1000 resultados para Hortaliças - Adubos e fertilizantes


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Many arthropods are mentioned with whitefly natural enemies, including the green lacewings. The aim of this study is to analyses the development and the capacity of predation of Chrysoperla externa (Hagen, 1861) fed with Bemisia tabaci B biotype nymphs, rearing different vegetables (kale, broccoli, eggplant end tomato). The duration, viability end weight in each stage end phase of development of the insect-predator had been evaluated, as well as the predatory capacity of the larvae in the third instar. The larval phase of the predator presented minor duration when these had been fed with nymphs developed the broccoli (12.36 days) and minor duration of the tomato (14.36 days) phase when fed with nymphs developed in kale, broccoli, and eggplant (6.50, 7.20, 7.33 days, respectively). The lower indices of viability been found for the larvae fed with nymphs developed in the tomato (30%), and average weights have. The predatory capacity of the larvae during the third instar was not affected, independently on the plant host where the whitefly nymph fed itself.

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O presente trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de formulações de adubos foliares quelatizados na absorção dos micronutrientes boro, manganês e zinco, com a aplicação convencional de sais em plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck). Para tanto foi conduzido experimento nas dependências do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP/Campus de Botucatu, Estado de São Paulo. Utilizaram-se plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck), com 2 anos de idade, plantadas em caixas de 250 litros. Os adubos foliares utilizados foram: Grex Citros na dose de 1,0 mL L-1; Copas citros 2,0 mL L-1; Plantin Citros 1,0 mL L-1; Citrolino 2,0 mL L-1; Fertamin Citros 1,75 mL L-1; Yogen Citros 2,0 mL L-1; MS-2 1,0 mL L-1; Sais, Sais + 1,0 g L-1 de KCl e Sais substituindo o ZnSO4 pelo ZnCl2. O volume de aplicação, foi de 1 litro de calda planta-1. em todos os tratamentos adicionou-se o espalhante adesivo do grupo químico dos alquifenoletoxilados a 0,03%. A amostragem das folhas foi realizada 30 dias após a aplicação dos tratamentos, coletando-se a 3a ou 4a folha de ramos vegetativos no início do florescimento, dos 4 quadrantes, localizados na região mediana da planta, totalizando 10 folhas por planta. A aplicação foliar de micronutrientes, favoreceu a absorção e resultou no aumento do teor foliar de Mn e Zn mas não de B, sendo que a presença de cloreto aumentou os teores de Zn na folhas de laranjeira Pera , proporcionando maior absorção do que o sulfato e sulfato adicionado ao cloreto de potássio. Os resultados mostram, também, que os produtos quelatizados Yogen e MS-2, para as condições deste estudo, não foram eficientes como fontes fornecedoras de Mn.

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A utilização incorreta dos solos vem causando alterações neles, tornando-os cada vez menos produtivos, aumentando as áreas com solos degradados. O presente trabalho teve por objetivos estudar ações para acelerar a formação do horizonte A de um Latossolo Vermelho degradado, via uso de adubos verdes, lodo de esgoto e cultivo de uma espécie arbórea nativa de Cerrado, e selecionar indicadores para detectar alterações da camada superficial do solo. O monitoramento das alterações do solo foi realizado anualmente. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com seis tratamentos, em cinco repetições. Os tratamentos foram: testemunha - solo exposto (sem manejo); vegetação nativa (Cerrado); espécie arbórea Astronium fraxinifolium; Astronium fraxinifolium + Canavalia ensiformis; Astronium fraxinifolium + Raphanus sativus; e Astronium fraxinifolium + Brachiaria decumbens + lodo de esgoto (60 t ha-1). Avaliou-se no solo: porosidade, densidade do solo, cátions trocáveis, pH, acidez potencial (H + Al), soma de bases (SB), saturação por bases (V), CTC e macrorganismos. Nos adubos verdes, foi avaliada a massa seca e, para a espécie arbórea, a altura e o diâmetro de caule. A mobilização do solo e a mobilização mais a adubação verde e o lodo de esgoto estão recuperando as propriedades do solo degradado, com comportamento semelhante entre elas após um ano de adoção. O melhor indicador físico das alterações do solo foi sua densidade. Os tratamentos adotados são semelhantes quanto à população de macrorganismos do solo e contribuindo positivamente para recuperação da macrofauna. A presença de larva e besouro foi indicadora da melhoria da macrofauna do solo.

