avaliação com vistas à integração de concepções mais atuais de avaliação no processo de ensino/aprendizagem de português língua materna, condição sine qua non para a renovação efetiva dessa área. A hipótese centra-se na idéia de que por trás dessas diferentes propostas, expostas nas modalidades de avaliação apresentadas pelas obras do corpus, há características que se interseccionam, ligando essas modalidades de avaliação entre si e à concepção formativa de avaliação. Essa pesquisa fundamenta-se, por um lado, nas concepções formativa e formadora de avaliação da aprendizagem1 (NUNZIATI, 1990; ALLAL, BAIN & PERRENOUD, 1993; BONNIOL & VIAL, 2001), bem como nos estudos sobre autoavaliação e autorregulação da aprendizagem (ALLAL, 1993; PERRENOUD, 1993; PARIS & AYRES, 2000), e por outro, nas concepções que influenciam o ensino/aprendizagem do português, como as concepções de linguagem e as concepções de ensino/aprendizagem de línguas (GERALDI, 1984; BERTOCHINI & CONSTANZO, 1989; SOARES, 1998). Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, tendo como corpus obras impressas e acessíveis aos profissionais de educação brasileiros, as quais apresentam modalidades de avaliação que respondam ao critério principal de se apresentarem como uma alternativa à avaliação tradicional, favorecendo o processo de aprendizagem. Esta pesquisa aponta o desenvolvimento das competências avaliativas como meio de ampliação das competências discursivas e a avaliação formativa a serviço da aprendizagem da língua materna.

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Este trabalho de pesquisa lingüística visa a analisar as realizações do sufixo flexional das formas verbais na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do modo indicativo na fala de paraenses residentes em Belém, sob a perspectiva da Sociolingüística Variacionista. Partindo do pressuposto de que a variação é motivada por fatores internos e externos à língua, acrescido ao fato de que a variação é passível de sistematização e análise, com o intuito de sistematizar a variação do fenômeno em estudo, foram arroladas 16 (dezesseis ) variáveis, sendo 13 (treze lingüísticas) e 3 (três) não lingüísticas. Os dados coletados da fala espontânea de moradores da cidade de Belém foram submetidos ao processo computacional Varbrul. Os resultados obtidos das análises estatísticas nos permitem observar a influência desse grupo de fatores na realização das variantes da variável dependente em estudo. Na análise, concernente à variável Conjugação Verbal, os dados indicaram a opção dos falantes pela forma padrão da língua portuguesa, exceto se o vocábulo seguinte à forma verbal for tônico. Notou-se também, a grande influência para a ocorrência obediente à norma culta , o contexto fonológico seguinte à forma verbal, acrescido da fato de que se a forma verbal analisada for precedida de verbo com ditongo nasal com sufixo flexional, haverá maior ocorrência da variável dependente. Analisando os fatores e considerando as variáveis sexo e faixa etária, analisadas separadamente, os resultados apontaram que mulheres e falantes com faixa etária de 15 a 25 anos mostramse obedientes à forma padrão na conjugação de verbos na terceira pessoa do pretérito perfeito do modo indicativo. Com base nos resultados obtidos, concluímos que as variantes da variável dependente analisada neste trabalho seguem regras que obedecem a uma sistematicidade e logicidade , fato este que torna possível sua sistematização e análise.

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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