999 resultados para Idosos 80 anos ou mais


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Objetivo: O objetivo central deste estudo é caracterizar as redes sociais pessoais de indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, a nível estrutural, funcional e relacional-contextual, analisando-as segundo o nível de participação social dos idosos ao longo da sua vida em estruturas comunitárias ligadas ao lazer, cultura, desporto, religião e voluntariado. Metodologia: Para a avaliação das variáveis em estudo foram utilizados o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal, versão para idosos (IARSP – Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012) para avaliar as dimensões da rede social pessoal, um questionário para caracterizar as variáveis sociodemográficas e a participação social e a Satisfaction With Life Scale – SWLS (Diener, 1985) que permite avaliar o grau de satisfação com a vida. Participantes: A amostra é constituída por 567 idosos, com uma média de idades de 75 anos (DP=7,6), entre os 65 anos e os 98 anos, maioritariamente do sexo feminino (63,0%), casados ou em união de facto (53,7%) e com escolaridade (69,8%), sobretudo ao nível do quarto ano (51,3%). A maioria dos idosos inquiridos não vive só (79,4%) numa zona de residência maioritariamente inserida em aglomerado populacional em região rural (57,0%) e não usufrui de qualquer tipo de apoio de resposta social (75,5%). Resultados: A amostra divide-se entre os que participaram comunitariamente ao longo da vida (47,8%; n = 271) e os que não participaram (52,2%; n = 296), sendo que entre os que participam 16,7% fazem-no com elevada frequência. Os idosos do sexo feminino, com idade igual ou inferior a 75 anos, casados, com habilitações literárias e que vivem acompanhados, são os que têm uma maior probabilidade de ter uma participação social mais ativa. Os idosos que apresentam participação social têm uma rede maior, com um membro a mais em média (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), e uma composição distinta dos que não participam, com menor peso das relações familiares (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), maior peso e mais relações de amizade (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) e maior presença de relações de trabalho (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Relativamente às características funcionais, podemos constatar que a reciprocidade de apoio é percebida como maior (p = 0,010) entre os idosos que participam comunitariamente, não se verificando diferenças noutras variáveis funcionais e relacionais-contextuais. O nível de participação e a satisfação com o nível de participação correlacionam-se positivamente com a satisfação percebida com a vida (p < 0,001). Conclusão: As conclusões apontam para um efeito da participação social ao longo da vida em estruturas comunitárias nas características estruturais das redes sociais pessoais dos idosos, não se verificando interferência na maioria das características funcionais e nas relacionais-contextuais. Verificámos ainda que há uma associação entre a participação social e a satisfação com a vida, sendo mais satisfeitos os que participam em estruturas comunitárias. É possível constatar que a rede daqueles que referem ter participação social é tendencialmente maior e heterogénea na composição, quando comparada com as redes dos sem participação social, assumindo, assim, relevância na estruturação de uma rede mais diversa e ampla, devendo ser estimulada no sentido de promover uma rede com recursos potencialmente positivos e um envelhecimento mais ativo. / Objectives: The central objective of this study is to characterize the personal social networks of the elderly, aged 65 years or more, analyzing them according to the level of social participation throughout their life in community structures related to leisure, culture, sports, religion and volunteering. Methodology: For the evaluation of the variables we used the Social Network Analysis Tool (IARSP-elderly) (Guadalupe, 2010; Guadalupe Vicente, 2012) to assess the dimensions of the social network; a questionnaire to evaluate social participation; and the Satisfaction With Life Scale SWLS – (Diener, 1985) to acess the degree of satisfaction with life. Participants: The sample consists of 567 elderly, with an average age of 75 years old (SD = 7,595), between 65 and 98 years old, mostly female (63.0 %), married (53.7%) with education (69.8%), mainly with the 4th grade (51.3%). Most of the respondents do not live alone (79.4%) in agglomerations in rural region (57.0%) and are not users of social services (75.5%). Results: The sample is divided between those who had community participation throughout life (47.8 %; n = 271) and those who did not participated (52,2%; n = 296). Between the first, 16.7% do it with high frequency. The elderly women, aged less than 75 years old, married, with educational qualifications and living not alone, are those who have a higher likelihood of having a more active social participation. The elderly that present social participation have a larger network, with one more member (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), and a composition distinct from not participating, with less proportion of family relations (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), greater proportion and more friendships (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) and greater presence of working relations (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Regarding the functional dimension, the reciprocity of support is perceived as higher (p = 0.010) among seniors participating in community and there were no differences in other functional and relational-contextual variables. The level of participation and satisfaction with the level of participation correlate positively with perceived satisfaction with life (p <0.001). Conclusion: The findings point to an effect of lifelong social participation in community in structural characteristics of personal social networks of the elderly, not verifying interference in most of the functional and the contextual-relational characteristics. We have also found that there is an association between social participation and life satisfaction, being more satisfied when they participate in community structures. The social network of the elderly who reported having social participation tends to be larger and heterogeneous in composition compared with those without social participation, thus assuming importance in structuring a more diverse and extensive network, should be encouraged in order to promote a network with potentially positive resources and a more active aging.