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A utilização de recursos naturais e a necessidade de recuperação de áreas degradadas têm assumido importância global, sendo que a estimativa de custos garante a viabilidade econômica, para implantação de projetos de conservação ou recuperação. Foram estimados os custos para implantação de um hectare da espécie arbórea Gonçalo-Alves (Astonium fraxinifolium Schott), com adubação verde, em Latossolo Vermelho degradado, como se segue: Gonçalo-Alves + Feijão-de-porco; Gonçalo-Alves + crotalária; Gonçalo-Alves + fórmula NPK (04-14-08); e Gonçalo-Alves + braquiária + lodo. A estimativa do custo de implantação de Gonçalo-Alves, para a região leste do Estado do Mato Grosso do Sul, variou entre R$ 2.829,13 e R$ 3.872,21. O tratamento com braquiária + lodo de esgoto foi o mais econômico, considerando-se um período de cinco anos, além dos benefícios ambientais relacionados ao descarte viável deste resíduo, por estações de tratamento de esgoto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O nitrogênio é o nutriente aplicado em maior quantidade à cultura do feijão, o mais limitante ao crescimento e desenvolvimento das plantas e o que mais onera o custo de produção. Uma boa opção para o produtor diminuir custos, com a utilização de fertilizantes nitrogenados, é a utilização de plantas de cobertura do solo, também conhecidas como adubos verdes. Assim, este trabalho objetivou avaliar os custos de produção e índices de lucratividade de diferentes tratamentos envolvendo coberturas vegetais e doses de nitrogênio em cobertura, na cultura do feijoeiro irrigado, em sistema plantio direto, nas safras de inverno de 2010 e 2011. O trabalho foi realizado em área experimental localizada no município de Selvíria (MS), em Latossolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos constituíram-se de seis coberturas vegetais (Crotalaria juncea, milheto, guandú, Crotalaria juncea + milheto, guandú + milheto e pousio) e quatro doses de N (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 90 kg ha-1). Foram estimados o custo operacional total, receita bruta, lucro operacional, índice de lucratividade, produtividade de equilíbrio e o preço de equilíbrio. Concluiu-se que o uso da Crotalaria juncea, como cobertura vegetal do solo, proporcionou os maiores valores de custo operacional total e lucro operacional e os melhores índices de lucratividade, e que o incremento nas doses de nitrogênio aumentou o custo operacional total, com tendência de aumento na produtividade e, consequentemente, no preço de equilíbrio.

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O presente trabalho foi realizado em um LE da Fazenda Experimental da UNESP-Campus de Ilha Solteira, município de Selvíria, MS. No 1° cultivo os tratamentos foram três fontes fosfatadas (superfosfato triplo, termofosfato Mg e fosfato de Araxá) e quatro níveis (145-290-435-58O kg/ha de P2O5 total) aplicados a lanço seguido de incorporação ao solo. Houve um tratamento que não recebeu P. No 2° cultivo estudou-se o efeito residual dos adubos do 1° cultivo e de mais cinco níveis de fósforo (superfosfato triplo) em manutenção (0-36-72-108 - 144 kg/ha de P2O5), no sulco de plantio. A planta teste utilizada foi a soja 'UFV-1'. Foi observado uma resposta significativa da cultura à adubação fosfatada. Otermofosfato Mg apresentou comportamento semelhante ao superfosfato triplo no 1° cultivo, e foi superior a ele quanto aos efeitos residuais. Ofosfato de Araxá, comparado ao superfosfato triplo, apresentou eficiência superior a 80% com ou sem adubação de manutenção, possuindo, portanto, condições de ser empregado na adubação corretiva em solos de baixa fertilidade.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho do milho para produção de silagem e grãos, cultivado em diferentes sistemas e adubações. O delineamento experimental adotado foi de blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, composto por dois sistemas de cultivo (sucessão e rotação de culturas) e três fontes de adubação (orgânica, mineral e organomineral), com quatro repetições. Para produção de silagem de planta inteira, os sistemas e as adubações não diferiram estatisticamente entre si (p < 0,05). Para produção de silagem de grão úmido, o sistema em sucessão e a adubação mineral mostraram-se superiores aos demais, produzindo 10.823 e 10.815 kg ha-1, respectivamente, não incrementando, contudo, qualidade à silagem. Já na colheita dos grãos, o sistema em sucessão produziu em média 6.820 kg ha-1 e foi superior ao sistema em rotação. A adubação mineral foi superior às demais, produzindo em média 7.277 kg ha-1, contudo apresentou 54,62% de plantas acamadas, fato este que resultaria em perdas significativas na produtividade, caso a colheita tivesse sido mecanizada.

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A adubação verde é uma das formas de aporte de matéria orgânica ao solo. O sistema de cultivo consorciado de culturas pode ser uma alternativa para aumentar a reciclagem de nutrientes e melhorar a produtividade. Para avaliar o sistema consorciado de adubos verdes com o milho, foram estudadas as características químicas do solo, a produção de matéria seca, a composição mineral de adubos verdes e o rendimento de grãos de milho, num experimento realizado em campo, entre 1995 e 1997, em solo classificado como Nitossolo Vermelho eutrófico. O milho foi semeado no espaçamento de 90 cm nas entrelinhas, perfazendo, aproximadamente, 50.000 plantas por hectare. Os tratamentos constaram de quatro espécies de adubos verdes: mucuna anã [Mucuna deeringiana (Bort.) Merr], guandu anão (Cajanus cajan L.), crotalária (Crotalaria spectabilis Roth) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.) e um tratamento-testemunha, sem cultivo consorciado. Essas espécies foram semeadas sem adubação, no meio da entrelinha, em duas épocas: simultânea ao milho e 30 dias após. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. O feijão-de-porco apresentou maior produção de fitomassa e acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S. No primeiro ano de cultivo, o rendimento de grãos de milho não foi influenciado pelo cultivo consorciado com adubos verdes; no entanto, no segundo, a produção foi beneficiada pelo consórcio com feijão-de-porco.