999 resultados para K-76
Resumo:
Teil 1, Abt.2
Resumo:
Zoology v.13=pt.35-37 (1884-1885)
Resumo:
Zoology v.6=pt.15;17 (1881-1882)
Resumo:
Teil 1,Abt.1a
Resumo:
Teil 1,Abt.1
Resumo:
Zoology v.8=pt.23-25 (1882-1883)
Resumo:
რადიოელექტრონული მოწყობილობების ინტენსიურმა დანერგვამ ადამიანის ყოველდღიურ ცხოვრებაში გამოიწვია ელექტრომაგნიტური ფონის მნიშვნელოვანი ზრდა, რამაც აუცილებელი გახადა მისი ბიოლოგიური ეფექტების კვლევა. დაბალმთიანი გურიის მაგნიტური ანომალიების კვლევების შედეგად გეოფიზიკის ინსტიტუტის თანამშრომლების მიერ სოფელ აცანის ტერიტორიაზე დაფიქსირებულ იქნა სამი მეტად ინტენსიური ლოკალური მაგნიტური ანომალია. ამასთან დაკავშირებით, აუცილებლად მიგვაჩნია ამ ანომალიების დეტალური კომპლექსური შესწავლა დაბალმთიანი გურიის ტერიტორიაზე მაგნიტოთერაპიული კურორტის ბაზისური მოდელის შექმნის პერსპექტივით.
Resumo:
FUNDAMENTO: A despeito de elevada prevalência e importância clínica da Fibrilação Atrial (FA), não existem até o momento publicações brasileiras informando o perfil clínico e a estratégia de tratamento (controle de ritmo vs. controle de frequência cardíaca) mais utilizada nesse universo de pacientes. OBJETIVO: Avaliar a estratégia de tratamento mais empregada na FA em ambulatório especializado no manejo dessa doença. Secundariamente, procurou-se descrever o perfil clínico dessa população. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou sequencialmente, em 167 portadores de FA, a estratégia de tratamento mais empregada, bem como o perfil clínico desses pacientes. Utilizou-se questionário padronizado para coleta de dados. A análise estatística foi realizada por meio do software SPSS® versão 13.0. RESULTADOS: Nessa população de alto risco para eventos tromboembólicos (61% com score CHADS2 > 2), em que 54% dos indivíduos apresentavam fibrilação atrial paroxística ou persistente, 96,6% utilizavam antagonistas da vitamina K ou AAS, e 76,6% faziam uso de betabloqueador (81,2% frequência x 58,8% ritmo, p < 0,05); a estratégia de controle de frequência foi a mais empregada (79,5% x 20,5%, p < 0,001). Houve uma tendência estatística a maior agrupamento de pacientes com disfunção ventricular (15,2% x 2,9%; p = 0,06), CHADS2 > 2 (60,5% x 39,5%; p = 0,07) e valvopatias (25,8% x 11,8%; p = 0,08) no segmento de controle da frequência. CONCLUSÃO: Nessa população de alto risco para eventos tromboembólicos, a estratégia de controle de frequência cardíaca foi a mais empregada.