966 resultados para Internal Transcribed Spacer Unit 2
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Microstratigraphic, sedimentological, and taphonomic features of the Ferraz Shell Bed, from the Upper Permian (Kazanian-Tatarian?) Corumbatai Formation of Rio Claro Region (the Parana Basin, Brazil), indicate that the bed consists of four distinct microstratigraphic units. They include, from bottom to top, a lag concentration (Unit 1), a partly reworked storm deposit (Unit 2), a rapidly deposited sandstone unit with three thin horizons recording episodes of reworking (Unit 3), and a shell-rich horizon generated by reworking/winnowing that was subsequently buried by storm-induced obrution deposit (Unit 4). The bioclasts of the Ferraz Shell Bed represent exclusively bivalve mollusks. Pinzonella illusa and Terraia aequilateralis are the dominant species. Taphonomic analysis indicates that mollusks are heavily time-averaged (except for some parts of Unit 3). Moreover, different species are time-averaged to a different degree (disharmonious time-averaging). The units differ statistically from one another in their taxonomic and ecological composition, in their taphonomic pattern, and in the size-frequency distributions of the two most common species. Other Permian shell beds of the Parana Basin are similar to the Ferraz Shell Bed in their faunal composition (they typically contain similar sets of 5 to 10 bivalve species) and in their taphonomic, sedimentologic, and microstratigraphic characteristics. However, rare shell beds that include 2-3 species only and are dominated by articulated shells preserved in life position also occur. Diversity levels in the Permian benthic associations of the Parana Basin were very low, with the point diversity of 2-3 species and with the within-habitat and basin-wide (alpha and gamma) diversities of 10 species, at most. The Parana Basin benthic communities may have thus been analogous to low-diversity bivalve-dominated associations of the present-day Baltic Sea. The 'Ferraz-type' shell beds of the Parana Basin represent genetically complex and highly heterogeneous sources of paleontological data. They are cumulative records of spectra of benthic ecosystems time-averaged over long periods of time (10(2)-10(4) years judging from actualistic research). Detailed biostratinomic reconstructions of shell beds can not only offer useful insights into their depositional histories, but may also allow paleoecologists to optimize their sampling designs, and consequently, refine paleoecological and paleoenvironmental interpretations.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to know the yeast biodiversity from fresh olive (Olea europaea L.) fruits, olive paste (crush olives) and olive pomace (solid waste) from Arbequina and Cornicabra varieties. Yeasts were isolated from fruits randomly harvested at various olive groves in the region of Castilla La Mancha (Spain). Olive paste and pomace, a byproduct of the processing of this raw material, were also collected in sterile flasks from different oil mills. Molecular identification methodology used included comparison of polymerase chain reaction (PCR) amplicons of their 5.8S rRNA gene and internal transcribed spacers ITS1 and ITS2 followed by restriction pattern analysis (RFLP). For some species, sequence analysis of the 5.8S rDNA gene was necessary. The results were compared to sequences held in public databases (BLAST). These techniques allowed to identify fourteen different species of yeasts, belonging to seven different genera (Zygosaccharomyces, Pichia, Lachancea, Kluyveromyces, Saccharomyces, Candida, Torulaspora) from the 108 yeast isolates. Species diversity was thus considerable: Pichia caribbica, Zygosaccharomyces fermentati (Lachancea fermentati) and Pichia holstii (Nakazawaea holstii) were the most commonly isolated species, followed by Pichia mississippiensis, Lachancea sp., Kluyveromyces thermotolerans and Saccharomyces rosinii. The biotechnological properties of these isolates, was also studied. For this purpose, the activity of various enzymes (beta-glucosidase, beta-glucanase, carboxymethylcellulase, polygalacturonase, peroxidase and lipase) was evaluated. It was important that none of species showed lipase activity, a few had cellulase and polygalacturonase activities and the majority of them presented beta-glucanase, beta-glucosidase and peroxidase activities. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
Resumo:
