443 resultados para Grávidas
Resumo:
Aedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ...
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Introduction: The HELLP syndrome is a severe complication of pregnant women with preeclampsia (PE), characterized by association of hemolysis, changes in liver enzymes and thrombocytopenia. Hemolysis, defined by the presence of microangiopathic hemolytic anemia, is one of the characteristics in this syndrome. However, as hemolysis occurs in a short time there is some difficulty in its laboratory diagnosis. Therefore, the search for a more sensitive and specific method for hemolysis determination may help in the early diagnosis of the HELLP syndrome. Objectives: a) To determine the plasma concentration of haptoglobin in normotensive pregnant women and in pregnant women with PE, classified into mild PE, severe PE and HELLP/partial HELLP syndrome; b) To compare the efficacy of haptoglobin plasma concentration and serum total bilirubin as criteria for hemolysis diagnosis in HELLP/partial HELLP syndrome. Methods: We conducted a cross-sectional analytical and comparative study involving 66 pregnant women diagnosed with PE, being 25 cases with mild PE, 28 with severe PE, and 13 with HELLP/partial HELLP syndrome. Twenty-one normotensive pregnant women were included for comparison of haptoglobin plasma concentration between the groups and to determine the normal values for pregnant women. The variables studied were: maternal age, gestational age, systolic and diastolic blood pressure, proteinuria, hematocrit and hemoglobin values, platelet count, serum total bilirubin, lactate dehydrogenase (LDH), glutamic oxaloacetic transaminase (AST) and glutamic-pyruvic transaminase (ALT), urea, creatinine and uric acid, and also plasma concentrations of haptoglobin. The results were analyzed by nonparametric tests, with a significance level of 5%. Results: The values of urea, uric acid, AST, ALT and LDH were significantly higher, while the number of platelets was lower in pregnant women with HELLP/partial HELLP syndrome compared to pregnant women with mild PE and ...
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Congenital toxoplasmosis is a serious public health case, for it causes irreversible damage to the embryo/fetus, which may cause its death. The identification and the care to pregnant women with suspect acute toxoplasmosis (IgM+) is performed in prenatal monitoring. This study aimed to measure the incidence and know the profile of positive pregnant women for toxoplasmosis in a Basic Health Unit (BHU) in Matão - SP, between the years 2011 to 2013. This is a retrospective descriptive study, from the medical records of pregnant women attended. The project was approved by the Municipal Departament of Health and BHU was chosen along the Municipal Epidemiological Surveillance. From 2011 to 2013, 189 women began prenatal care in the unit, an annual median of 71(±26.91), of which 17 (8.99%) were positive for the serological test indicative of acute phase (IgM+). The distribution over the trial period was: four cases in 2011, twelve cases in 2012 and one in 2013. Pregnant women IgM positive for toxoplasmosis attend by BHU were: age 24(±5.47) years; color: equally distributed among white, black and brown; as the number of pregnancies: multiparous (2±0.97), most of them with a cesarean delivery as obstetric history and possessed no other risk factors associated with pregnancy (94.12%); gave entrance at BHU with 13.65(±7.35) weeks of gestation and had a median of 5(±2.36) consultation on their prenatal care. The examination for toxoplasmosis was requested as recommended by the Health Ministry (HM) and the medication prescribed was Roxamicina® - spiramycin, as soon as the test results (IgM+) arrived. Of the 17 pregnant women, only 10 completed the pre-natal at BHU - attendance at the postpartum consult (58.8%). Of these, the deliveries were vaginal (55.55%), made preterm with 36.5 weeks of gestation at the Municipal Hospital. The babies were born alive (100%) with the weight of 2.68(±0.77) Kg and required special care hospital scope. From the ...
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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As taxas de infestação de dípteros ectoparasitos de Chiropteros foram estudadas em cinco regiões do Estado de São Paulo, os aspectos ecológicos da relação hospedeiro/parasitas em Chiroptera são pouco explorados em relação aos ectoparasitos e carecem de mais informações. Tendo tais aspectos em vista os objetivos desse trabalho foram: (1) listar a composição da fauna de dípteros ectoparasitos associados aos morcegos filostomídeos; e (2) examinar se houve diferenças nos valores de prevalência e incidência nas diferentes áreas de estudo (relacionando tais fatores também ao sexo e idade do hospedeiro).. No presente estudo foram coletados 378 indivíduos de dez espécies de dípteros ectoparasitas, sendo setes delas pertencentes a família Streblidae, uma a família Nycteribiidae, e ainda duas espécies de ácaros pertencentes a família dos Spinturnicidae. As espécies de ectoparasitas mais abundantes foram Pararichobius longincrus (21,9%), Trichobius joblingi (17,4%) e Megistopoda proxima (33,7%). As análises estáticas parasitológicas foram feitas as espécies mais abundantes, calculou-se o valor da prevalência, taxa média de infestação, e os diferentes valores relativos ao status reprodutivo, sexo e idade do hospedeiro., as taxas de prevalência encontradas no presente estudo foram similares a estudos anteriores feitos na região de São Paulo e no geral houve uma tendência as taxas de infestação e prevalência serem maiores em jovens e fêmeas grávidas e lactantes. Apesar de tal constatação não é possível afirmar que haja uma correlação estatística entre hospediros mais jovens e fêmeas grávidas e maiores taxas de prevalência. O estudo ajuda a elucidar a composição faunística dos ectoparasitos de Chiropteros, e a esclarecer alguns aspectos da relação ecológica entre parasita hospedeiro
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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A transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) tem aumentado significativamente nos últimos anos entre os adolescentes, como apresentam os dados do Boletim Epidemiológico de AIDS publicado pelo Ministério da Saúde, juntamente com o aumento do número de adolescentes grávidas. Dessa forma, o projeto de extensão PET - Saúde objetiva transmitir um conhecimento prevencionista aos jovens vulneráveis a essa situação, trabalhando com estudantes do ciclo II do ensino fundamental dos colégios municipais de Nova Europa. Os alunos que participaram da atividade responderam voluntariamente um questionário antes e após a atividade, que avaliava qualitativamente o conhecimento que possuíam acerca do tema DSTs e gravidez na adolescência. Através da análise desses questionários, foi possível perceber que os jovens possuíam conhecimento sobre o uso de preservativo para a prevenção de DSTs e gravidez (86,9% e 82,8%), mas que o mesmo não se aplicava quanto ao conhecimento de sintomas de DSTs (66,8%), que foi aprimorado após a atividade (80%). Além disso, as meninas apresentaram conhecimento acerca de outros métodos contraceptivos diferentes do preservativo e importância da vacina contra o HPV, provavelmente pelo fato dos meninos lidarem com a vida sexual de uma forma diferente. Apesar de conhecimento prévio sobre o assunto, ações educativas contínuas podem aumentar o conhecimento dos jovens sobre DSTs e gravidez.
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...