809 resultados para Hospital Information Systems


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The 2005 Annual Statement of Community Benefits Standard (ASCBS) and the annual report of the Community Benefits Plan, Summary of Current Hospital Charity Care Policy and Community Benefits, were used to identify various environmental and policy relationships with regard to eligibility for charity care requirements, a component for meeting the nonprofit requirements established by the Texas Legislature for nonprofit tax exemption (Texas Health and Safety Code, §311.04610). ^ Charity care policies are established by the individual hospital (or systems) and are generally defined as rules concerning care provided by the institution without the expectation of payment. This study has been undertaken to provide specific information about the charity care eligibility requirement policies of nonprofit hospitals. These hospitals are the part of the safety net for those persons who are indigent, low-income and uninsured. This study examines nonprofit hospitals by physical location, bed size, religious affiliation, trauma level, disproportionate share, and teaching designations. County information includes population, percentage of residents eligible for Medicaid benefits, ethnic makeup of county residents, poverty level, designation of a hospital district or operators of a public hospital, and the number of nonprofit and for-profit hospitals located in the county. Although this information has been collected by the Texas Department of State Health Services (DSHS), no other analysis has been conducted. ^

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As informações de mortalidade são úteis para avaliar a situação de saúde de uma população. Dados de mortalidade confiáveis produzidos por um sistema de informação de saúde nacional constituem uma ferramenta importante para o planejamento de saúde. Em muitos países, sobretudo em desenvolvimento, o sistema de informação de mortalidade continua precário. Apesar dos esforços feitos em Moçambique para melhoria das estatísticas de mortalidade, os desafios ainda prevalecem em termos de tecnologias de informação, capacidade técnica de recursos humanos e em termos de produção estatística. O SIS-ROH é um sistema eletrônico de registro de óbitos hospitalares de nível nacional, implementado em 2008 e tem uma cobertura de apenas 4% de todos os óbitos anuais do país. Apesar de ser um sistema de nível nacional, ele presentemente funciona em algumas Unidades Sanitárias (US), incluindo o Hospital Central da Beira (HCB). Dada a importância deste sistema para monitorar o padrão de mortalidade do HCB e, no geral, da cidade da Beira, este estudo avalia a qualidade do SIS-ROH do HCB. É um estudo descritivo sobre a completitude, cobertura, concordância e consistência dos dados do SIS-ROH. Foram analisados 3.009 óbitos de menores de 5 anos ocorridos entre 2010 e 2013 e regsitrados no SIS-ROH e uma amostra de 822 Certificados de Óbitos (COs) fetais e de menores de 5 anos do HCB. O SIS-ROH apresentou uma cobertura inferior a 50% calculados com os dados de mortalidade estimados pelo Inquérito Nacional de Causas de Morte (INCAM). Verificamos a utilização de dois modelos diferentes de CO (modelo antigo e atual) para o registro de óbitos referentes ao ano de 2013. Observou-se completitude excelente para a maioria das variáveis do SISROH. Das 25 variáveis analisadas dos COs observou-se a seguinte situação: 9 apresentaram completitude muito ruim, sendo elas relativas à identificação do falecido (tipo de óbito e idade), relativas ao bloco V em que dados da mãe devem ser obrigatoriamente preenchidos em caso de óbitos fetais e de menores de 1 ano (escolaridade, ocupação habitual, número de filhos tidos vivos e mortos, duração da gestação) e relativas às condições e às causas de óbito (autópsia e causa intermédiacódigo); 3 variáveis apresentaram completitude ruim relativas à identificação do falecido (NID) e relativas às condições e causas de morte (causa intermédia - descrição e causa básica - código); 9 apresentaram completitude regular relativas à identificação do falecido (data de nascimento e idade), relativas ao bloco V (idade da mãe, tipo de gravidez, tipo de parto, peso do feto/bebé ao nascer, morte do feto/bebé em relação ao parto) e relativas às condições e causa de óbito (causa direta- código, causa básica descrição); 2 apresentaram completitude bom relativas à identificação do falecido (sexo e raça/cor) e, por último, 2 apresentaram completitude excelente relativas ao local de ocorrência de óbito (data de internamento e data de óbito ou desaparecimento do cadáver). Algumas variáveis do SIS-ROH e dos COS apresentaram inconsistências. Observou-se falta de concordância para causa direta entre o SIS-ROH e os COs. Conclusão: Moçambique tem feito esforços para aprimorar as estatísticas de mortalidade, porém há lacunas na qualidade; a análise rotineria dos dados pode identificar essas lacunas e subsidiar seu aprimoramento.