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Objetivos: A investigação tem como objetivo geral analisar a associação entre a satisfação com a vida nos idosos e as características estruturais, funcionais e relacionais-contextuais das suas redes sociais pessoais. Metodologia: A recolha dos dados foi feita através de um questionário sociodemográfico, da Satisfaction With Life Scale – SWLS (Diener, 1985) que permite avaliar o grau de satisfação com a vida e também do Instrumento de Avaliação da Rede Social Pessoal – IARSP – Idosos (Guadalupe, 2009; Guadalupe & Vicente, 2012) que possibilita a análise das características das redes sociais pessoais dos idosos. Participantes: A amostra é constituída por 416 idosos com idades compreendidas entre os 65 anos e os 98 anos (M = 76,15; DP = 7,584). Os participantes são de ambos os sexos, mas na sua maioria do sexo feminino (63,7%; n = 265). A maioria dos sujeitos da amostra é casada (51,2%; n = 213) e tem escolaridade (64,2%; n = 267). Resultados: Verifica-se que são as mulheres idosas, os casados e com escolaridade que percebem uma maior satisfação com a vida. Constata-se que existe uma maior proporção de idosos satisfeitos com a vida (53,8%; n = 83) em comparação com os medianamente satisfeitos (26,2%; n = 109) e com os insatisfeitos (20%; n = 83). Os idosos que apresentam uma maior satisfação percebida têm uma média mais elevada na proporção das relações familiares nas redes (M = 80,67), no apoio emocional, material e instrumental, informativo, companhia social, e no acesso a novos vínculos, e consideram estar muito satisfeitos tanto com a rede (M = 2,92) como com o apoio que esta disponibiliza (M = 2,77). Conclusão: Verificaram-se associações estatisticamente significativas nas características estruturais da rede, no entanto são as características funcionais que atestam os principais resultados que nos permitem afirmar uma associação entre satisfação com a vida nos idosos e as relações interpessoais, pelo conteúdo das relações e pelo apoio que percecionam. Concluímos que os idosos que se consideram satisfeitos com a vida apresentavam, na generalidade, características de rede social mais positivas quando comparados com os que percebiam menor satisfação com a vida. / Objectives: The research has as main objective to analyze the association between life satisfaction in the elderly and the structural, functional and relational-contextual characteristics of their personal social networks. Methodology: The data collection was done through a sociodemographic questionnaire, the Satisfaction With Life Scale – SWLS (Diener, 1985) that evaluates the degree of satisfaction with life and also the Personal Social Network Analysis Tool – IARSP – Elderly (Guadalupe, 2009; Guadalupe & Vicente, 2012) for the analysis of personal social networks’ characteristics. Participants: The sample consisted of 416 elderly aged between 65 and 98 years (M = 76,15; SD = 7,584). Participants are both genders, but mostly female (63,7%; n =265). Most of the participants are married (51,2%; n = 213) and have education (64,2%; n = 267). Results: It is found that are the older women, married and with education that perceive a greater satisfaction with life. There is a greater proportion of elderly satisfied with the lives (53,8%; n = 83) compared to the moderately satisfied (26,2%; n = 109) and the unsatisfied (20%; n = 83). Seniors who have a higher satisfaction have a higher average in the proportion of family relationships in their networks (M = 80,67), emotional support, material and instrumental, informational, social companionship, and access to new bonds, and consider to be very satisfied with their social network (M = 2,92) and with the social support that it provides (M = 2,77). Conclusion: There were statistically significant associations in the structural characteristics of the network, however are the functional characteristics that allow us to state an association between life satisfaction in the elderly through interpersonal relationships, the content of relations and the support they perceive. We conclude that elderly people who consider themselves satisfied with life showed, in general, have more positive characteristics of social personal network when compared to those who perceive less satisfaction with life.