A Terra atua como um grande magneto esférico, cujo campo assemelha-se àquele gerado por um dipolo magnético. Este campo apresenta mudanças de intensidade que variam com a localização e a hora local. A parte principal do campo geomagnético se origina no interior da Terra através de processos eletromagnéticos. Extensivos estudos mostraram ainda que existem contribuições de origem externa ao planeta, principalmente de origem solar. Dentre estas fontes há anomalias do campo magnético que surgem a partir de um aumento diurno da corrente elétrica em uma estreita faixa da ionosfera, de direção leste-oeste, centrada no equador magnético e denominada Eletrojato Equatorial (EEJ). Ocasionalmente estas correntes podem apresentar reversões de fluxo, sendo denominadas Contra-Eletrojato (CEJ). Vários autores têm estudado os efeitos do EEJ e CEJ sobre as observações geoeletromagnéticas. Eles estão interessados no efeito combinado do EEJ e estruturas geológicas condutivas 1-D e 2-D. Nestes trabalhos a estrutura 2-D sempre se apresentava paralela ao eletrojato, o que é uma hipótese bastante restritiva ao se modelar ambientes geológicos mais realistas, em que corpos bidimensionais podem ter qualquer strike em relação ao EEJ. Neste trabalho apresentamos a solução deste problema sem esta restrição. Assim, mostramos os campos geoeletromagnéticos devidos a estruturas bidimensionais que possuam strike oblíquo em relação ao EEJ, através de perfis dos campos elétrico e magnéticos calculados na superfície e formando direção arbitrária à heterogeneidade condutiva 2-D. Com esta resposta avaliamos ainda qual a influência que estruturas bidimensionais exercem sobre a resposta magnetotelúrica, sob influência do Eletrojato Equatorial. Durante o desenvolvimento deste trabalho, utilizamos o método de elementos finitos, tendo por fonte eletromagnética o EEJ e o CEJ, que por sua vez foram representados por uma combinação de distribuições gaussianas de densidade de corrente. Estas fontes foram decompostas nas direções paralela e perpendicular à estrutura 2-D, resultando nos modos de propagação TE1 e TE2 e TM acoplados, respectivamente. Resolvemos o modo acoplado aplicando uma Transformada de Fourier nas equações de Maxwell e uma Transformada Inversa de Fourier na solução encontrada. De acordo com os experimentos numéricos realizados em um modelo interpretativo da Anomalia Condutiva da Bacia do Parnaíba, formado por uma enorme estrutura de 3000 ohm-m dentro de um corpo externo condutivo (1 ohm-m), concluímos que a presença do CEJ causa uma inversão na anomalia, se compararmos com o resultado do EEJ. Concluímos também que para as frequências mais altas as componentes do campo elétrico apresentam menor influência da parte interna do corpo 2-D do que da parte externa. Já para frequências mais baixas este comportamento se observa com as componentes do campo magnético. Com relação à frequência, vimos os efeitos do “skin-depth”, principalmente nas respostas magnéticas. Além disso, quando a estrutura 2-D está paralela ao eletrojato, o campo elétrico é insensível à estrutura interna do modelo para todos os valores de frequência utilizados. Com respeito ao ângulo θh entre a heterogeneidade e a fonte, vimos que o modo TM se manifesta naturalmente quando θh é diferente de 0°. Neste caso, o modo TE é composto por uma parte devido à componente da fonte paralela à heterogeneidade e a outra devido à componente da fonte perpendicular, que é acoplada ao modo TM. Assim, os campos calculados têm relação direta com o valor de θh. Analisando a influência do ângulo entre a direção do perfil dos campos e o strike da heterogeneidade verificamos que, à medida que θh se aproxima de 90°, os campos primários tornam-se variáveis para valores de θp diferentes de 90°. Estas variações causam uma assimetria na anomalia e dão uma idéia da inclinação da direção do perfil em relação aos corpos. Finalmente, concluímos que uma das influências que a distância entre o centro do EEJ e o centro da estrutura 2-D, causa sobre as componentes dos campos está relacionado às correntes reversas do EEJ e CEJ, pois a 500 km do centro da fonte estas correntes têm máxima intensidade. No entanto, com o aumento da distância, as anomalias diminuem de intensidade. Nas sondagens MT, nós também usamos o EEJ e o CEJ como fonte primária e comparamos nossos resultados com a resposta da onda plana. Deste modo observamos que as componentes do campo geoeletromagnético, usadas para calcular a impedância, têm influência do fator de acoplamento entre os modos TE2 e TM. Além disso, esta influência se torna maior em meios resistivos e nas frequências mais baixas. No entanto, o fator de acoplamento não afeta os dados magnetotelúricos em frequências maiores de 10-2 Hz. Para frequências da ordem de 10-4 Hz os dados MT apresentam duas fontes de perturbação: a primeira e mais evidente é devido à presença fonte 2-D (EEJ e CEJ), que viola a hipótese da onda plana no método MT; e a segunda é causada pelo acoplamento entre os modos TE2 e TM, pois quando a estrutura bidimensional está obliqua à fonte 2-D temos correntes elétricas adicionais ao longo da heterogeneidade. Concluimos assim, que o strike de uma grande estrutura condutiva bidimensional relativamente à direção do EEJ ou CEJ tem de fato influência sobre o campo geomagnético. Por outro lado, para estudos magnetotelúricos rasos (frequências maiores de 10-3 Hz) o efeito do ângulo entre a estrutura geológica 2-D e a direção do EEJ não é tão importante. Contudo, em estudos de litosfera frequências menores de 10-3 Hz) o acoplamento entre os modos TE2 e TM não pode ser ignorado.
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Escovopsis trichodermoides sp nov., isolated from a nest of the lower attine ant Mycocepurus goeldii
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)