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Arizona Department of Transportation, Phoenix

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Federal Highway Administration, Office of Research, Washington, D.C.

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Federal Highway Administration, Office of Research, Washington, D.C.

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Federal Highway Administration, Office of Research, Washington, D.C.

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A joint project of the Chief Financial Officers Council and the Joint Financial Management Improvement Program.

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Focussing on the period from 1948 to 1997, this paper examines the history of rationing in the British National Health Service (NHS), with special reference to the role of hospital accounting in this context. The paper suggests that concerns regarding rationing first emerged in the 1960s and 1970s in response to the application of economic theories to the health services, and that rationing only became an issue of wider concern when the NHS increasingly came to resemble economic models of health services in the early 1990s. The paper moreover argues that, unlike in the USA, hospital accounting did not play a significant role in allocating or withholding health resources in Britain. Rudimentary information systems as well as resistance from medical professionals are identified as significant factors in this context.

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A preocupação com a qualidade dos serviços prestados pelas organizações de saúde é uma realidade. Em resultado de várias pressões e diferentes metodologias têm sido implementadas nas instituições Sistemas de Informação a fim de melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos aí desenvolvidos. A qualidade dos Sistemas de Informação assume um destaque pela sua componente de mais-valia, neste trabalho procuramos avalia-la e verificar a sua correta implementação. A presente dissertação reporta-se ao estudo dos Sistemas de informação no Serviço de Radiologia do HCC, tendo como objetivo principal saber se os Sistemas de Informação, potenciaram a melhoria da qualidade de desempenho dos profissionais de saúde, assim como caracterizar a qualidade dos Sistemas de Informação. Como estratégia de pesquisa optamos por um estudo de natureza descritiva, utilizando um modelo de análise quantitativo. Aplicou-se um questionário elaborado pela investigadora, tendo sido aceites as respostas de 55 questionários realizados aos utilizadores dos SI. De uma forma geral os resultados demonstram que os Sistemas de Informação foram bem aceites por parte dos profissionais deste serviço, existindo porem algumas deficiências que não permite que se atinja níveis de qualidade elevados. Relativamente à formação depreendemos que existem algumas lacunas relativas ao processo de formação dos utilizadores, que podem ser colmatadas por uma intervenção adequada. ABSTRACT: The concern about the quality of the accounted services by the health organizations is a reality. Information Systems have been installed in many establishments as a result of many pressures and different methodologies in order to improve the quality and safety of the procedures developed in such places. The quality of the Information Systems gains relevance due to its “rise” character; on this essay we aimed to evaluate and verify its adequate execution. The present essay is about the study of the Information Systems on the Radiology Service of Hospital Curry Cabral (HCC) being its main objective to know if the Information Systems improved the performance of the health professionals, as well as to point out their quality. We decided to build a study of descriptive nature using a quantitative analysis method. We applied an inquiry elaborated by the researcher and accepted the answers of 55 inquiries made to the SI users. In general, the results revealed that the Information Systems were well accepted by the professionals of this service. However, some minor problems do not allow high standard of quality to be obtained. As regards training we understand that there are a few defaults concerning the process of formation of the users which can be surpassed if using an adequate intervention.

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OBJECTIVE: To estimate the spatial intensity of urban violence events using wavelet-based methods and emergency room data. METHODS: Information on victims attended at the emergency room of a public hospital in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, from January 1, 2002 to January 11, 2003 were obtained from hospital records. The spatial distribution of 3,540 events was recorded and a uniform random procedure was used to allocate records with incomplete addresses. Point processes and wavelet analysis technique were used to estimate the spatial intensity, defined as the expected number of events by unit area. RESULTS: Of all georeferenced points, 59% were accidents and 40% were assaults. There is a non-homogeneous spatial distribution of the events with high concentration in two districts and three large avenues in the southern area of the city of São Paulo. CONCLUSIONS: Hospital records combined with methodological tools to estimate intensity of events are useful to study urban violence. The wavelet analysis is useful in the computation of the expected number of events and their respective confidence bands for any sub-region and, consequently, in the specification of risk estimates that could be used in decision-making processes for public policies.

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O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3% dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7% em hospitais e menos de 1% em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.