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Objetivos: O presente estudo tem como objectivo analisar as redes sociais e pessoais de idosos portugueses com filhos e sem filhos, relativamente às características estruturais, funcionais e relacionais-contextuais. Metodologia: Para a avaliação das variáveis em estudo foram utilizados: o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal, versão para idosos (IARSP – Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012) para avaliar as dimensões da rede social pessoal; um inquérito por questionário para caracterização da amostra a nível sociodemográfico e sociofamiliar. Participantes: A amostra é constituída por 418 idosos, com uma média de idades de 76 anos (DP=7,62), entre os 65 anos e os 98 anos, maioritariamente do sexo feminino (63,9%), casados ou em união facto (51,0%) e com escolaridade (63,9,1%). A maioria dos idosos inquiridos vive com agregado familiar (80,4%) em zonas rurais (64,8) e não usufrui de qualquer tipo de apoio de resposta social (71,5%). Resultados: Os idosos com filhos são maioritários (n=364; 87,1%) e os sem filhos os minoritários (n=54; 12,9%) na nossa amostra. Dos que têm filhos, 29,9% (109) têm filhos únicos e 70,1% (255) têm mais do que um filho (67% com 1 ou 2 filhos), sendo os filhos maioritariamente de ambos os sexos (n=158; 43,4%). Os resultados sugerem que o facto de os idosos terem ou não terem filhos reflete-se sobretudo em diferenças nas características estruturais das redes. Os idosos com filhos apresentam uma média mais elevada no tamanho da rede, na proporção das relações de familiares, e satisfação da rede e reciprocidade de apoio (p ≤ 0,001), a nível das características funcionais. Já relativamente à proporção das relações de amizade, vizinhança na rede, são os idosos sem filhos que apresentam uma média substantivamente mais elevada (p ≤ 0,003) do que a outra subamostra, apresentando também uma maior durabilidade das relações interpessoais (p < 0,03). As correlações entre o número total de filhos/as com as características estruturais e funcionais da rede, indicam-nos que quanto maior é o número de filhos maior é o tamanho da rede, a proporção das relações familiares, o apoio emocional, a reciprocidade de apoio, a satisfação com a rede e com o suporte social. Conclusões: O nosso estudo revela que as redes sociais pessoais dos idosos diferenciam-se a nível estrutural segundo o facto de terem ou não filhos, mas também nalgumas variáveis funcionais. Os idosos com filhos apresentam redes mais alargadas e muito centradas nas relações familiares na rede (sensivelmente menos um terço) do que os idosos sem filhos. Os últimos apresentam redes menores (com cerca de 2 pessoas a menos) e mais investidas nas relações de amizade e de vizinhança (com proporções que representam mais do dobro destes vínculos). / Goals: The present study has the purpose to analyze the personal social networks of Portuguese elder with our without sons/daughters, in their structural, functional and contextual relations. Methodology: We used for the evaluation of the variables: The Personal Social Network Analysis Tool, regarding elderly people (IARSP – elderly people) (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012), to evaluate the personal social network dimensions; a survey through an inquiry to characterize the sample at sociodemographic and at sociofamily level. Participants: The sample includes 418 elderly with an average age of 76 years old (DP = 7,62) between 65 and 98 years old, mainly women (63,9%), married or living as a couple (51,0%) with education (63,9,1%). Most of the elderly people who answered the survey live in family household (80,4%) in rural areas (64,8) and do not benefit from any type of social services support (71,5%). Results: The majority is elderly people with sons/daughters (n=364, 87,1%) and the ones without are the minority (n= 54, 12,9%) in our sample. Within those who are parents, 29,9% (109) have only one child and 70,1% (255) have more than one child (67% with 1 or 2), and the children are mainly of both sexes (n= 158; 43,4%). The results suggest that the fact that the elderly have or not have children is reflected especially in differences in the structural characteristics of the networks. Elderly people with children have a higher average in the network size, in the proportion of family relationships, and satisfaction of the network and reciprocal support (p ≤ 0,001). Regarding the proportion of friendly relations, network neighborhood, are the elderly without children who have a substantially higher mean (p ≤ 0,003) than the other subsample, also featuring improved durability of interpersonal relationships (p < 0,003). The correlations between the total number of children/with the structural and functional characteristics of the network, indicate that the greater the number of children, the greater the size of the network, the proportion of family relationships, emotional, support, reciprocity support and satisfaction with social network. Conclusion: Our study reveals that the personal social networks of the elderly differ in the structural level, according to whether they have sons/daughters or not, but also in some functional variables. The elderly with children have networks much more broader and centered on family relationships (roughly one-third) than elderly without children. These elderly without children have smaller networks (about 2 fewer people) and more centered in relations of friendship and neighborhood (with proportions that are more than the double compared to the other subsample).

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O aumento da esperança média de vida e o elevado número de doenças crónicas implicam uma necessidade tendencialmente crescente de recursos, sendo necessário identificar problemas, fazer opções e definir estratégias. A avaliação da adesão à terapêutica nos idosos é um elemento indispensável para uma gestão adequada de recursos. Com o objetivo de avaliar a referida adesão, desenhou-se um estudo descritivo, analítico de caráter transversal. A população alvo incluiu idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros. Foi aplicado um formulário composto pela caraterização sociodemográfica e clínica, acessibilidade aos profissionais, aplicação da escala de Barthel, e a escala Medida de Adesão Terapêutica (MAT). Participaram no estudo 376 indivíduos, sendo 56,6% (213) do sexo feminino e 43,3% (163) do sexo masculino. A idade média situava-se nos 78,8 anos com desvio padrão de 8,11 anos a partir do mínimo de 65 e máximo de 98 anos. Verificou-se ainda que 132 dos inquiridos (35,1%) tinham 65 a 75 anos, 156 (41,5%) tinham 76 a 85 anos e 88 inquiridos (23,4%) tinham idade superior a 85 anos. Como resultado do MAT, verificamos que 72 dos inquiridos (19,1%) foram considerados aderentes e 304 dos inquiridos (80,9%), foram classificados como não aderentes ao regime terapêutico. Das variáveis estudadas constatou-se que a adesão ao regime terapêutico estava significativamente associado ao sexo, idade, habilitações literárias, pessoa com quem vivia, número de doenças, número de medicamentos ingeridos, necessidade de ajuda na preparação da medicação, classificação dos serviços, da acessibilidade e do nível de independência.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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Este trabalho é resultado do levantamento de dados extraídos da Rede Bem Estar programa interno da Prefeitura Municipal de Vitoria no Estado do Espírito Santo da Unidade de Estratégia de Saúde da Família de Santo Antonio, da Equipe 3 em 2015 que é composta por 5 micros áreas com uma população de aproximadamente 2991 pessoas e 927 famílias cadastradas no sistema da Rede Bem Estar, onde trataremos a seguir dos pacientes idosos acima de 60 anos de idade que possuem Hipertensão Arterial Sistêmica com acompanhamento e sem acompanhamento na unidade básica de saúde, para buscar alternativas de tratamentos em busca de melhor qualidade de vida desses pacientes na tentativa de fazer a diminuição e redução de medicamentos que são administrados aos mesmos, onde a maioria dos pacientes cadastrados nas micro áreas faz a utilização de suas medicações de forma regular e irregular. As propostas a seguir visão propor uma mudança de vida desses pacientes e uma interação maior entre a equipe de saúde e o território onde atua.

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Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2015, a expectativa no Brasil, bem como em todo mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado. (Cadernos de Atenção Básica – MS 2007). Junto ao aumento da população idosa e o aumento gradativo da expectativa de vida nos deparamos com doenças e agravos crônicos não transmissíveis de longa permanência, que requer acompanhamento constante, por parte da atenção primária e equipes de saúde. Antes do início da intervenção prestávamos atendimento básico à população idosa, não planejávamos seu cuidado continuado, ficando assim sem assisti-los até a próxima consulta que era procurada pelos mesmos; não conhecíamos sua realidade, nem suas fragilidades. O trabalho teve como intuito a Atenção Primária/Saúde da Família, melhorar as estratégias de acompanhamento e monitoramento da população idosa na comunidade da Barra Preta no município de Jardim Alegre – PR, com ações coletivas na comunidade, atividades em grupo, participação das redes sociais dos usuários, visitas domiciliares, enfim, uma gama de mudanças na forma de acolher e atender o idoso foram realizados, a fim de proporcionar um atendimento com qualidade e possivelmente uma velhice mais ativa e saudável. A metodologia utilizada para a implantação do projeto foi a planilha de coleta de dados disponibilizada pela universidade e preenchida somente pela especializanda, responsável pela intervenção e pelo acompanhamento do processo das ações. Como instrumento de apoio para coleta de dados foi utilizado ficha espelho, preenchida pelos agentes de saúde e pela enfermeira, nas visitas domiciliares, o trabalho de toda a equipe, com educação em saúde, visitas domiciliar anotado e acompanhado semanalmente na planilha eletrônica de coleta de dados. Os resultados alcançados após a intervenção foram excelentes, das 25 metas propostas alcançamos 20, 3 não foram alcançadas e 2 não se aplicavam porém foram realizadas. Entre os principais resultados alcançados podemos destacar a cobertura e cadastramento dos idosos, visitas domiciliares a 100% dos acamados ou com dificuldade de locomoção, implantação de visita domiciliar pela equipe de saúde bucal rastreamento de hipertensos para diabetes, entre outras metas. No final da intervenção podemos conhecer melhor a comunidade, e cada idoso individualmente, seus problemas, dificuldades, convívio social e fragilidades, prestando um atendimento diferenciado e com qualidade, mudando o conceito de atendimento e acompanhamento à população idosa da comunidade.

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O presente trabalho objetivou melhorar a atenção de saúde dos idosos na Unidade Básica de Saúde Martinho Vieira Gomes no município de Alto Longá – Piauí,a partir da ampliação da cobertura de acompanhamento de idosos, melhoria da adesão dos idosos ao Programa de Atenção à Saúde do Idosos, melhoria da qualidade da atenção ao idoso na Unidade Básica de Saúde, melhoria do registro das informações dos usuários, mapeamento dos idosos de risco e promoção da saúde.Para que tudo ocorresse de acordo com o planejado as ações foram potencializadas em quatro eixos temáticos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Os principais resultados encontrados foram: melhoria dos registros, 89% de usuários idosos cadastrados, 100% dos idosos com HAS rastreados, aumento da busca ativa de usuários faltosos as consultas médicas (96,6%), ampliação da monitorização de pedidos e resultados de exames (100% de cobertura), melhora da organização e gestão do serviço, qualificação da equipe, 100% dos idosos acompanhados com orientações nutricionais e de cuidados pessoais e aproximação da comunidade com a equipe.A partir de todas as ações realizadas cumprimos o nosso objetivo e implantamos atividades que serão continuadas pela equipe para que as melhorias possam ser perpetuadas ao longo dos anos.

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VENZANT Esperanza Suárez. Melhoria da atenção à saúde dos idosos na UBS Tavares RS, 2016. 93f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016. Os grupos prioritários, como os idosos, são frequentemente vítima de doenças importantes e graves como HAS e DM, consideravelmente, prevê níveis controláveis. As mesmas aumentam com a idade, pelo que se faz urgente adotar e desenhar um programa de intervenção que conseguiria cadastrar, controlar, examinar e acompanhar a todos os idosos de minha área de abrangência, com o alvo de prevenir, controlar e diagnosticar qualquer doença e suas complicações que podem repercutir de forma negativa na qualidade de vida destes usuários a longo prazo. O presente trabalho trata-se de uma intervenção feita em nossa UBS tendo como objetivo geral melhorar a atenção à saúde dos usuários idosos na UBS no município de Tavares através da realização de um conjunto de ações e atividades coletivas de promoção da saúde nos usuários da população alvo realizada no período de setembro a dezembro 2015, totalizando 12 semanas. Tem os objetivos específicos de ampliar os indicadores da cobertura e os indicadores de qualidade do programa na UBS como: melhorar a qualidade da atenção aos usuários idosos; melhorar a adesão dos usuários idosos ao programa melhorar o registro das informações dos usuários idosos e promover saúde aos idosos na UBS, com o desenvolvimento de ações de promoção á saúde. Foram realizadas ações durante a intervenção nos quatro eixos correspondentes; organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, prática clínica e engajamento público. A intervenção teve muita importância para a comunidade já que propiciou a ampliação da cobertura da atenção aos idosos na comunidade e a melhoria das qualidades da atenção destes usuários, tendo como resultado final um grande impacto social, obtendo resultados positivos no trabalho considerando a avaliação dos indicadores que todos estavam em zero e agora exibimos orgulhosos todos acima do 80%,começando por o indicador de cobertura que fechou em 96,3% que apresenta o cadastramento de 259 idosos com idade de 60 anos ou mais, de um total de 269 idosos, outros fecharam em 100% tais como: avaliação multidimensional rápida, rastreamento para HAS e DM, exame apropriado dos pés para idosos diabéticos, exame clínico apropriado em dia, cadastro do 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção, assim como as visitas domiciliar deles, com exceção da atenção odontológica, que ficou em 7,3% com 19 usuários atendidos, mas com tendência a melhorar a cada semana. O objetivo de buscar uma melhor atenção à saúde que garante uma melhor qualidade de vida a esta parcela importante da população foi atendido. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde do idoso.

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O estudo teve como objetivo avaliar uso e a freqüência dos benzodiazepínicos pela população idosa adscrita na Equipe Elza Ramos de Souza do Município de São Sebastião da Vargem Alegre, classificando por sexo e faixa etária e especialidade do médico prescritor. Trata-se de uma pesquisa documental, que se deu no período de 06/09/2010 a 25/10/2010. A população do estudo foi constituída de 2346 prontuários dos pacientes cadastrados no Sisfarm. Todos foram inicialmente analisados buscando levantar os pacientes que fazem uso de benzodiazepínicos. A amostra foi de 305 prontuários que foram separados, afim de se analisar as variáveis de interesse desse estudo. A faixa etária que mais utilizou psicotrópicos foi a de 60 a 69 anos, sendo que o mais usado foi o da classe dos benzodiazepínicos, e 80,76% dos pacientes eram do sexo feminino. Quanto à especialidade do médico prescritor, dos 104 idosos estudados, 29% tinham prescrições realizadas por psiquiatra e os outros 73% tinham suas prescrições realizadas por clínico geral ou outro especialista. Os aspectos analisados neste trabalho mostram a necessidade de direcionar ações e implementar políticas públicas especialmente relacionadas à assistência farmacêutica para os pacientes idosos a fim de minimizar riscos à saúde e melhorar a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Univesidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física